Uma hóspede inesperada
Publicado em 2018-08-03 na categoria Contos eróticos / Jovens


No início eu não conseguia ver nada mais do que alguns vultos a moverem-se e a ouvir alguns sussurros vindos de dentro do quarto. Parecia que havia um clima de tranquilidade e leveza lá dentro, a julgar pelo aparente movimento lento e coordenado de quem estava ali. Já do lado de fora, no corredor, eu sentia-me tenso e ao mesmo tempo eufórico. O medo de ser descoberto a espiar crescia, mas ao mesmo tempo sentia-me como que hipnotizado e permanecia ali imóvel.

De repente uma luz opaca aparece e começa a mover-se pelo ambiente. Ela percorre uma distância e pára. A luz então multiplica-se e tornam-se duas, depois três, quatro – era evidente que estavam a acender velas.

O processo repete-se e à medida que o número de luzes aumentava era possível ver cada vez mais o interior do quarto. Depois de um período curto de tempo era já visível perceber cada detalhe que havia dentro daquele dormitório.

De pé, segurando ainda a primeira vela acesa estava ela, o motivo pelo qual eu estava ali, ainda acordado, a andar pelas varandas arejadas da casa, de pijama e descalço, naquela hora tardia da noite.

Sigo-a com os olhos e os pensamentos desde o dia que ela chegou. Não disse da onde era, mas sei que é estrangeira. Não fala bem o português, mas parece conhecer bem a nossa história.

Ela não havia notado a minha presença até àquele dia à tarde, quando lhe fui levar um copo de sumo ao terraço central. Quando me aproximei dela, não pude acreditar no que via. O meu ímpeto foi voltar, mas permaneci onde estava. Ela estava de biquíni deitada sobre um véu a apanhar um bom banho de sol.

Enquanto ela não percebeu a minha presença, fiquei parado a percorrer com os meus olhos cada um dos detalhes do seu belo corpo já bronzeado. Anotei mentalmente cada contorno das suas pernas.

A maneira como o delicado pé se ligava à sua fina canela, subindo pelas curvas da sua perna, então depois dos joelhos aquele par de coxas douradas e lisas, fortes e sensuais.

A tira do seu biquíni era muito estreita, alargando-se apenas na área da virilha, logo abaixo do umbigo. Subi os olhos ao longo da sua barriga e perdi-me demoradamente embriagado pelo seu belo par de seios. Lindos, redondos e firmes sob o biquíni.

Quando me dei conta ela já estava a olhar para mim e notei algo suspeito no seu olhar. Uma mistura de surpresa e desconfiança. Entreguei o sumo e fui-me embora.

A imagem do seu corpo ficou firmemente impregnada na minha mente durante todo o restante dia. Em parte entendi porque é que as mulheres não podem andar descobertas no seu país.

Todo o corpo delas é uma arma. E o desta hóspede terminaria, sozinho, com qualquer guerra. Eu precisava vê-la de novo. Precisava vê-la mais. Por isso fui até ao seu quarto durante a noite.

Ela então colocou a vela que segurava em cima do castiçal ao lado da cama. Sentou-se na cama e então tirou a camisa de seda. Congelei a minha respiração, ela estava nua. Completamente nua, sozinha, no meio dos véus ao redor da cama com o seu delicioso corpo banhado pelas suaves luzes das velas.

No momento que ia vestir a sua lingerie, parou por um instante. Parecia relutar contra algo nos seus pensamentos, então ela deitou-se, tal como estava e eu pude perceber o que ela estava prestes a fazer.

Uma das mãos moveu-se lentamente até ao meio das suas coxas e a outra mão ela humedeceu na língua e depois começou a acariciar ambos os seus mamilos, um de cada vez. Pude perceber como os seus mamilos ficaram erectos ao sentirem-se acariciados.

Enquanto se tocava, o seu corpo ora se contorcia, ora relaxava. Ela fechava os seus olhos e mantinha a sua linda boca semi-aberta enquanto levantava o seu abdómen do colchão. Eu estava completamente louco de tesão do lado de fora, no corredor.

O meu pénis pulsava debaixo do pijama e eu sofria com a impossibilidade de tocá-la. Eu tentava tanto quanto podia, de resistir à vontade de me masturbar.

Alguns minutos depois eu, na tentativa de trocar o peso de uma perna para a outra, movi-me de uma forma mais descuidada e fiz um pequeno esforço sobre a porta que rangeu um pouco ao abrir-se.

Ela olhou directamente para a porta entre-aberta. Eu fiquei completamente sem reacção e torcia para que ela não me percebesse ali. A minha esperança é que ela pensasse que tinha sido uma leve brisa da noite. Não sei o que foi, mas ela notou algo e então levantou a mão e apontou para a porta.

