O meu sogro engravidou-me
Publicado em 2018-08-24 na categoria Contos eróticos / Interracial


O repentino e inesperado falecimento do meu marido num trágico acidente de viação foi um rude e duplo golpe na minha ainda curto início de vida conjugal. Por um lado, porque perdi o grande amor da minha vida. Por outro lado, porque descobri que tinha perdido também a possibilidade de herdar uma pequena fortuna. No entanto, apesar de ter visto o chão a fugir-me, o meu sogro surpreendeu-me com uma proposta inusitada que podia salvaguardar o meu futuro...

Logo após a notícia da fatídica notícia fui muito apoiada tanto pela família do meu marido como pela minha própria família. O choque daquela trágica perda foi grande porque nós eramos ainda um jovem casal. Ainda estávamos a viver a chamada fase lua-de-mel, uma vez que o nosso casamento tinha sido há menos de um ano.

Durante o velório fui apanhando aqui e ali todo o tipo de comentários, uns lamentando-se por sermos um casal tão bonito e jovem, mas também alguns outros mais maliciosos, dizendo que eu era ainda muito nova e que podia refazer a minha vida com outro homem... como se eu quisesse outro homem que não o meu.

Também houve quem comentasse que "ainda bem que ele não deixou filhos pequeninos", ao que alguém comentou que não era bem assim porque se tivessemos um filho o meu futuro e o do meu filho estavam assegurados. Naquele momento não percebi o significado daquela conversa e dei-lhe mesmo pouca importância.

Mas foi depois da madrinha do meu falecido marido ter vindo dar-me os sentimentos é que percebi o alcance daquelas palavras que tinha ouvido antes.

Eu sabia que ela quando ainda nova foi servir para casa da família de um agricultor rico, um homem de raça branca, solteirão. Com o tempo, ela acabou por se tornar amante dele. Nunca casaram mas ao morrer, o velho deixou-lhe tudo o que tinha, a casa, muitos campos e dinheiro!

Quando me casei, ela fez questão de ser nossa madrinha de casamento, pagando-o na sua totalidade e dando-nos uma prenda muito generosa em dinheiro e um terreno para nós começarmos a construir uma casa. Ela adorava o afilhado - que era seu sobrinho, filho da irmã mais nova - como se seu filho fosse.

O que eu não sabia e descobri naquela noite, após ela se ter retirado, pelos muitos comentários feitos, foi que ela tinha um testamento onde deixava toda a sua fortuna ao afilhado, mas só depois deste ser também pai. Ora ao morrer sem descencência, as pessoas perguntavam-se a quem ia deixar a fortuna, sabendo-se que ela não tinha uma boa relação com a família do meu marido.

Entretanto cerca de uma semana depois do funeral, perguntei ao o meu sogro, viuvo há alguns anos e que vivia connosco, ou melhor, nós é que viviamos em casa dele que história era aquela da fortuna da madrinha.

- Quando o Fábio era mais novo, ele não era um rapaz muito atinado e então a madrinha prometeu-lhe tudo o que tinha se ele ganhasse tino, assentasse e constituisse família... Alguns anos depois ele acabou por ganhar juízo, casou contigo e sei que vocês já estavam a pensar em ter filhos...

- Sim... é verdade... já tinhamos falado nisso...  e não estávamos a tomar precauções...

Mas ao ouvir estes comentários, comecei a questionar-me se ele se tinha casado comigo por amor ou pela fortuna da madrinha. Apesar daquelas duvidas, eu acreditava que tinha sido por amor, se bem que ele pudesse ter aproveitado para juntar o útil ao agradável.

- Foi mesmo uma pena...

- Mas ela é assim tão rica?

- É rica em valores. O velho deixou-lhe muitos terrenos, várias casas arrendadas e dinheiro... aqui atrasado falou-se que ela vendeu um desses terrenos a um empreiteiro por quase meio milhão de euros...

- Isso é muito dinheiro!

- Oh se é!... E isso podia ser tudo teu se tivesses tido um filho...

- Eu ainda posso engravidar...

Fiz aquele comentário sem pensar. Apesar de o ter feito de boa fé, ao meu sogro podia parecer que eu estava a insinuar que ia para a cama com outro só para engravidar e reclamar a fortuna da madrinha do meu marido. Mas o meu sogro não terá percebido.

- Podes... mas desconfiada como é, a madrinha vai querer fazer um teste para ver quem é o pai...

- Pois é... tem razão... agora não há nada a fazer... bem, eu vou-me deitar um pouco...

Como andava a tomar uns tranquilizantes foi-me deitar, acabando por cair no sono. No entanto, algum tempo depois fui acordada repentinamente ao sentir o alguém a abraçar-me por trás, com uma mão bem próxima dos meus seios. Percebi de imediato que era o meu sogro.

Ele tinha-se enfiado debaixo da na minha coberta e estava com o seu corpo colado ao meu. Os meus olhos quase saltaram do meu rosto quando percebi a enorme erecção do meu sogro entre as minhas nádegas. Não sei como, mas ele tinha conseguido desapertar e baixar as minhas calças e cuecas e tinha o seu caralho já enfiado entre as minhas pernas, deslizando-o ao longo do meu rego que já estava completamente encharcado com os meus fluidos vaginais.

Que safado! Mas como se essa grande surpresa não bastasse, eu sentia-me excitada ao sentir aquele caralho enorme e duro junto à minha cona. Naquele preciso momento, fui assaltada por um turbilhão de sentimentos confusos. Por um lado sentia-me revoltada, mas por outro excitada... 

Eu nunca tinha sentido nada pelo meu sogro e nunca imaginei que ele pudesse despertar alguma coisa em mim. É verdade que eu já o tinha apanhado a olhar para mim com um olhar menos inocente, mas eu sei que isso é uma coisa que todos os homens fazem.

Mas agora algo de muito estranho estava a acontecer comigo...

Ao sentir o volume daquele caralho a deslizar ao longo da minha cona, fui assaltada por um pensamento: se eu engravidasse do pai do meu marido, o meu filho ia ter o ADN da família...

Naquele momento só pensava na minha gravidez... e só por isso eu não sentia a mínima vontade de sair daquela posição em que eu me encontrava, pelo contrário, a minha vontade era empinar ainda mais o meu traseiro para ser penetrada.

Fiquei quietinha e fingi estar a dormir, pois eu queria saber até onde é que o meu sogro era capaz de ir. Não demorou muito para perceber que ele estava a fazer movimentos para tentar penetrar-me.

Mordi a minha mão para conter um gemido de prazer que percorreu todo o meu corpo. Eu sentia a minha cona tão quente e ensopada que os meus fluídos já pareciam escorrer. Fechei os olhos e fiz o barulho de quem estava a a dormir profundamente. O meu sogro ganhando mais confiança, empurra a minha perna esquerda com a sua própria perna esquerda, para poder enfiar o seu caralho em mim.

Percebendo que eu estaria já toda molhada, o meu sogro passou os dedos pelo meu rego, confirmando o quanto a minha grutinha estava lambuzada. Então de seguida senti o seu caralho a ser esfregado junto à entrada da minha cona.

Eu não cabia em mim tal era a excitação que percorria todo o meu ser. A minha pulsação estava super acelerada. O meu coração batia tão forte que parece que me ia sair pela boca. Eu tinha perfeita consciência que aquilo estava errada, muito errado, mas até aquela sensação de saber que estava a fazer algo de muito errado contribuí-a para aumentar a minha excitação.

Naquele momento eu não queria saber de moralidades. Não queria saber se era o meu sogro que me ia comer. naquele momento só desejava ser penetrada por aquele caralho! Porque aquele caralho ia ser a minha lotaria!

E o meu desejo não demorou a ser concretizado, pois foi com uma enorme sensação de prazer que senti o caralho do meu sogro a deslizar lentamente pela minha cona dentro só parando quando as bolas bateram à entrada. Mas como não estava à espera que aquela caralho fosse tão grosso e de uma penetração tão profunda, deixei escapar um sonoro gemido de prazer.

Para dissimular e caindo finalmente em mim, reajo:

– Eiiiiiiiiiii… Sr Gilberto…. o que é isso?!?!

Ao dizer isto dou um salto para a frente libertando-me daquela penetração e ao olhar para o meu sogro com uma expressão de censura, percebo também que ele tem um verdadeiro canhão! Ele sentindo-se apanhado, desculpa-se: 

– Vanessaaaa… peço desculpas, filha… eu… eu… não sei…!

Ele senta-se na cama e tenta explicar-se. Fingi estar um pouco irritada com ele.

– Sr Gilberto… isso não é certo… o senhor não pode fazer-me isto… o sr. é meu sogro... eu estou de luto...

- Eu sei filha... eu não podia...

- Onde é que você tinha a cabeça?... Qual era a sua ideia?...

– Eu só estava a tentar ajudar, Vanessa!

– Ajudar?!?!… Ajudar como?

– Eu só queria resolver o vosso problema, minha filha...

– Resolver como?!?… fodendo-me enquanto estava a dormir?

Ele baixou os olhos. Insisti na minha pergunta e finalmente justifica-se:

– Eu pensei que se eu a engravidasse… você podia dizer que ele era filho do Fábio… afinal nós os dois somos muito parecidos… eu só queria que você ficasse bem na vida...

- Mas há nessa sua teoria uma coisa que não compreendo... se eu engravidasse... o que é que você ganhava com isso?

- Bem, eu... eu depois ia contar-lhe... e pedir-lhe para partilhar comigo um pouco da sua fortuna...

O meu sogro falou nisto e confesso que fiquei muito confusa e perturbada. Eu não sabia o que dizer, pois a minha vontade de engravidar era tanta que eu própria minutos antes já tinha considerado aquela opção.

– Nãooooooo… sr Gilberto… a gente não pode fazer isso… o senhor acha que isso é certo… mas eu acho isso completamente errado…

- Vanessa, minha filha... às vezes os fins justificam os meios... e neste caso, eu só estava a pensar em você e na sua felicidade, percebe Vanessa?...

- Eu compreendo que as suas intenções eram boas...

- Uma vez mais peço-lhe o seu perdão... isto não volta a acontecer, tem a minha palavra de honra...

Ele já se preparava para se levantar quando o interrompo:

– Sr Gilberto… meu deusssssss… e-e-e-espera… se eu estivesse grávida do Fábio, podia herdar aquela fortuna...eu sei que não estou grávida, mas se quisesse enganar a madrinha tinha que engravidar agora...

- Exactamente Vanessa, porque ela vai contar os nove meses... e se o filho não se parecer ao pai ela é mulher para exigir um teste de paternidade...

- Pois...

- Como o Fábio era muito parecido comigo... há grandes chances do teu filho também ser parecido a nós...

- Ok… eu... eu aceito que você me engravide... mas com duas condições...

– Quais condições?

- Isto fica só entre nós... E nós não vamos fazer sexo como marido e mulher... só nos vamos masturbar... e só quando você se estiver a vir é que enfia o pau dentro de mim...

- Está bem querida... assim será...

Deito-me e abro as pernas, enquanto ele começa a marturbar-se. Fiquei por momentos especada a olhar para aquele chumaço entre as suas pernas. Mesmo ainda meio murcha, aquele caralho parecia um canhão daqueles que eram usados nos filmes dos piratas. Ele desperta-me daquele transe:

– Vanessa desculpe mas vou precisar de uma ajudinha para recuperar o tesão... você sabe, já tenho 60 anos...

Ergo-me e começo eu a bater-lhe uma punheta, mas sem grande sucesso.

- Posso pedir-lhe para me chupar?... Acho que só assim vamos lá...

Ao dizer aquilo estende a mão e segura-me pelo braço, puxando-me lentamente para baixoo. Sem reagir, deixo-me ir. Ele segura a minha nuca gentilmente e força lentamente o meu rosto em direcção ao seu caralho. Instintivamente abri os lábios levemente e engoli a cabeçona.

– Aaaaaaahhhhhhh… que delíciaaaaaa… chupa querida... chupa... aaaaahhhhhh que boquinha mais gostosa!...

Fiquei durante alguns minutos a beijar, lamber e a mamar aquele caralho, sentindo como ele ia ganhando volume, mas sem nunca ficar totalmente firme. Depois, ele deita-se na cama e puxa-me para cima dele, fazendo com que a minha cona ficasse sobre o seu rosto:

- Vanessa deixe-me chupar-lhe também o seu grelinho...

- Não... não foi isso que combinamos...

- Mas isso ajuda-me a ficar ainda mais excitado... e você também precisa ficar lubrificada para eu não a magoar quando a penetrar...

- Ok... está bem...

Ele deita-se então, e enquanto tinha o seu pau na minha boca, ele começou a fazer-me um delicioso linguado enquanto ia enfiando os dedos na minha grutinha.

O meu sogro chupava o meu clitóris como se ele fosse uma deliciosa guloseima, e eu não conseguia evitar gemer como uma desesperada enquanto chupava aquele caralho para retribuir o prazer imenso que ele estava a proporcionar-me.

Quando eu percebi que ele começou a gemer com mais intensidade, pensando que ele ia gozar, virei-me e apressei-me a ficar de quatro.

- Venha sr. Gilberto...

Ele posiciona-se de imadiato atrs de mim e sem quaisquer cerimnias faz deslizar todo o seu caralho para dentro de mim. Enquanto aguardava pelo meu prémio soltei um desabafo:

– Aaaaaaaaahhhhhh… sr. Gilberto… aaaaaahhhhhh… de-me o seu leitinho... venha-se... emprenhe-me...

– Sim… minha nora gostosa… eu vou-te engravidar…

Ao dizer aquilo, agarra-me pela cintura e começa a fazer um vai e vem. Pensando que estava perto do climax e para apressar o gozo dele, comecei tambem a provocá-lo.

– Vem-te, sogrinho… vem-te dentro de mim…dá-me o teu leitinho... anda... eu quero engravidar...

– Vou-te foder todos os dias, filha… até fazer um bebézinho nessa tua barriguinha linda… ahhhhhhhhhhhhh… minha gostosaaaaaa…!

Naquele momento apercebi-me de um pormenor que me tinha escapado. Eu não sabia se estava no meu período fértil... por isso ia ter que foder todos os dias até ter a certeza que estava grávida. Mas pelo menos, de uma coisa podia ter a certeza, o meu sogro não era estéril.

Mas enquanto pensava nisto, comecei a sentir um frenesim dentro de mim. Sem que eu estivesse á espera, sentia que ia ter um orgasmo.

– Vou… vou… sr Gilbertooooo… eu… eu… vou… estou… estou… a gozaaaaaaaaaaarrrrrrrrrr…!

Gemi como uma cadela no cio e tive um orgasmo tão intenso que cheguei a babar pelo canto da boca. Um grito involuntário saiu da minha boca e senti como o meu gozo lambuzava todo o pau do meu sogro que me ia apalpando as mamas.

Aquele orgasmo foi tão intenso que deixei-me cair sobre a cama enquanto berrava de prazer. Entretanto o meu sogro continuava a fazer um vigoroso vai e vem, o que contribuia para me deixar mais louca.

Finalmente, sem prévio aviso, é ele que também goza, tendo o cuidado de manter a sua verga toda enfiada dentro de mim enquanto solta uns grunhidos de prazer. Depois de estremecer várias vezes, deixa-se ficar deitado sobre o meu corpo, acariciando-o.

Quando sai de cima de mim, alerta-me:

- Vanessa eu vim-me bem dentro de você... mas pelo sim pelo não, não se levante já...

- Está bem sr. Gilberto... mas há aqui um pequeno problema...

- ...?

- Eu não sei quando que é  que vou estar fértil, porque o meu período é muito irregular... por isso... vamos ter que continuar a fazer isto... até eu engravidar...

- Claro que sim filha... conte comigo...

A partir daquela noite, passei a dormir todos os dias com o meu sogro até finalmente ficar grávida. Fazer sexo com ele não foi nenhum sacrifício, pelo contrário, adorei ser fodida por ele...

Poucos dias depois de termos começado a fazer sexo, comecei a sentir algo de estranho com o meu corpo. Comprei um teste de gravidez na farmácia e vi que já estava grávida. Mas só dei a notícia ao meu sogro três semanas depois, só para poder continuar a ser possuída por aquele descomunal caralho...

 
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