A entrevista de emprego
Publicado em 2015-09-30 na categoria Contos eróticos / Hetero


Hoje vou relatar uma situação que eu nunca achei que alguma faria na minha vida. Já tinha ouvido de muitas histórias de colegas e até de outras raparigas que conseguiam bons empregos ou até subir na carreira "na horizontal" ou "de joelhos", isto é, usavam o sexo como moeda de troca. De certa forma repugnava-me ver pessoas dispostas a "prostituir-se" daquela forma, ou chefias a tirar partido de nós mulheres...

No ano passado formei-me em administração, começando logo a procurar emprego. Muito CV foram entregues ou enviados por email. Algumas entrevistas foram marcadas, mas nenhum resultado positivo foi obtido. Eu já estava a ficar muito aborrecida e desmotivada, quando certo dia fui chamada para um processo selectivo numa grande empresa.

Seriam alguns testes e levaria em média uma semana para sabermos o resultado final. Éramos aproximadamente 20 concorrentes entre homens e mulheres e quem coordenava o processo era um jovem executivo da empresa que ao meu ver já passava dos 30 anos de idade.

No último dia, só restavam dois rapazes, uma mulher um pouco mais velha e eu. O Sr. Carlos chamou um rapaz para a sala dele para conversarem, depois o outro, seguindo-se a mulher e eu fui a última. Eu já estava a pensar que uma das duas vagas não seria minha, pois o primeiro rapaz e a mulher tinham saído da sala com uma expressão bem feliz.

Eu entrei na sala e o Sr. Carlos estava sentado com as mãos em cima da mesa, olhando-me de cima a baixo. Mandou-me sentar. Neste dia eu uma blusa social, saia de xadrez e sapatos de salto alto. Queria aproveitar o meu charme natural para causar boa impressão. Tínha-me até maquilhado para aquela ocasião.

Conversa vai e vem e o Sr. Carlos por fim comentou:

- Não lhe vou mentir Sofia, o seu currículo é bom mas os dos outros candidatos são melhores que o seu, porque oferecem experiência profissional e você é apenas uma recém formada...

Eu já esperava a má notícia. Fiquei visivelmente transtornada. 

- Não há nada que eu possa fazer para mostrar que posso ser uma mais valia?

- Eu pessoalmente acho que você tem outras…qualidades que podiam garantir-lhe a vaga...

- Eu estou disposta a fazer qualquer coisa para mostrar as minhas qualidades profissionais...

- As suas qualidades profissionais já as conheço... referia-me a outras qualidades... dos 4, um dos homens vai ficar, o segundo não foi escolhido pelas mesmas razões que você também não foi, pelo que a segunda vaga vai para a outra mulher... agora, entre vocês as duas... você é muito mais bonita... e a imagem é uma mais valia...

Enquanto falava, levantou-se e foi falando enquanto caminhava na minha direcção. Ao chegar perto de mim, pousa a mão no meu ombro, acariciando-o dissimuladamente. Comecei a perceber o que ele estava a tentar insinuar.

- É esse o seu preço?

- O meu preço?... Não percebo?...

- Se houver alguma intimidade entre nós, garante-me que fico com a vaga?

Passou a mão no meu cabelo e disse que se eu lhe desse uma chupada a vaga era minha. Eu fiquei perplexa, não acreditava no que estava a acontecer. Ele continuou a falar sobre o trabalho, o salário, perguntando-se se o sacrifício não compensava tudo aquilo. Eu pensei bem, pensei na minha família e na pressão que estava a sentir em casa e cedi.

Ele abriu o fecho da calça e tirou a sua verga para fora. Ainda estava meio mole ainda e ele mandou-me começar. Eu ainda sentada na minha cadeira, inclinei-me para a frente e comecei a masturbá-lo lentamente e com um pouco de nojo da situação. O seu pénis era escuro e muito rugoso.

Mas ele começou a ficar bem duro conforme eu aumentava o ritmo a seu pedido, até que ele mandou-me abocanhar a aquela verga já dura. Apesar daquela sensação inicial de nojo, tenho que confessar que ele estava muito bem equipado. Era certamente a verga maior e mais grossa que já tinha visto pessoalmente. Era mesmo impressionante.

- Gostas da minha vara?... Já tinhas visto uma igual na tua vida?...

- Não...

- Chupa-a... anda, não me faças esperar... chupa-a...

Eu comecei a lamber a ponta da cabeça, depois em torno desta e por fim introduzi a ponta na boca, devagar. Ele segurou os meus cabelos, lisos e longos e forçou, fazendo com que ela entrasse quase toda na minha boca, só parando quando me engasguei, sentindo-a já perto da minha garganta.

Tiro-a da boca para tossir, mas ele insiste:

- Vá... abre-a... chupa. chupa... faz por merecer o emprego...

Volta a enfiá-la na boca para a chupar.

- Isso... isso... chupa-a toda... chupa-a bem chupada... faz-me gozar...

Ao ouvir aquela deixa, vejo ali a oportunidade de acabar rapidamente com aquilo e ter o meu prémio, isto é, quanto mais depressa o fizer vir-se, mais rapidamente termino com aquilo e posso por fim ter o meu emprego numa importante firma.

Aos poucos vos aumentando a cadência com que o masturbo enquanto lhe chupo. Por vezes, tiro-a da boca para poder masturbá-lo com mais força, dando-lhe apenas algumas lambidelas, mas ele quer mesmo é que eu lhe chupe, por isso volta a exigir:

- Mete-a na boca... mete-a que eu quero foder essa boca...