Parecia estar a apontar para mim.

Então com a sua delicada mão gesticulou como quem diz “vem”. Eu estava completamente louco e todo meu medo e pudor não foram maiores que a excitação que eu sentia.

Abri delicadamente a porta, expondo-mo. Ela viu que eu era. Sorriu.

Engoli em seco e enchendo-me de coragem, caminhei até à sua cama enquanto ela continuava a olhar para mim, deitada e parecendo completamente vulnerável. Dei a volta e deitei-me ao seu lado, debrucei-me e finalmente senti o gosto da sua boca. Sentia então as suas mãos deslizarem atrás da minha cabeça e sobre os meus braços.

Procurei com a boca as suas orelhas, pescoço, um ombro e depois o outro. As minhas mãos percorriam toda a extensão das suas pernas. Ela movimentava-se debaixo de mim como que serpenteando.

Apertei delicadamente ambos os seus seios, cada um com uma mão. Depois apertei-os com alguma força, fazendo-a soltar um gemido de prazer ao mesmo tempo que os seus mamilos pareciam crescer ainda mais. Olhei-a atentamente bem dentro dos olhos. Os nossos olhares falavam por nós. Ambos sabíamos o que ia acontecer. Ambos queríamos que aquilo acontecesse.

Ela procurou com as mãos o elástico das minhas calças. Encontrou-o e fez deslizar as suas mãos ao redor da minha cintura, umbigo e das minhas nádegas, apertando-as. Depois, lentamente foi acariciando-me na direcção do meu pénis.

Sentia claramente as suas unhas no meu corpo traçando o trajecto das suas mãos até chegar a ele, depois sobre ele e finalmente ela agarrou-o. Pulsei para que ela o sentisse a vibrar entre os seus dedos e então provei demoradamente o gosto do seus seios. Eu lambia e chupava todo o seu volume, primeiro de um, depois do outro e finalmente, juntando-os, a ambos, enquanto ela me masturbava lentamente.

Ficamos assim por um tempo, entre arranhões, apalpadelas firmes e toques íntimos. Os nossos corpos estavam completamente entregues e desejarem-se um ao outro.

Desci o seu corpo entre beijos e carícias até chegar ao interior das suas pernas, as quais ela abriu esperando por mim. Aninhei-me entre elas e comecei a lamber-lhe os lábios vaginais enquanto lhe acariciava o clitóris, para depois trocar, chupando-lhe aquele delicioso grelinho enquanto lhe ia enfiando dois ou três dedos na sua grutinha já completamente encharcada.

Não tinha qualquer pressa em penetrá-la, apesar de desejar ardentemente sentir-me dentro dela. Sabia que tínhamos a noite toda por nossa conta, por isso demorei-me, deliciando-me a fazer-lhe um caprichado linguado, fazendo-a rebolar de prazer.

Os seus gemidos foram tornando-se ainda mais intensos, até que ela finalmente, segurando-me pela nuca, puxando a minha cabeça para si, teve o seu merecido prémio, gozando um belo, intenso e prolongado orgasmo!

Enquanto ela gozava o seu clímax eu continuava a lamber-lhe o clitóris até que ela, não aguentando mais, afasta-me. E para que eu não continuasse, ela própria inclina-se sobre mim e apressa-se a enfiar a cabeça do meu membro na boca, deslizando-a seguidamente para dentro.

Soltei um profundo suspiro de prazer, assim que ela começa a fazer um lento vai e vem, deixando-o a escorrer saliva.

Aos poucos, começou a chupar-me e a masturbar-me com uma maior intensidade, como que querendo que também eu gozasse.

Por duas vezes, pensei interrompê-la, desejando antes penetrá-la. Tentei fazer o gesto para a afastar mas ela não desistia nem soltava o meu membro, por isso deixei-a continuar, até que alguns minutos depois, o meu leite quente começou a jorrar em sucessivas golfadas bem para o interior da sua boca, o qual lhe ia escorrendo pelos cantos da boca.

Quando terminei de gozar, deixei-a chupar-me o membro, como se pretendesse deixá-lo limpo. Quando terminou, ergue-se, olhando-me com um sorriso sincero. Então surpreendi-a com um longo beijo nos lábios.

Beijamo-nos demoradamente. Primeiro foi um simples contacto de lábios, mas rapidamente juntamos as nossas línguas que pareciam lutar entre si, enquanto, abraçados, nos íamos acariciando mutuamente.

E não tivemos que esperar muito para que o meu membro ressuscitasse, ganhando rapidamente volume.

Assim que ela percebeu a minha nova erecção, vira-se, posicionando-se de quatro, convidando-me com um sorriso e um olhar provocador a possuí-la.

Ajoelhei-me por trás dela e atendi ao seu desejo, satisfazendo também o meu próprio desejo.

Introduzi o meu membro dentro da sua grutinha, empurrando-o lentamente até ao fundo.

Os seus olhos fecharam-se e ela soltou um profundo gemido. Sentia o calor em volta do meu pénis e soltei uma respiração mais alta. Fiquei parado alguns instantes. Estávamos completamente conectados. Éramos um. Nus, suados e cheios de excitação.

Uma brisa entrou no quarto refrescando um pouco os nossos corpos e então comecei a movimentar-me, entrando e saindo de dentro dela.

Gemíamos os dois de puro prazer…

Ambos fazíamos questão de guardar o máximo silêncio porque os pais dela dormiam no quarto ao lado.

Enquanto eu ia fazendo as minhas investidas ela agarrava e apalpava os próprios peitos. E que peitos!

Continuamos com os nossos movimentos de vai e vem, ora calmo e ritmado, ora rápido e firme, enquanto eu aproveitava para me deliciar com a bela visão do seu corpo em geral, e das suas nádegas em particular, podendo ver o meu membro a desaparecer entre elas.

Aos poucos, os nossos gemidos ficaram mais intensos e acelerados. As nossas mentes em transe estavam completamente embriagadas pela excitação. Então explodimos. Ela foi a primeira a gozar e logo depois, gozei eu também.

Finalmente deitamo-nos. Ficamos assim deitados alguns minutos, comigo ainda dentro dela, acariciando-lhe os cabelos, enquanto ela limitava-se a sorrir, de olhos fechados.

Saí de cima do seu corpo, apreciando deliciado a tonalidade clara daquela pele perfeita e virei-a para mim. Voltei a beijá-la. Durante uns bons minutos ficamos assim. Entre beijos, carícias e trocas de olhares de felicidade.

Algum tempo depois, foi ela que tomou a iniciativa de voltar a agarrar o meu membro ainda murcho para começar a acariciá-lo, despertando-o aos poucos do seu sono de repouso.

Quando o meu membro começou a ter algum vigor, ela desliza para cima de mim, olhando-me directamente nos olhos e esboçando um sorriso matreiro.

Abre as suas pernas e começa a masturbar-me, esfregando o seu baixo ventre sobre o meu pénis que ao sentir aquele calor, rapidamente recuperou todo o seu esplendor.

Fazendo uns movimentos de cintura consegue encaixar o meu membro dentro dela, erguendo-se de seguida e fazendo descer todo o peso do seu corpo sobre ele.

Damos as mãos, entre-cruzando os nossos dedos e ela começa a fazer um sobe e desde, cavalgando-me, qual amazona no no cio.

Deixei-a comandar até parar de já cansada que estava.

Agora sou eu que me ergo e faço-a cair gentilmente para trás, amparando-a. Então, na típica posição do missionário cristão, comecei a bombar com todas as minhas forças.

Ela exibia umas caretas de prazer, enquanto fazia um claro esforço para conter os seus gemidos e cravava fortemente as unhas no pobre e inocente lençol da cama.

Quando precisava de recuperar as minhas forças, diminuía a intensidade das minhas investidas e recriava-me um pouco nos seus generosos seios, chupando-os e apalpando-os, para depois, recomeçar com a refrega, enfiando com tudo, como se a quisesse castigar por ela ser tão boa e saber que a ia perder...

Ela volta a gozar outro intenso orgasmo, levando as mãos à cabeça e tapando a cara com os seus longos cabelos escuros. Vendo-a gozar, também quis o meu merecido prémio, mas não sentia o meu climáx próximo, apesar de estar muito excitado.

Num esforço final, aumentei ainda mais a intensidade das minhas investidas, as quais quase a fizeram gritar. Instintivamente, tapo-lhe a boca, beijando-a, mas isso é impossível por causa das nossas respirações ofegantes.

Já no limite das minhas forças, começo a dar mostras de querer fraquejar, até parar literalmente. Ela então puxa-me para cima e envolve o meu membro com os seus seios, fazendo-os deslizar para cima e para baixo, masturbando-me demoradamente com os mesmos.

Depois faz-me deitar e brinda-me com um caprichado sexo oral até me fazer gozar.

No exterior, a claridade de um novo dia começava a surgir longe no horizonte.

Beijamos-nos nova e longamente e finalmente retirei-me do quarto.

Naquela manhã ela foi-se embora com a família e não mais a voltei a ver...

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA