O TPC foi a desculpa perfeita
Publicado em 2015-10-07 na categoria Contos eróticos / Virgens


Chamo-me Sabrina e tenho 16 anos. Sou uma rapariga alta, magra e bonita. Tenho a sorte de ser morena, os meus cabelos são castanhos, assim como os meus olhos. Não considero ter grandes atributos físicos, tenho uns seios médios, não são pequenos e nem excessivamente grandes. E contra mim tenho o facto de ser uma rapariga muito tímida e reservada.

Sempre tive rapazes atrás de mim, mas afastava-os ao perceber que só lhes interessava uma coisa: sexo.

Sei que muitas das minhas colegas já não eram virgens e que já se deitavam com mais do que um rapaz, mas eu, não me considerando adepta da velha guarda que defende que devemos casar virgens, achava que ainda era muito nova para me iniciar. Por outro lado, ainda não tinha aparecido o rapaz certo.

Por outro lado, eu achava que tornando-me difícil nesse capítulo, obrigava os rapazes a valorizar-me por aquilo que eu era e não pela facilidade com que lhes abria as pernas.

Estávamos quase no final do semestre do 2º ano do ensino médio. A professora de Física separou a sala em duplas a fim de fazermos um trabalho sobre determinadas descobertas de alguns físicos conhecidos. Para evitar as panelinhas tradicionais, a professora foi quem escolheu as duplas aleatoriamente.

Eu acabei por ter que fazer o meu trabalho com o Renato. Não que fosse mau, mas eu não o conhecia muito bem, afinal de contas, a nossa sala tinha 30 alunos e nós não éramos os mais populares, e nem queríamos ser.

O Renato era uma rapaz moreno, olhos castanho claros, muito forte, um pouco gordo mas com músculos. Eu não o achava bonito, mas ele parecia ser uma pessoa de bem. Eu nunca o tinha visto com uma menina no colégio, e julgava que ele nem devia ter namorada. Geralmente uma rapariga presta mais atenção nos rapazes que são mais atrevidos.

Bom, após um pouco de conversa na sala de aula, acabamos por combinar fazer o trabalho na sexta-feira em minha casa. Como era ainda segunda-feira, fomos falando durante a semana inteira, acertando os detalhes do trabalho.

Descobri que o Renato até era um rapaz divertido, engraçado e bom conversador, embora muito sossegado, sempre na dele. Na sexta-feira, tivemos aulas de manhã e a tarde era livre. Fomos de autocarro para a minha casa, chegando por volta das duas horas e trinta minutos.

Eu usava o uniforme do colégio, uma camisa branca, saia azul com um padrão em xadrez até meio da perna e meias também azuis que chegavam quase ao joelho. O dos rapazes, era também camisa branca mas com calças azuis.

Entramos em casa e fomos directamente para o deck da nossa piscina. Como o dia estava bastante quente, achei que era o local mais fresco. Por outro lado, como a minha mãe estava em casa, era também o local politicamente mais correcto. Era impensável levá-lo para o meu quarto, onde eu tinha o meu computador e onde normalmente estudava.

Fui buscar o computador portátil enquanto a minha mãe trouxe um jarro de sumo de laranja com pedras de gelo e dois copos. Lá ficamos na Internet à procura de informações para colocar no trabalho até às cinco e meia, altura em que a minha mãe nos trouxe um lanche, croissants com queijo e fiambre, bolo e fruta.

O Renato estava impressionado. Não contava que eu fosse da classe alta, que vivesse numa casa tão moderna, com piscina, embora ele não fosse um rapaz pobre, vivia num prédio. Os pais dele eram ambos professores. O meu pai era médico e a minha mãe, nutricionista, portanto, viviamos muito bem.

Depois de nos servir, a minha mãe avisou que ia à clínica porque uma marcação de ultima hora e que era uma cliente que não podia dizer que não.

- Você vai demorar, mãe? - perguntei quando ela estava a sai.

- Uma hora, não mais, filha! - respondeu. - Portem-se bem, eu volto já...

- Descuide mãe.

Na hora sorri por dentro. Eu ia ter no mínimo uma hora para fazer o que eu mais gostava. Não, não era sexo. Era fumar.

Eu fumava escondida da minha mãe. Assim que ela saiu eu aproveitei para acender um cigarro. O Renato não gostou do que eu fiz e tirou o cigarro da minha mão.

- Nem pensar, Sabrina! Não te vou deixar fumar à minha beira! - disse ele afastando o cigarro.

Eu tentei pegá-lo de volta, mas ele segurava acima da cabeça dele e eu não lhe conseguia chegar, já que ele, além de ser bem forte, era também mais alto do que eu. Fiquei literalmente "colada" ao corpo dele, olhando para cima e tentando chegar ao meu cigarro. Nessa hora notei que ele olhava para baixo, em direcção dos meus seios.

