Desejos de uma grávida
Publicado em 2015-11-03 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Depois de me formar na especialidade de enfermagem obstétrica, tive a sorte de ir estagiar para uma clínica privada muito bem conceituada, a qual, estava mais vocacionada para uma clientela mais selecta, classe alta, média-alta. Com o meu curso fiquei capacitado e qualificado para prestar assistência integral à mulher nas diversas fases da sua vida, com maior foco no período da gravidez e lactância.

Comecei a trabalhar no preciso dia em que um dos médicos obstetras faltou, por esse facto, fiquei responsável pelo atendimento das marcações desse médico. Dirigi-me para o seu gabinete e pelo computador pedi à recepcionista que fizesse entrar a primeira mamã.

Alguns segundos depois ela bate á porta:

- Sim, faça o favor de entrar.

- Bom dia senhor doutor, com a sua licença...

Levanto-me com um sorriso e estendo a mão para a cumprimentar. Ela sorri também e cumprimenta-me.

- Faça o favor de se sentar D. Fernanda...

Obrigado... O sr. doutor é novo cá? Penso que nunca o vi cá...

- Permita-me esclarecê-la que não sou doutor, sou enfermeiro obstetra e sim, sou novo cá...

- Você é enfermeiro?

- Sim... obstetra...

- Mas não devia ser um médico a atender-me?

- Não se preocupe D. Fernanda, garanto-lhe que a senhora está em excelentes mãos. Enquanto profissional estou preparado para analisar criticamente a situação de qualquer paciente e investigar problemas que possam prejudicá-la a ela ou ao seu filho, sempre buscando soluções através de diversos métodos científicos, tudo isto, obviamente, sempre em parceria com o médico especializado em Obstetrícia.

- Desconhecia que houvessem enfermeiros nesta área...

- Bom, esta área da enfermagem é responsável pelo diagnóstico e tratamento de problemas com a parte fisiológica e psicossocial das famílias com relação à procriação. Vai desde o planeamento da gravidez até aos três primeiros meses após o parto. Alguns princípios que orientam a profissão são a valorização do humano, mais que o tecnológico, o peso das decisões racionais relacionadas ao estado de gravidez da mulher e à chegada da crianças, a saúde materno-infantil, etc.

- Estou muito bem impressionada...

- A formação de um enfermeiro obstetra deve dar-lhe capacidade de ser um profissional adequado e competente, que possa dar uma assistência de qualidade à mulher, respeitando a sua fisiologia, o seu corpo, bem como a sua saúde mental e psicológica.

- Estou convencida, você é um verdadeiro profissional.

- Vamos fazer a eco, sim?

- Sim... mas... eu queria que também me visse os seios... tenho-os sentido doloridos...

- Vamos ver isso... por favor tire a túnica e sente-se...

Ela assim fez, ficando apenas com umas meias brancas e a cueca também de cor branca. Não pude evitar apreciar o seu físico. Ela era uma mulher formidável. Tinha apenas 25 anos de idade e exceptuando a barriga e os peitos volumosos e algo descaídos, mostrava ser uma mulher esbelta, bem torneada e cuidada.

Tinha umas feições de menina provocadora com uns olhos verdes incrivelmente belos. Os cabelos longos, ondulados, quase loiros davam-lhe um ar mais sensual. A zona púbica estava muito bem aparadinha.

Expliquei-lhe que como a região das mamas é muito delicada, é comum a maioria das mulheres sentir algum tipo de dor ou mesmo um pequeno incómodo que deixa os seios doloridos em algum momento das suas vidas.

- Para evitar esses problemas ou diminuir a intensidade, é importante manter uma boa alimentação, evitar o cigarro, o excesso de café e refrigerante que contenham cafeína, e adoptar o uso de sutiãs mais confortáveis, que não apertem demais os seios nem tenham "ferrinhos", que podem agravar a dor nas laterais dos seios.

- Eu tenho esses cuidados senhor doutor... oh, desculpe...

Enquanto fazia a apalpação foi-lhe dizendo muito calmamente:

- Ao sentir dores nas mamas, tente não se alarmar, pois na maioria das vezes não significa que seja algo grave. Porém, é necessário saber o que está a acontecer, tanto por exame clínico quanto por ultrassonografia ou mamografia. Depois de diagnosticado o problema, ele indicará quais são as medidas a serem tomadas e quais medicamentos ou vitaminas são indicadas no seu caso especificamente. Vou-lhe prescrever os exames...

- Obrigado...

Só alguns segundos depois é que me apercebo que continuo a apalpar-lhe gentilmente ambas as mamas, mesmo depois de já tinha terminado a explicação com a indicação de que iria marcar os exames. Ela também nada disse, deixando-me continuar com aquelas carícias. Percebo que os seus mamilos começam a ficar erectos enquanto ela olha nervosamente para o tecto, remexendo-se um pouco.

- A D. Fernanda faz o exercício de kegel?

- Já ouvi falar disso, mas nunca fiz...

Ela responde sem olhar para mim. Acredito que se estará a sentir constrangida porque está a ficar involuntariamente excitada pelas minhas carícias, não se atrevendo a pedir-me para parar.

- Os exercícios de Kegel na gravidez servem para fortalecer os músculos do piso pélvico e os músculos que suportam o útero, ajudando a suportar o peso da barriga, controlar a musculatura para o parto, facilitando a saída do bebé durante o parto normal e prevenir dois problemas comuns da gravidez: a incontinência urinária e as hemorroidas. Além disso, os exercícios de Kegel na gestação ajudam a mulher a ter mais prazer e a atingir o clímax durante o contacto íntimo.

- Isso não é problema para mim... o meu marido não me procura desde que fiquei de barriga...

- Faz mal, numa gravidez normal, a mulher pode manter a sua vida sexual até ao rebentar das águas. Se tudo estiver a correr bem, o sexo durante a gestação é até positivo, porque fará com que a mulher se sinta mais bonita e valorizada, além de contribuir para um relacionamento saudável entre ela e o seu parceiro.

- Eu gostava... mas ele não quer... e eu também não sei se a sensação seria boa...

- Para algumas mulheres, fica melhor ainda; para outras, nem tanto. O aumento do fluxo sanguíneo na região da pélvis pode fazer os órgãos genitais ficarem mais irrigados, o que intensifica a sensibilidade e até o orgasmo.

- O sexo oral é seguro?

- Na maior parte das vezes, o sexo oral não prejudica nem você nem o bebé, e muitos consideram-no uma boa opção para quando a relação sexual não é recomendada por razões médicas.

- Quais são as posições sexuais são mais confortáveis?

- Vocês provavelmente vão ter que experimentar um pouco mais para encontrar as posições que melhor se adaptam aos dois. Encontrar uma forma confortável de fazer amor com penetração vai ficando mais difícil à medida que a sua barriga cresce. Se pesquisar na net vai encontrar muitos artigos sobre esse tema.

- Se até aqui andei a seco, aguento mais dois meses...

- Dois meses até ao parto, depois terá que ter um periodo de abstinência de cerca de dois meses... mas, você não sente um desejo sexual?

- Oh se sinto... mas que posso fazer?

- Você é extremamente bonita... então nesse estado, fica ainda mais bonita... o seu marido deveria ficar excitadissimo consigo...

- Não tenho essa sorte...

- Pois, há homens que nem sabem a sorte que têm, nem dão valor à mulher que têm... desculpe a minha indiscrição, mas se você fosse a minha esposa, fazia amor consigo todos os dias...

Por incrível que possa parecer, por esta altura ainda tenho as minhas mãos nos seus seios. Há muito que não faço a apalpação, limitando-me descaradamente a acariciá-los. Ela ainda não me impediu de continuar e noto um tremor na sua voz.

Os nossos olhares cruzam-se. Começo a aproximar os meus lábios dos dela. Ela fica surpresa com a meu atrevimento, mas não se desvia, permitindo que a beije, correspondendo ao meu beijo alguns segundos depois. Aos poucos e poucos ela vai-me beijando com maior intensidade, tal era o seu apetite sexual reprimido.

Beijamo-nos longamente como dois adolescentes loucamente apaixonados. Depois, beijei-lhe o pescoço, ombros e seios, fazendo-a gemer de prazer. Deitei-a sobre a marquesa e beijei-lhe também a barriga enquanto lhe acariciava os seios com uma mão e a ratinha já bem humedecida com a outra. A seguir, desço mais e encaixando-me entre as suas pernas, faço-lhe sexo oral até a fazer gozar de prazer.

- Oh sim... Oh não... sim... sim... ai... ai... eu morro... eu morro... aaaaaaiiiiiiii...

Enquanto gemia de prazer ela rebolava de um lado para o outro com as mãos na cabeça, ela erguia-se para se voltar a deitar, ela estremecia, ficava estática, abria as pernas ao máximo ou fechava-as com força prensando-me a cabeça, ela estava completamente fora de si, até que um par me minutos depois acalmou, mantendo apenas uma respiração ofegante.

- Minha nossa... que sensação incrível... o que eu estava a perder...

Depois de se recompor e pensando eu que ficaríamos por ali, ela fez questão de me desapertar as calças e baixando-se, começou a fazer-me a mim sexo oral. Ela chupava-me e masturbava-me com tal intensidade e desejo que parecia uma criança numa loja de gomas.

Deixei-a fazer o que quis durante uns bons dez minutos, até que a fiz levantar. Deitei-me eu e ela nem esperou pelo convite, subindo para cima de mim e empurrando a minha verga para o interior daquela grutinha quentinha e já bem húmida. Assim que deixou o peso do seu corpo cair lentamente sobre ela, soltou um profundo suspiro. Quando a teve toda enterrada, ficou alguns segundos a desfrutar aquela sensação de se sentir possuída por uma verga.

Então começou a cavalgá-la lentamente. Pelas expressões faciais que fazia, olhos fechados, boca bem aberta, embora por vezes a fechasse, mordendo o lábio, o sorriso rasgado, mostrava que estava a deliciar-se.

- Sinto-me no céu... sinto-me imensamente feliz... apetecia-me prolongar este momento sem fim...

- Você é uma mulher incrivelmente bela... e merece ser feliz... muito feliz... adoro ver essa felicidade estampada no seu rosto, este momento é seu... goze-o...

Enquanto íamos falando ela continuava a cavalgar-me lentamente, por vezes, soltando uns gritinhos entre os seus gemidos, mas aos poucos, começou a aumentar ligeiramente a velocidade dos seus "saltos" até que, algum tempo depois queixou-se que já se sentia cansada. Então faço-a deitar-se e eu deito-me atrás dela na posição de colher, voltando a penetrá-la.

Enquanto fazia aquele vai e vem, procurando não fazer penetrações muito bruscas, com uma mão que tinha passado por baixo do seu corpo ia-lhe acariciando um seio, enquanto a outra, mais livre, ia-lhe acariciando todo o corpo. Algum tempo depois ela usa uma linguagem mais "imprópria":

- Fode-me... fode-me com força... anda... dá-lhe... castiga-me... faz-me gozar outra vez...

Acedi ao seu pedido e intensifiquei as minhas investidas. De imediato começou a gemer de forma descontrolada.

Vê-la desfrutar o sexo daquela forma excitou-me tanto que não aguentei mais, tirei a minha verga para fora, esfregando-as nas suas nádegas.

- Por que paraste?

- Vou-me vir...

- Volta a enfiá-la... não te preocupes... não vais fazer outro em cima deste...

Voltei a penetrá-la e a estocá-la durante alguns minutos até que por fim gozei, fazendo jorrar todo o meu leitinho para o interior daquela grutinha ávida de prazer. Insatisfeita, pede:

- Por favor, não pares... por favor... não pares... ai... ai.... não pares...

Aproveitando o vigor que ainda se mantinha, continuei a penetrá-la até que alguns minutos depois ela volta a gozar um segundo, mas não tão intenso orgasmo, mas deve ter sido também muito bom porque ela exteriorizou-o bastante. Permanecemos então abraçados naquela posição durante algum tempo, trocando algumas palavras e carícias.

Depois limpamo-nos e vestimo-nos em silêncio, sempre a trocar olhares. Notei que ela não parava de sorrir.

- Está tudo bem?

- Sim... Não acredito que estava a perder tudo isto...

- Agora só tem que incentivar o seu marido...

- Marido?... namorado... mas ele não parece minimamente interessado... mas eu estou... se tu também estiveres...

Entendi perfeitamente a indirecta. Não escolhi esta área por acaso, as mulheres grávidas fascinam-me, excitam-me. Tinha-me saído a lotaria. Era óbvio que ia aproveitar aquela oportunidade que tinha caído do céu.

- Claro que estou...

A partir daquele dia encontramo-nos todos os dias. Como eu vivo sozinho, foi esse o local escolhido como o nosso ninho de amor. Depois dela dar à luz mostrou interesse em continuar a encontrar-se comigo, mas eu optei por terminar a nossa relação. Já tinha outra debaixo de olho...

 
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