O outro homem da casa
Publicado em 2018-06-05 na categoria Contos eróticos / Traição


Miguel, militar de carreira vai integrar um contingente militar que vai assegurar a paz num país africano que vive há vários anos uma nefasta guerra civil. É uma missão que se prolongará por uns vinte e quatro longos meses. Casado com Mariana há pouco mais de um ano e tendo que "abandonar" a sua jovem e bela esposa em casa, e a sua filha com apenas quatro meses de idade, entrega ao afilhado de ambos a responsabilidade de cuidar dos seus dois tesouros.

Tiago era filho do irmão mais velho de Miguel. Ambos os seus pais estavam a cumprir pena de prisão efectiva porque tinham sido condenados num processo de burla ao Estado. Após esta sentença, Miguel assumiu a responsabilidade de ficar com a guarda do afilhado, tendo Mariana, a esposa concordado com a sua decisão.

No entanto, esta decisão de Miguel não foi de todo inocente, aproveitando para juntar o útil ao agradável. Sabendo que no mês seguinte ia partir numa missão de paz e não querendo deixar Mariana sozinha, aproveita para "meter" o afilhado lá em casa e desta forma fica com a certeza que ninguém vai tentar "aproximar-se" da esposa. Ele melhor do que ninguém sabe o que tem em casa e sabe que se deixar a mulher sozinha durante dois longos anos em casa arrisca-se a ficar com um belo par de cornos.

Apesar de Mariana ainda não ter recuperado a forma física, estando ainda com dez quilos acima do seu peso normal, continua mesmo assim a exibir umas belas curvas e umas mamas descomunais!

Por outro lado, ela está na flor da idade - 25 anos - e é sexualmente muito activa e fogosa. Ela adora sexo e antes de engravidar, faziam-no quase todos os dias. Depois de engravidar e consoante a barriga ia crescendo, eles diminuíram a intensidade da sua vida sexual, mais por decisão dele que dela.

Pese embora amasse incondicionalmente a sua esposa, fazia-lhe alguma confusão a enorme barriga e embora não se atrevesse a confessá-lo, ver a esposa mais "forte" fisicamente não o excitava muito. Mesmo após o nascimento da filha, só voltou a fazer sexo com a esposa após dois meses.

E nos dois meses seguintes, pese embora as reclamações de Mariana, só faziam sexo aos fins de semana, com Miguel a argumentar cansaço para evitar ter relações com a esposa. Ele amava-a, desejava-a, mas queria - exigia mesmo - que ela recuperasse a forma física.

Ele "massacrava" a esposa dizendo-lhe amiudadas vezes que ela devia ir para o ginásio para recuperar mais depressa.

A Mariana não lhe era inocente o "desinteresse" e os comentários do marido. Ela estava perfeitamente ciente do que Miguel almejava, mas isso era algo que ela não lhe podia dar. Ela era uma daquelas mulheres que precisa de mais tempo para recuperar a forma, uma vez que tem tendência para engordar com facilidade.

O casamento do jovem casal ia sobrevivendo a esta pequena crise conjugal, no entanto, Miguel sabia que a esposa estava a sofrer uma pequena depressão pós-parto e podia não resistir aos avanços de outro homem, daí aquela jogada.

No momento da partida e aquando dos últimos despedimentos, estando a escassos minutos de entrar no avião que o ia transportar para África, coloca as mãos sobre os ombros da esposa e afilhado e diz-lhes, primeiro a uma e depois a outro:

- Amor, não me tens a mim mas tens aqui este "homenzarrão" que vai cuidar de ti...

- Sim amor...

- Tiago, meu rapaz, cuida bem da tua madrinha... a partir de agora tu és o outro homem da casa, ouviste?

- Sim padrinho...

- Amor podes contar com o Tiago para tudo o que precisares, ok?... o que precisares... é só pedires...

- Sim amor...

- Ouviste Tiago?... a tua madrinha precisa muito de ti por isso faz tudo o que ela precisar...

- Está bem padrinho...

Miguel beija a esposa, depois a filha e quando abraça o afilhado, repete-lhe quase a sussurrar ao ouvido:

- Tu agora és o outro homem da casa, não te esqueças disto... conto contigo...

Tiago acena afirmativamente. Nada lhe agradará mais que "olhar" pela madrinha, por quem nutre uma secreta paixão de adolescente. Miguel ignora de todo estes desejos do seu afilhado, mas a Mariana não lhe escaparam alguns olhares menos discretos do jovem rapaz.

Logo nos primeiros dias o jovem apaixonado manteve-se sempre muito próximo da madrinha, ajudando-a a cuidar da prima, mas a fragilidade fisica e mental de Mariana era por demais evidente. Por um lado a bebé requeria-lhe muita atenção, por outro, não se sentia bem com o seu corpo, situação que afastava o seu marido que parecia não a desejar sexualmente.

Intimamente culpava-se por aquele desejo do marido em se voluntariar para aquela missão. É verdade que ele ia ganhar muito dinheiro, quatro ou cinco vezes mais do que ganharia no seu anterior emprego e que aquele dinheiro era muito bem vindo.

Mariana chorava com muita facilidade no seu quarto, durante a noite. Tiago costumava acordar com o choro da bebé e por arrasto, ouvia a madrinha. Até que não aguentando mais, levanta-se e vai ao quarto dela. Bate à porta, que estava apenas encostada.

- Sim?...

- Estás bem madrinha?...

- Sim estou...

- Mas estás a chorar...

- Deixa estar... já me passa...

- Posso entrar?...

- Estou a dar de mamar...

- E?...

- Está bem, está bem, entra lá...

Ao entrar depara-se com a madrinha a tirar leite do seio com uma bomba própria para o efeito.

- O que estás a fazer?

- Estou a tirar leite... ela já não mama...

Instintivamente Tiago pega na prima e começa a embalá-la:

- Tenho-te ouvido a chorar...

- Tens?...

- Sim... tenho um sono muito leve...

- Desculpa querido...

- Não faz mal madrinha... mas gostava de te poder ajudar mais...

Entretanto a bebé adormece nos seus braços.

- Olha... já adormeceu... - Sussurra. Mariana sorri.

- Ela sente a tua tranquilidade... é muito bom ter-te aqui connosco...

- Eu estou aqui por vocês madrinha...

- Obrigado querido... eu sei que posso contar contigo...

- Madrinha... eu por ti faço qualquer coisa... é só pedires... faço tudo o que desejares...

- Fazes tudo?... Mesmo tudo?...

- Tudo!

Nas entrelinhas Mariana referia-se ao cuidado da bebé, mas o pensamento de Tiago andava por outros caminhos, no campo sexual.

- Está bem então... impostas-te de ficar aqui esta noite?

O coração do rapaz até parece parar por momentos. Ele nem quer acreditar no que ouviu.

- F-f-ficar aqui?...

- Sim... assim podes ajudar-me com a bebé se ela chorar e eu não acordar logo...

- Está bem madrinha...

Mariana levanta-se para ir guardar o leite no frigorífico e regressa deitando-se, convidando o afilhado que ainda estava sentado na beira da cama, junto à alcofa, a deitar-se também.

Mariana, deitada de costas voltadas para o afilhado, não consegue evitar um soluço de choro. Este vira-se para ela, põe a mão sobre o braço dela e pergunta:

- Estás bem madrinha?...

- Estou querido...

- Se estás não parece...

- Não te preocupes isto já passa...

- Preocupo-me sim... o que posso fazer?...

- Não podes fazer nada querido...

- Madrinha eu posso fazer tudo...

- Não querido, há coisas que não podes fazer...

- Não posso fazer porquê?...

- Porque são coisas intimas do casal...

- Sentes-te carente?

- O quê?...

Mariana fica surpresa com aquela pergunta. O afilhado repete-a e ela desabafa:

- Sim querido... sinto-me carente... sinto-me muito carente... o teu tio não me tem dado nenhuma atenção... não mostra nenhum interesse nas minhas necessidades... não me tem dado muito carinho... e eu preciso muito de sentir um homem a apoiar-me, senão fico loca...

- Mas o padrinho disse que agora eu sou o homem da casa... podes contar com o meu apoio...

- E conto querido... mas isso não basta...

- Eu gostava muito de te poder ajudar madrinha...

- Eu sei querido...

- Se sabes então diz-me o que queres que faça...

- Desculpa querido, mas o que eu quero é algo que tu não me podes dar...

- Não posso? Claro que posso madrinha... é só pedires...

- Tu não percebes querido... deixa estar...

- Não, não deixo... se não percebo, explica-me porque é que não te posso dar o que precisas...

Mariana percebe a preocupação do afilhado e para disfarçar o seu pouco à vontade remexe-se na cama, rematando a conversa:

- Eu preciso do meu marido...

- Ele não está mas estou cá eu... eu faço tudo o que ele faria se estivesse aqui contigo...

- Mas tu não podes fazer tudo...

- Não posso ou não queres que eu faça...

- Tu não percebes querido... isto é muito complicado...

- Então descomplica... o que é que tu precisas e que achas que eu não te posso dar?

- Olha, coisas como aquelas que os maridos fazem com as mulheres...

Ao dizer isto volta a remexer-se na cama, chegando-se um pouco para trás, ignorando que o afilhado estava muito próximo dela. Ao fazê-lo encosta o corpo dela ao dele e sente claramente a sua erecção. Instintivamente ambos afastam-se, mas ao sentir o membro erecto do afilhado, a pulsação de Mariana dispara, sentindo-se imediatamente excitada.

- O que é isso?

- Nada... nada...

Mariana volta-se para o afilhado.

- Nada?... isto é nada?

Sem pensar nos seus actos, Mariana agarra no membro bem duro do afilhado percebendo de imediato que ele vê-a como uma mulher e está terrivelmente excitado.

- Desculpa madrinha... eu não queria...

- Tu estás de pau feito!...

Ela percebe agora também o verdadeiro alcance das palavras do afilhado: ele está literalmente a oferecer-se para fazer sexo com ela. Se por um lado vê ali o surgimento de um novo problema - com o qual ainda não sabe como lidar, por outro, aquele momento, apesar de muito constrangedor para ambos, despertou nela um desejo que ela mal consegue controlar.

Instintivamente e sem proferir qualquer palavra, olhando-o olhos nos olhos, começa muito, muito lentamente a esfregar a sua mão para cima e para baixo ao longo do membro do afilhado. O afilhado abre ligeiramente a boca para suspirar de prazer. Finalmente a pergunta fatal:

- Tu gostavas de fazer amor comigo?

- Muito!... - Responde o rapaz.

Mariana começa a fazer mais pressão sobre o membro do afilhado, fazendo-o gemer de prazer. Este responde às carícias da madrinha, começando a apalpar-lhe um seio. 

Ela não aguenta mais e desliza para baixo, tirando-lhe as calças do pijama e começando de imediato a chupar-lhe a verga, masturbando-a também com vigorosos movimentos. Os lábios e a intensidade da punheta são demais para o jovem rapaz que dois minutos depois, sem qualquer aviso prévio, vem-se em plena boca da madrinha.

Mariana está tão excitada que nem se importa que o rapaz se venha no interior da sua boca, continuando a masturbar e a chupar o seu membro enquanto ele continua a jorrar contínuas golfadas de leite quente, enchendo-lhe literalmente a boca, ao ponto dela ter que para de fazer os movimentos para cima e para baixo com a boca, mantendo-a apenas em torno da glande.

A fome de sexo é tal que Mariana atreve-se pela primeira vez na sua vida a engolir todo o sémen do afilhado. Não era novidade para ela o sexo oral, bem como mamar o leite, mas nunca antes o tinha engolido, tirando uma ou outra gota que lhe tivesse escorrido pela garganta abaixo em momentos de maior atrapalhação ou descuido. Mas esta era a primeira vez que o engolia todo, até à sua ultima gota... e isso deixou-a ainda mais louca de tesão.

- Desculpa madrinha... mas não aguentei mais...

- Não te preocupes querido... agora quero que me chupes a cona...

Ao dizer isto despe-se por completo e deita-se de pernas bem abertas, oferecendo o seu sexo ao afilhado que também se começa a despir enquanto se aninha entre as pernas dela, começando de imediato a chupar-lhe o grelinho, completamente encharcado nos fluídos vaginais, enquanto a vai acariciando continuamente.

A excitação de Mariana é tanta que também ela não aguenta muito tempo. Em menos de cinco minutos também ela explode de pleno prazer, contendo-se para não fazer grande alarido para não acordar a bebé. Enquanto ela rebola de um lado para o outro o afilhado, também já bastante excitado e com uma nova erecção, não a larga, continuando a chupá-la com grande vontade.

Não aguentando mais a tortura, Mariana vê-se obrigada a "fugir" do afilhado.

- Pára... pára... eu não aguento mais...

Perante a insistência do afilhado em querer continuar a chupá-la, ela vira-se, colocando-se de bruços. Tiago deixa-a descansar um pouco, deitando-se sobre ela e "esfregando" o seu membro ao longo do rego das nádegas, enquanto a vai acariciando.

- Eu quero sentir-me dentro de ti...

Ela sorri e rende-se e finalmente, abrindo as pernas e arrebitando o rabo.

- Anda querido, mete-a dentro de mim...

O afilhado ergue-se e apressa-se a penetrá-la, obrigando-a a soltar um gemido de prazer ao sentir-se novamente possuída por um membro masculino.

Completamente assoberbado com aquela visão e sensação, Tiago vai penetrando a madrinha com movimentos lentos, enquanto lhe vai apalpando as nádegas. Naquele momento Mariana está completamente absorvida pelo prazer que sente, experimentando uma incrível sensação de felicidade plena. Há muito que ela desejava aquilo.

- Oooooh querido... mete... mete... meta mais... mete... ooooohh... aaaaahhh... ssssimmmmm... ooooh...

- Isto é tão bom madrinha!...

- Sim!... anda... fode-me... fode-me com força... fode-me toda...

Ao dizer isto acirra o afilhado movendo ela as nádegas para cima e para baixo. Ele satisfaz os desejos da madrinha e intensifica um pouco os seus movimentos, com receio de não conseguir aguentar muito tempo outra vez, mas perante a insistência dela ele vai satisfazendo os seus constantes pedidos, fruto da confiança que vai sentindo ao não sentir que vai gozar em breve.

Tiago penetra-a durante uns bons minutos, até que ao perceber o seu cansaço, Mariana pede-lhe para mudarem de posição, passando ela para cima dele, cavalgando-o como se de uma amazona se tratasse. O rapaz vendo aqueles enormes melões a baloiçarem à frente da sua cara, só tem que os segurar para os chupar enquanto os apalpa.

Mariana move-se freneticamente sobre o membro do afilhado, soltando contínuos gemidos de prazer até goza um novo e intenso orgasmo.

Visivelmente cansada, deixa-se cair sobre a almofada, mas Tiago, que ainda não gozou, sobe para cima dela, colocando-se na posição do missionário e penetra-a de novo, começando com um intenso vai e vem enquanto lhe continua a apalpar as mamas e lhe faz um linguado pelo pescoço, até que pouco depois também ele goza dentro da madrinha.

Também cansado, deixa-se ficar deitado sobre o corpo dela durante alguns minutos. Durante esse tempo ambos vão trocando carícias mútuas.

- Minha nossa... o que é que nós fizemos?...

Mariana começa a ser assaltada por um sentimento de culpa e remorso.

- Onde é que eu tinha a cabeça?...

- Não foi bom?

- Sim, mas... Não... não... eu não posso...

- Madrinha, não te recrimines... o que nós fizemos foi bom!... Bom não... foi mais do que bom... foi sublime!... Foi lindo!...

- Mas eu não devia...

Tiago não a deixa terminar, beijando-a apaixonadamente nos lábios. Inicialmente Mariana não reage, mas aquela muralha que ela estava a erguer rapidamente desmorona, beijando-o também. Poucos minutos depois, estavam novamente nos braços um do outro, amando-se.

Aquela foi uma noite passada literalmente em branco, onde fizeram sexo durante várias vezes. A partir daquela noite, Mariana e Tiago passaram a partilhar o leito, fazendo sexo todas as noites. Mariana tinha perfeita consciência que aquilo era errado, que estava a trair o marido, mas o desejo não só era mais forte do que ela, como aquela relação contribuía positivamente para que ela se sentisse bem com ela mesma.

 
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