Fingi que nem vi, afastei-me dele rapidamente e caminhei na direcção do meu lugar e disse que iria pegar noutro cigarro da minha bolsa. Ele não disse nada, ficando apenas a olhar para mim.

Virei-me de costas e baixei-me. Ele aproxima-se por trás e tenta chegar a ela, mas eu tento afastá-lo virando-lhe as nádegas. Ele fica encostado a mim, tentando alcançar as minhas mãos. Durante aquela "luta", sinto claramente o seu membro a ficar duro. O contacto com o meu corpo deixou-o com muito tesão.

Nossa! Estremeci ao sentir aquele pau duro e grosso a ser esfregado por trás.

- Eiiiiii!! Que é issoooooo, Renato? - perguntei fingindo uma certa irritação. - Vamos parar com isso!

- Des... desculpa Sabrina...

Cortei o clima e ele soltou-me. Ele estava visivelmente constrangido. Tinha até corado um pouco. Acendi outro cigarro e continuamos a fazer o trabalho.

Entretanto toca o telefone. Pouso o cigarro e vou atender.  Quando regressei vi que o Renato não estava à frente do computador. Na verdade não o vi em nenhum outro lugar do deck.

- Renato? - Chamo-o, mas ele não responde.

Não o vi entrar, portanto ele não está dentro da casa. Ao fundo existem uns anexos. Questiono-me se ele foi para lá, e se foi, o que terá ido lá fazer. Enquanto caminho ouço algo atrás de mim:

- Buuuuuuuuuu!

Apanhei um susto daqueles e vi que o Renato estava mesmo atrás da porta das instalações sanitárias exteriores, esperando que eu passasse para me assustar.

- Seu estúpido! Pregaste-me um susto de morte...

Dou meia volta e regresso ao sofá, mas ele aproxima-se por trás e agarra-me.

- Eiiiiiiiiiii! Que é isssooooooo? - gritei com ele e, instintivamente, me virei para ele.

Ele ficou a olhar para mim com uma expressão estranha.

- Pára de olhar para mim assim! - gritei com ele.

- Tá bem... tá bem! - respondeu rapidamente, soltando-me.

Quando pensei que estava tudo resolvido, o Renato volta a prender-me pela cintura, puxou-me para ele e empurrou-me, prensando-me contra a parede.

- Renato! Ficaste doido? - perguntei assustada, completamente sem reacção.

Eu não estava a acreditar no que estava a acontecer e pedi para ele parar.

Enquanto ele me apertava cada vez mais eu tentei livrar-me dele. Pus as mãos no peito dele e empurrei-o para trás. Nessa hora ele segurou os meus dois braços firmemente, afastou-os e prendeu-os contra a parede, acima da minha cabeça. Tentei livrar-me usando as minhas pernas, mas também não consegui.

- Renato... não faças issooooo... por favorrrrr!!!

Pedi para ele parar, enquanto ele começou a beijar o meu pescoço. Nossa! Tudo aconteceu em questões de segundos. Foi tão rápido que eu nem conseguia raciocinar direito. Ele já não era aquele rapaz sossegado que eu imaginava. Parecia que se tinha transformado noutra pessoa.

Pedi novamente para ele parar, e tentei até escapar, mas o corpo dele estava colado ao meu, impedindo os meus movimentos. Por um momento passou pela minha cabeça gritar por socorro, mas descartei esta ideia ao perceber que seria a minha palavra contra a dele. E até o momento ainda não tinha acontecido nada demais.

- Renato... não quero... por favorrrrrrr... solta-me! - pedi, quase implorando.

- Shhhhhhhhhhhhhh... fica quietinha... só quero um beijo! - disse ele.

A sua boca procura a minha. Debati-me mais uma vez, mas ele segurou-me com firmeza.

Finalmente cedi e as nossas bocas encontraram-se num beijo demorado. Logo a língua dele começou a brincar com a minha e um tesão enorme tomou conta de mim. Mas eu não ia ceder tão facilmente. Tentei escapar novamente mas ele continuou a segurar os meus braços contra a parede.

Nessa hora ele parou de beijar a minha boca e voltou a beijar o meu pescoço e os meus ombros, enquanto ía roçando a pélvis dele na altura do meu sexo. Novamente pedi para ele parar senão eu ia gritar. Então ele olhou-me com uma cara muito maligna.

- Grita à vontade!

Fiquei com medo e podia jurar que ele tinha a intenção de me violar se eu não o deixasse continuar. Arrepiei-me todinha enquanto ele juntou os meus dois braços acima da minha cabeça, segurando-os apenas com uma das mãos. Como eu disse, ele era muito forte e era inútil eu tentar escapar.

Gritar também não era opção. Nós vivíamos num bairro só com moradias e a nossa casa ficava ainda distante das vizinhas porque tinham todas muito terreno em torno das casas.

