Entreguei-me ao meu sobrinho
Publicado em 2018-08-31 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Todos os anos, no mês de Agosto, a minha família passa férias numa casa que temos à beira mar. Também é normal durante esse mês recebermos visitas de outros familiares, que por vezes pernoitam um ou dois dias. Mas este ano, recebemos uma visita especial. A do meu irmão, que estava emigrado na Venezuela e que eu já não via à muitos anos. Com ele, veio a esposa e os três filhos, duas raparigas e um rapaz... e que rapaz...

O meu irmão e eu sempre fomos muito chegados. Tínhamos apenas um ano de diferença e quando chegamos à idade adulta, seguimos caminhos diferentes. Ele casou com uma rapariga da classe média baixa e as dificuldades económicas obrigaram-no a emigrar com a esposa para a Venezuela. Eu tive um pouco mais de sorte, também casei, mas com um rapaz que era filho de um industrial, pelo que, não sendo afectada pela crise económica, que me passou literalmente ao lado, fiquei por cá.

Apesar da distância, sempre mantivemos um contacto muito próximo. Eu sabia que depois de ter emigrado divorciou-se porque descobriu que a mulher tinha um amante - o patrão da loja onde trabalhava, também ele português. Alguns anos depois apaixonou-se por uma mulher venezuelana, também divorciada e que já tinha um filho, com quem se juntou e teve mais uma filha. Agora, tinham vindo, em princípio para ficar.

Ele também conhecia a minha história, engravidei também de duas meninas, gémeas, e também eu tive que enfrentar um caso de infidelidade do meu marido, estava já eu grávida de outra menina. Só que no nosso, ao invés do divórcio, decidimos manter um casamento de fachada, por causa dos nossos filhos.

No entanto, isto não invalidou que de quando em vez não nos envolvêssemos sexualmente, e fruto de uma dessas noites, fiquei grávida da minha quarta filha. Como ainda haviam alguns sentimentos entre nós, decidimos transformar o casamento de fachada, num casamento aberto, isto é, dormia-mos na mesma cama, podíamos fazer sexo um com o outro, mas tínhamos plena liberdade para nos envolvermos com outras pessoas.

E curiosamente, apesar de fazermos amor um com o outro, isto muito esporadicamente, em gera, ambos escolhíamos o mesmo tipo de parceiros sexuais, a saber, jovens. Por um lado, este acordo foi mais vantajoso para mim do que para o meu marido porque, sendo ele bem mais velho do que eu, já não tinha uma grande pujança sexual por causa de umas outras complicações de saúde. Eu pelo contrário, apesar dos meus 43 anos de idade, considerava-me na minha pujança sexual.

Por outro lado, era mais fácil para ele encontrar jovens mulheres para levar para a cama do que eu. Porquê? Dinheiro! Ele não lhes pagava para elas irem para a cama com ele, mas ele esbanjava-o em jantares, roupas, perfumes, jóias. Eu pelo contrário, mesmo exibindo-me e pagando uns copos e uns jantares, não era tão fácil encontrar homens que quisessem estar com uma quarentona em detrimento de uma rapariga de vinte e poucos anos.

No entanto, encontrei um filão. Haviam muitos jovens universitários na cidade, os quais não se importavam de ir comigo para a cama em troca de prendas. Por causa deste filão, desenvolvi um verdadeiro fetiche por estes jovens rapazes, na flor da sua idade e com as suas vergas duras como barras de aço.

Até aqui tudo normal, mas nos meses de férias universitárias, eu "passava alguma fome" de sexo. Eram para mim os piores meses do ano. Eu chegava por vezes a andar desesperada por sexo. E era nesta época que em desespero de causa fazia amor com o meu marido. Mas este anos não estava a ter muita sorte e como há já mais de um mês que eu não fazia sexo, eu andava fora de mim...

E para piorar a minha situação, o filho da mulher do meu irmão, o Nicolas, era um belo pedaço de pecado. Alto, moreno e bem parecido, enchia-me perfeitamente as medidas. Apesar de me sentir atraída pelo rapaz, e até de me imaginar nos braços dele, não o tinha como um potencial alvo, apesar de ter reparado que ele olhava muito para mim, interpretando isso como um natural interesse.

Mas nisto, aconteceu algo que iria mudar tudo. Três dias depois de terem chegado, o meu irmão, logo pela manhã, foi a companheira ver umas casas na cidade próxima. O meu marido também foi com eles para servir de "guia".

Preparei o almoço e quando fomos para a mesa. Mas ao colocar o tacho na centro da mesa, tive que me inclinar para a frente. Ao fazê-lo e ao olhar para o meu sobrinho, apanhei-o a olhar para o meu generoso decote.

Eu envergava um vestido fresco e bastante decotada, e que mostrava uma boa parte dos meus volumosos seios. Inicialmente vi aquilo com naturalidade. É meu sobrinho, mas também é "homem", pelo que é natural que olhe para os atributos de uma mulher, mesmo que ela seja a sua tia. Depois, ele não tinha culpa por eu andar tão descapotável, se bem que a minha intenção não era provocá-lo ou excitá-lo a ele.

Mas nos minutos seguintes, apanhei-o várias vezes perdido a olhar para o meu decote. Ao invés de me sentir incomodada, sentia-me antes lisonjeada. Sentindo-me divertida com o seu pouco à vontade, provoquei-o dizendo-lhe o quanto era bonito e que ia conquistar muitos corações em Portugal.

Depois do almoço, as raparigas saíram logo para a praia, fugindo das tarefas domésticas, mas o Nicolas, que pretendia ficar por casa a jogar playstation, prontificou-se a ajudar-me a tratar da loiça. Já tínhamos comido a sobremesa, fruta e melão, mas entretanto lembrei-me que também tinha gelado.

- Nicolas, comes um gelado comigo?

- Sim tia...

Servi as bolas de gelado e ficamos á mesa a degustar aquelas delícia em absoluto silêncio. Vendo que continuava a olhar dissimuladamente para o meu decote, desinibida pelo vinho que já tinha ingerido, perguntei:

- Gostas dos meus seios?

Sentindo-se apanhado, ficou com uma expressão comprometida, sem saber o que responder. Sorri e voltei a perguntar:

- Achas que a tua tia tem uns seios bonitos?

Talvez com receio, não responde.

- Podes responder... eu não fico nada chateada...

Ele limita-se então a dizer que sim com a cabeça, com um único movimento afirmativo e sem olhar para eles novamente. Então tranquilizo-o:

- Não tenhas medo de responder... nem de olhar... o que é bonito é para se ver, não achas?

- S-sim...

Enquanto limpávamos a mesa, inclino-me um pouco sobre a mesa e na direcção dele e em voz baixa, olhando na brincadeira para ambos os lados para ver se ninguém nos ouvia (era óbvio que ninguém nos ouvia porque estávamos os dois sozinhos), voltei a perguntar:

- E então... aqui a tua tia tem umas mamas boas ou não?

- Sim...

- Gostas de mulheres com mamas grandes?

- Gosto...

- Gostas das minhas?

Estava mesmo a provocá-lo. Ele não responde por receio.

- Vá lá querido, podes falar comigo à vontade... isto fica só entre nós...

Amparo-as por baixo e puxo-as para cima, juntando-as, volto a perguntar com um rasgado sorriso.

- E então, diz lá, gostas ou não?

- Gosto...

Ele responde, encolhendo ligeiramente os ombros, como se estivesse a dar-lhes pouca importância.

- Bem, parece que afinal não gostas assim muito...

- N-não, não... eu gosto... tu tens uns seios muito bonitos...

- Tenho?... A sério?... Gostas?...

- Sim...

- Está bem... é bom sabe-lo...

Enquanto metia a loiça na máquina, perguntei-lhe pelas namoradas, e fizemos conversa centrada na vida amorosa dele. Depois regressei ao jardim para me estender ao sol, mas antes chamei-o:

- Nicolas fazes-me um favor?... Passas-me o protector solar nas costas...

Ele acede, aproxima-se e começa a passar o creme pelas minhas costas. Então peço-lhe para o espalhar com uma massagem para me ajudar a relaxar. Aqueles toques deixam-me de repente excitada... cada vez mais excitada. Começo a sentir que não vou conseguir passar aquela noite sem fazer sexo.

Sem me aperceber começo a suspirar, enquanto vou ficando cada vez mais fora de mim.

- Querido... passa-me o creme também nas minhas nádegas e nas pernas...

Ele assim faz. Ao sentir o seu toque no interior das minhas coxas e junto às minhas nádegas, a minha excitação explode.

- Sim... sim... continua... continua assim... isso... espalha bem...

Ele acede ao meu pedido, espalhando o creme com longas e suaves carícias. Até que, quando chega às minhas coxas, abro um pouco as pernas e não sei se o fez propositadamente ou de forma inocente, mas começa a roçar de vez em quando a mão na minha vulva. Inicialmente limitei-me a desfrutar o prazer do toque, mas quando aquele gesto começa a tornar-se muito repetitivo, o mesmo faz disparar um alarme na minha cabeça.

Viro-me para ele e pergunto:

- O que estás a fazer?

- Eu?... nada, nada... só o que me pediste...

Ergo-me sentando-me e percebo de imediato a sua excitação dentro do calção.

- Estás assim por minha causa?...

- Desculpa tia... eu não queria...

- Tu... tu... diz-me uma coisa, tu gostavas de fazer amor comigo?...

- N-n-não... não, eu não...

- Não?... Não é isso que parece... nem é o que isso mostra...

Ao dizer isto aponto para o seu pénis erecto. Ele engole em seco.

- Desculpa tia...

Afago-lhe os cabelos e arrisco tudo:

- Vou-te fazer uma pergunta muito directa... e quero que sejam 100% sincero comigo, ok?

- Sim...

- Sentes-te atraído por mim?... O meu corpo excita-te?

A pergunta tinha uma rasteira. Ele não tinha como negar, mas o receio impede-o de o confessar.

- Olha querido, é perfeitamente normal sentires-te atraído por mim... eu também me sinto atraída por ti...

Ele fica com uma expressão de surpresa.

- Também acho normal que te sintas excitado ao tocar no meu corpo... eu também me sinto excitada com o teu toque...

Ele continua surpreso.

- Eu vou-te confessar uma coisa... és capaz de guardar um segredo?

Ele acena afirmativamente com a cabeça.

- Eu adorava fazer sexo contigo...

Volta a engolir em seco.

- Tu gostavas de fazer sexo comigo?

Sem proferir qualquer palavra, e agarro-lhe o membro, começando a apalpá-lo e sentindo bem o seu vigor, fazendo-o fechar os olhos e suspirar de prazer. Depois passei a mão pelo interior do calção e comecei a acariciar-lhe directamente o membro, fazendo-o gemer mais intensamente.

Peço-lhe para se levantar e baixo-lhe o calção, perante o seu olhar incrédulo. Aproximo-me do seu membro, enfio-o na minha boca e comecei a chupá-lo. Ele fecha os olhos e gemeu verdadeiramente de prazer, contorcendo-se na cama.

Faço-lhe um broche tão intenso que em poucos minutos faço-o vir-se para a minha boca, continuando a mamá-lo. A primeira golfada de leite saiu com tal velocidade que foi direitinha para a minha garganta, obrigando-me a engoli-lo. Consegui controlar as seguintes, parando os movimentos de vai e vem e mantendo os meus lábios parados em torno da cabecinha, enquanto o ia masturbando com uma mão.

Comecei a acumular o leite na minha boca, mas era tal a sua quantidade que depressa fiquei com ela cheia. Instintivamente parei de o masturbar, para me concentrar e comecei a tragar tudo até ficar com a boca vazia para voltar a chupá-lo, apesar de já não estar a jorrar mais leite.

Depois de lhe dar um breve banho de língua, de tão sensível que estava o seu membro, ele afasta a minha boca, então faço-lhe um novo pedido:

- Querido... anda... não quero ficar a seco... faz-me um minete...

Sorri, deitei-me e abri as pernas. Achei que ele tinha percebido o que é que eu desejava. Ele percebeu e aninhou-se entre as minhas pernas. E não tive que lhe fazer mais nenhum pedido especial porque ele portou-se à altura. Deixei-o então fazer o que lhe apetecesse. E ele surpreendeu-me com a forma como me lambia e chupava, como me acariciava e enfiava os dedos na minha grutinha completamente encharcada.

Ele fez-me um minete tão demorado e assombroso que também eu não demorei muito a gozar um maravilhoso orgasmo, o qual foi sobremaneira intensificado por ele continuar a estimular-me o clitóris enquanto eu me vinha, contorcendo-me na cama enquanto cravava as minhas unhas na toalha. Não consegui mesmo evitar soltar um grito de prazer.

Mas desta vez fui eu que tive que o forçar a parar porque ele continuava a chupar-me com afinco. Para conseguir afastar-me dele recuei para fora da toalha, mas ele persegue-me, agarra-me pelas pernas e puxa-me para ele. Ao sentir a sua verga posicionada à entrada da minha vagina, percebo que ele está outra vez de pau feito e pronto para entrar em acção.

Deixo de lutar e, enquanto acaricio os meus seios com uma mão e com a outra, afasto os meus lábios vaginais, preparo-me para ser possuída. Ele começa então a empurrar a sua avantajada verga até às bolas, para logo depois começar a fazer um longo vai e vem, enquanto me vai acariciando e beijando as pernas e/ou a admirar/elogiar o meu corpo. Ele não demora muito a arrancar-me outro orgasmo. 

Ao ver-me gozar, inclina-se sobre mim, fazendo a posição do missionário e aumenta a cadência dos seus movimentos, arrancando-me sonoros gemidos. Pela primeira vez experimentei aquilo que chamam orgasmos múltiplos.

Ao ver-me gemer daquela forma, ele aumenta ainda mais a velocidade dos seus movimentos, o que contribui para aumentar a minha excitação, mas também para ele acabar por se vir dentro de mim, terminando abraçados por alguns segundos para logo de seguida, trocamos pela primeira vez um longo beijo de língua, enquanto nos acariciávamos mutuamente.

- Gostaste de fazer amor comigo?

- Sim tia...

- Queres repetir?...

- S-s-sim... adorava!...

Enquanto nos beijávamos e trocávamos carícias, ele começou a ficar novamente excitado. Para apressar a coisa, inclinei-me sobre a sua verga e voltei a chupá-la. Ela reage rapidamente, recuperando todo o seu vigor. Sem mais delongas, salto para cima do meu sobrinho e encaixo-me na sua verga. Então deixo cair todo o peso do meu corpo sobre ela, fazendo-a deslizar toda para dentro de mim.

Depois de um breve compasso de espera, onde trocamos uns olhares cúmplices de prazer, comecei por fazer uma espécie de dança do ventre, fazendo com que o seu membro se movimentasse lateralmente dentro de mim. Até que, não resistindo mais, comecei a fazer um longo e rápido sobe e desce, com pequenos intervalos para recuperar.

Todo o meu ser fervia de tesão. Eu grunhia literalmente enquanto lhe cravava violentamente as unhas na carne. Ele ia acompanhando os meus movimentos, enquanto se entretinha a apalpar-me as mamas e quando podia, a chupar-me os mamilos.

Quando já estava no limite da minha resistência ele faz-me sair de cima dele e tomando as rédeas, vira-me e põe-me de quatro, ajoelhando-se atrás de mim e começando a comer-me à canzana até me fazer gozar novamente, vindo-se ele também, quase ao mesmo tempo.

Estávamos completamente transpirados e algo sujos por andarmos no chão. Fomos beber água fresca e a seguir passar os nossos corpos por água. Já durante o duche, ele voltou a ficar com uma erecção, tendo a iniciativa de me "atacar" novamente.

Apesar de estar cansada e já estar com o corpo um pouco dorido, acedi ao seu, que também era o meu desejo e fomos para a minha cama.

 
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