Assim que volta a enfiá-la, ele segurando-me a cabeça, começa a fazer um vai e vem, enfiando-a quase toda. Eu faço um esforço para tentar aguentar, esperando que ele se venha depressa, mas cerca de vinte minutos depois ele pára e diz-me:

-  Levanta-te!

Obedeço.

- Deixa-me ver as tuas tetas...

Desaperto a blusa deixando os últimos dois botões abotoados e puxo o sutiã para baixo, mostrando-lhe os meus seios. Eles não são muito grandes, mas enchem bem uma mão. Sempre me disseram que eles eram perfeitos. redondos, do tamanho certo e bem centrados. Depois, o facto de eu ser um pouco morena, torna-os ainda mais sensuais. Ao olhar para eles faz uma cara de desejo e começa a apalpá-los, dando-me mesmo bofetadas nos mamilos, magoando-me um pouco, mas apesar dos meus gemidos, não protesto.

- Que belo par de tetas que tu tens rapariga...

Dito isso, inclina-se sobre mim para os chupar, dando prioridade aos meus mamilos até que estes ficam erectos e duros, passando também a acariciá-los com os dedos, como se os estivesse a esfregar entre eles. Alguns minutos, enquanto continuava a chupá-los, desce as mãos pelo meu corpo, acariciando-o até ás minhas pernas, subindo-me a saia. Então olha para mim e diz:

- Quero que tires a tua calcinha...

Eu pensei em recusar, terminando com aquilo, mas se já tinha chegado ali... tirei-a como ele pediu. Ele então sentou-se na cadeira dele, e mandou-me sentar no seu colo. Assim fiz e ele apalpa e expreme com força os meus seios, chupando-os logo de seguida.

Eu segurei a cabeça dele conta eles enquanto ele chupou, mordeu e lambeu os meus peitos por um bom tempo. Por essa altura eu já estava com a rata toda molhadinha de tesão. Então, enquanto chupava o meu peito, começou a passar a mão entre as minhas pernas, percebendo o meu estado.

Começou então a enfiar os dedos. Instintivamente, eu empurrei a mão dele, afastando-a e pedi para não continuar. Ele ignorou o meu pedido e de novo enfiou os dedos na minha rata.

- Queres deitar tudo a perder agora?... Estás tão excitada como eu... entrega-te... não resistas... pensa no teu prémio...

Agarra-me pelas nádegas e faz-me deslizar sobre o seu pau duro. Eu fiquei totalmente perdida naquele prazer, imaginando aquele enorme canhão dentro de mim, quando ele sussurrou no meu ouvido para eu deitar na mesa dele porque ele queria comer-me.

Eu levantei-me e procurei desviar alguns objectos para me poder deitar, enquanto ele me apalpava os seios e se esfregava em mim. Então fez-me inclinar para a frente e abrir as pernas. Inclinou-se para o lado para ver a minha rata enquanto a acariciava. Depois, posicionando-se atrás de mim, sem qualquer cerimónia enfia a sua verga em mim com um único movimento, empurrando-a até ao fundo. Ao sentir-me invadida daquela forma não evitei soltar um gritinho de prazer.

Tapei de imediato a boca, com receio que me pudessem ouvir. Então comecei a gemer baixinho enquanto ele me fodia com vontade, apertando as minhas nádegas e chamando-me do pior:

- Aaaahhh minha putinha... tens uma coninha tão apertadinha... o teu namorado é um cão com sorte... gostas de foder com ele... gostas?

- Sim... sim...

- E estás a gostar desta foda?... estás?...

- Sim... sim...

- É melhor que as do teu namorado?... hã?

- Sim... sim...

- Queres que eu pare?...

- Não...

- Eu sabia que eras uma putinha no cio... desde que te vi na primeira entrevista que queria foder-te toda...

Então virou-me para ele e beijou-me. No início não retribui, mas a minha excitação falou mais alto e acabei por o beijar também, juntando a minha língua à dele numa longa batalha. Depois fez-me deitar sobre a mesa, ergueu-me as pernas e voltou a penetrar-me, voltando a estocar-me com grande intensidade.

Um bom tempo depois, visivelmente cansado, senta-se novamente na cadeira e faz-me sentar sobre ele de costas para ele. Agora era a mim que me competia saltar sobre aquela verga. Agarrando-me pelo quadril, ele acompanhava os meus movimentos de sobe e desce. Mas não aguentei muito tempo aquilo.

Então faz-me levantar e voltar a sentar virada para ele. Nesta posição, mas nos mexíamos, mas aproveitamos para nos beijar-mos ou para ele me chupar os seios, até que o tesão falou mais alto e ele levantou-se, comigo atrelada a ele e faz-me deitar novamente sobre a mesa, estocando-me com força. Agarra-me os ombros, puxando-me contra ele e diz:

- Vou-te rebentar toda minha puta...

- Sim... fode-me... fode-me com força... sim... fode-me... ai... ai...

Eu não ia aguentar mais. Explodi de prazer, num orgasmo tão intenso que me fez levantar da mesa, abraçando-o, enquanto ele continuava a movimentar-se com extrema rapidez para gozar também. E não teve de esperar muito tempo porque um par de minutos depois é a vez dele se vir, fazendo jorrar todo o seu leite para o interior da minha grutinha que ainda latejava de prazer.

Enquanto nos arranjávamos ele comenta:

- O emprego é definitivamente teu... estás de parabéns, mereceste...

- Nunca pensei conseguir um emprego desta forma, mas foi uma boa troca...

Fiquei com o emprego e uma foda inesquecível.

 

 
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