Então com a outra mão ele começou a desapertar-me a camisa para depois baixar o meu sutiã e me apalpar os seios. Depois, enquanto os chupa, desce a mão pelo meu corpo até chegar ao meu sexo, começando a acariciá-lo. Apesar do medo, eu estava a começar a ficar excitada com a situação, e ele percebeu isso, quando passou a mão por baixo da minha saia, pois eu estava já bem molhadinha.

- Sabrinaaaaa... tu é muito boaaaa!

Nesse momento senti os dedos dele a massajar o meu grelinho. Minha nossa, que toques tão deliciosos! Ele começou a masturbar-me e demonstrava que sabia como fazer isso muito bem. Em poucos minutos o meu corpo já estava mole e eu nem oferecia mais resistência.

Ele então abraçou-me pela cintura e levou-me em direcção ao sofá, onde ele me deitou e rapidamente abriu o fecho das calças, expondo o seu membro. Eu aproveitei que estava livre e tentei levantar-me e fugir. No entanto, ele foi mais rápido do que eu, e quase saltou para cima de mim.

- Não vais fugir pois não, gatinhaaaa? Hoje eu vou-te comer de qualquer forma!

- Nãoooooo!!... não querooooooo... não querooooo!! - tentei protestar ao sentir o pau dele bem duro já a roçar as minhas coxas.

Mas não adiantou. Segurando os meus braços com as suas duas mãos, ele enfiou uma perna no meio das minhas e foi-me deixando toda arreganhada. Logo a verga dele procurou a entrada da minha passarinha. Ele deu uma bombada e a cabeça quase entrou.

Dei um grito e ele bombou novamente. Eu estava com a passarinha tão melada e escorregadia que o pau dele encaixou e entrou um pouquinho. Senti uma nova dor e gritei. Nessa hora eu consegui apoiar o meu pé no peito dele e afastá-lo um pouco. Então ele pegou na parte de trás dos meus joelhos, afastou-os e rapidamente enfiou todo o seu pau em mim, sem dó.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh... não faças isso nãooooo!... - gemi logo na primeira enfiada.

A verga dele entrou bem fundo, ficando toda enfiada na minha passarinha. Eu ainda gemia com a dor. Quando retrocedeu e se preparava para uma nova investida, apercebeu-se que o seu pau tinha vestígios de sangue.

- Tu eras virgem Sabrina? - pergunta com um sorriso nos lábios.

Eu não respondo. Ele, segurando ainda as minhas mãos, prendeu-as contra a cama, começando a bombar em cima de mim. Logo ele foi ganhando ritmo e as bombadas passaram a ficar muito rápidas. Nossa! Enquanto a sua verga deslizava para dentro e para fora, a dor rapidamente desaparece e é substituída por um prazer sublime.

- Nossa Sabrina... que cona tão apertadinha que tu tens...

- Ohhhhhhhh... Renato... por favorrrrrr... paraaaaa... paraaaa!! - eu ficava entre gemidos de prazer e gritinhos.

Vendo que eu estava a gostar de levar com a sua vara, ele começou a dizer umas sacanagens do tipo:

- Tu estás a gostar de ser violada, não é, safadinha?... fazes essa carinha de santa, mas no fundo estavas mesmo a pedir para que eu te fodesse toda, não era?!... confessa, putinha!!!

- Ahhhhh... nãoooooooo... nãooooo... ohhhhhhh... hummmmm...!

Comecei a gemer, cada vez mais alto, e ele continuou a meter bem forte mesmo. Algumas vezes o pau saia todo e ele enfiava de volta, de uma só vez.

- Renato... meu deussssssss... vou gozarrrrrrr... vou gozarrrrrrr... - soltei um grito anunciando o meu gozo.

Ele solta-me. Eu abro as pernas no ar e seguro-as, enquanto ele se limita a meter, olhando para o meu corpo. eu comecei a sentir um turbilhão de sensações prazerosas. Parecia que um vulcão ia explodir entre as minhas pernas. Sentia uma pressão a acumular-se dentro de mim que ia aumentando cada vez mais, até rebentar no que pareciam ser ondas do mar que me atingiam em sucessivas vagas de prazer.

Foi una sensação incrível gozar pela primeira vez numa verga. Gozei de uma forma tão gostosa que até me babei. "O que eu estava a perder", pensei com os meus botões.

- Hummmmmm... gozaste não foi, putinha safada?... eu sabia que tu querias ser comida à força, Sabrina!

Enquanto eu ainda via estrelas, ele começou a fazer umas penetrações mais espaçadas enquanto gemia e me apertava com força. Eu não sabia, mas o desgraçado, sem avisar, estava também a gozar dentro de mim.

Depois de ter gozado, fiquei toda molinha, e deitada de lado, quase em posição fetal, à espera que a minha respiração voltasse ao normal. Ele deita-se também atrás de mim. Sinto a sua respiração ofegante. Mas alguns minutos depois ouvi-o dizer:

- Hummmmmmmmm... que coisinha mais boaaaaaa! - suspirou.

Recomeçou com as carícias e pouco depois empurrou a minha perna superior para me poder penetrar novamente.

- Ohhhhhhhhhhh... devagarrrrrrrrr... meu deusssssss... - gemi quando ele enfiava o seu pau.

A minha passarinha estava ainda sensível. Ele foi metendo devagar enquanto me acariciava o corpo. Alguns minutos depois, disse que queria comer-me de quatro, pelo que fez-me ficar na posição desejada, começando a meter com força. Comecei a pedir para ele parar de novo, embora estivesse muito bom.

Ele então diminuiu a velocidade, enfiando o pau até ao fundo e depois voltava para trás até só deixar a cabeça dentro de mim e enfiava outra vez, tudo de uma vez. Mas logo depois recomeçou a meter com movimentos rápidos e curtos.

Fizemos sexo naquela posição durante um bom bocado, até que ele repentinamente parou, virou-me para que eu pudesse ficar de frente para ele, ainda deitada no sofá, colocou as duas mãos por debaixo de mim para segurar no meu rabo, puxou-me até eu ficar com as minhas pernas à volta do seu corpo e levantou-me.

Nossa! Ele era muito forte mesmo! Com as minhas pernas em volta da cintura dele, eu estava literalmente sentada em cima dele, o que fazia com que todo o peso do meu corpo exercesse pressão sobre a sua verga, provocando uma penetração mais profunda. Agora sim, não havia dúvidas que ela estava mesmo toda dentro de mim.

Agora competia-me a mim saltar, mas eu não conseguia fazê-lo, assim que ele aproveitou para me ir chupando os seios enquanto me agarrava pelas nádegas puxando-as para ele, fazendo com que o seu pau se mexesse dentro de mim. Aquele "intervalo" - já que a posição não nos permitia muitos movimentos - serviu para descansarmos um pouco.

De seguida ele pôs-se de pé, erguendo-me com ele com a sua verga ainda dentro de mim. De pé, recomeçou a bombar dentro de mim. Nessa hora eu já estava a gemer alto e em bom som, de puro prazer.

Minha nossa! Ele estava a segurar-me de pé, à força de braços. Estava bom demais. Ele praticamente atirava-me para cima e deixava-me cair sobre a verga dele, fazendo-a entrar toda. Depois de uns 10 minutos eu tive um segundo orgasmo tão intenso que a minha vista escureceu e cheguei a pensar que eu ia desmaiar.

Devo ter gozado durante mais de dois minutos, com constantes gemidos, com o pau dele enterrado na minha passarinha. Por esta altura ele já me tinha apoiado contra a parede, o que lhe permitia aumentar a cadência das suas investidas, embora eu continuasse apoiada no ar.

- Agora quero foder-te por trás!

Nem tive forças para falar nada quando ele me pousou no chão, virou-me de costas para ele, fez-me inclinar, apoiando-me na parede e enfiou aquele pau maravilhoso outra vez dentro da minha passarinha, recomeçando a bombar muito rápido.

Eu que praticamente ainda estava a recuperar do anterior orgasmo, voltei a gemer de prazer. Mas a minha passarinha estava tão sensível que lhe pedi para ele gozar logo, pois ela já estava dorida, mas avisando para se vir cá fora.

Ele nem quis saber e continuou a meter-me com força.

- Ohhhhhhhhh... isssoooooooo... issooooooo... meu deusssss... que boooooommmmmm...!! - soltei um gritinho e gozei de novo.

Mal terminei de gozar, ele avisa que também vai gozar.

- Tira, tira, tira! - pedi aflita.

Ele tira, mas pede-me:

- Anda, chupa-ma...

Naquele momento não pensei em nada, sentei-me na beira do sofá e comecei a chupar-lhe aquela verga toda melada.

- Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhh... aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh...!

Enquanto gemia, começou a gozar na minha boca. Senti o primeiro jactos de leite quente a escorregar-me pela garganta abaixo. Rapidamente titei-a da boca e os seguintes atingiram-me os meus lábios, nariz, queixo e cabelos. Nossa! Logo na minha primeira vez já tinha provado o sabor do sémen.

De seguida fomos para a casa de banho para nos lavarmos e regressamos ao nosso trabalho. Foi mesmo a tempo, porque assim que nos sentamos ouvimos o carro da minha mãe a chegar. Tínhamos passado toda uma hora enrolados e o trabalho estava por fazer.

Combinamos concluí-lo no dia seguinte, durante a tarde. Normalmente os meus pais não estavam em casa, logo, iria certamente haver um segundo round...

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA