Maria e Cláudia
Publicado em 2013-06-03 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


Esta história aconteceu logo que iniciamos os nossos relacionamentos de swing e ménage e a curtir o sexo em grupo. Neste tipo de relacionamento uma das coisas que mais acontece é o relacionamento lésbico e geralmente todo ao casal iniciante acaba por optar inicialmente por um ménage feminino, até porque é muito mais fácil iniciar um relacionamento com outra mulher do que com outro homem.

Mas com o decorrer do tempo começamos a ter curiosidade em saber como seria fazer com uma lésbica activa, mas eu queria uma que fosse mesmo "macho", uma daquelas que não tem traços femininos e que fazem questão de esconder e esquecer que um dia, foram chamadas fêmeas.

Conversamos muito sobre o assunto e decidimos colocar um anúncio nos classificados em sites da especialidade pedindo o contacto com mulheres activas e recebemos vários emails, sendo que dois deles traziam fotos bem sugestivas.

Após alguns contactos preliminares uma foi descartada e seleccionamos a outra. Era uma mulher que disse chamar-se Maria - acreditávamos que era um nome falso, até porque também nós usamos outros nomes que não os nossos, e que no decorrer das conversas, entre outras coisas confidenciou-nos que era engenheira mecânica e dava aulas numa grande Universidade da cidade.

Nesses contactos testamos as afinidades e após algum tempo marcamos um encontro num bar. Quando ela apareceu, não tinha como não chamar a atenção de todos, era muito alta, mais ou menos 1,75 de altura, morena, musculosa, cabelo cortado bem curtinho, calça jeans, jaqueta de couro, bem assumida como homem e só deixava perceber subtilmente algum traço feminino pelos pequenos seios que teimavam em ficar salientes através da blusa e da jaqueta.

No início da nossa conversa, foi logo deixando bem claro que não gostava e nem suportava homens e que a nossa experiência seria somente entre nós duas e que se o Roberto quisesse participar seria apenas como espectador.

Ela era muito directa, simpática e agradável e a conversa fluiu normalmente, deixamos bem claro também que esta experiência era uma fantasia nossa e que tudo terminaria por ali mesmo.

Durante a conversa para quebrar o gelo e descontrair perguntei se Maria era o seu nome verdadeiro e ela disse que sim, e então perguntei Maria quê? E ela respondeu secamente: "simplesmente Maria…"

Do bar fomos para o nosso apartamento. Nós fomos no nosso carro e ela segui-nos. Já em casa, fomos para a sala e o meu marido serviu umas bebidas. A conversa começou a aquecer, contei-lhe algumas das nossas experiências, aventuras e desventuras e ela também nos relatou algumas das dela.

Comentei que já tinha feito sexo com uma menina, muito feminina e tinha achado maravilhoso e que também nas festas swing, geralmente acontecia algum contacto entre mulheres e que eu gostava disso. Ela por sua vez contou-nos que estava a sair de um relacionamento estável, pois tinha morado com uma menina durante quase dois anos e que tudo tinha terminado à pouco tempo, e que ainda estava à procura de uma nova companheira. Entretanto, como estava livre, queria aproveitar para se divertir e esquecer o desgosto amoroso. 

Nós estávamos a conversar sentadas no sofá e então o Roberto colocou um disco no leitor de DVD. No vídeo podia-se ver a gente a fazer sexo com outro casal e com isso notei que a Maria ficou bem interessada e excitada com o que estava a ver enquanto conversava comigo. Nesse vídeo eu tanto chupo como sou chupada por uma amiga nossa enquanto os homens metiam em nós...

Ela então perguntou se realmente queria levar a coisa adiante. Eu esbocei um sorriso e mordendo um lábio fiz que sim com a cabeça. Ela levanta-se e aproxima-se de mim. O Roberto sai do meu lado e vai-se sentar numa poltrona mais afastada de nós. Ela pega-me por uma mão e faz-me levantar. Abraçou-me, beijou-me e começou a acariciar-me.

Enquanto ele me beijava apaixonadamente e começou a acariciar-me toda, notei que ela olhou pelo canto do olho para ver a reação do Roberto. Estaria com algum receio? Este facto chamou-me a atenção e perguntei-lhe o porquê daquele receio e ela disse que certa vez o marido de uma das suas amigas teve uma crise de ciúme e agrediu-a, quando elas estavam a beijar-se.

Respondi-lhe que quanto a isto não precisava ter receio, pois estávamos bem conscientes do que estávamos a fazer e que a procuramos porque queríamos mesmo aquilo.

Esta foi a deixa para que tudo começasse a rolar. Ela, então, deu-me um longo beijo de língua e começou a acariciar e apalpar todo o meu corpo enquanto me despia do tronco para cima. Ao libertar os meus volumosos seios da sua prisão, apressou-se a acariciá-los para depois os chupar.

Eu já estava toda ensopada de tesão e ela então começou a passar a mão pelas minhas nádegas e coxas, enquanto me lambia de forma maravilhosa e sensual todo o corpo. Delicada e subtilmente foi deixando-me toda nua. Eu aos poucos também fui tirando a sua roupa, entre beijos, chupões e apalpadelas.

Enquanto ela me deu um banho de língua e de dedos na minha rata que nunca mais me vou esquecer, ele mostrava saber o que fazer para agradar a uma mulher e eu sentia-me derreter nas suas mãos e gozei como nunca havia sonhado ser possível.

Enquanto ela me chupava deitei-me ao longo do sofá e pedi para ela se virar e fazer um sessenta e nove. Foi quando constatei que ela tinha um grelo enorme que ficava bem saliente na minha boca, como se fosse um pénis em miniatura…

Eu estava tão excitada que não demorei muito a ter um orgasmo muito intenso. Julgo mesmo que tive não um mas vários seguidos tal foi a intensidade e os picos que senti, sem que ela desarmasse por um segundo, dando-me um merecido descanso.

Queria muito recompensa-la pelo que tinha acabado de gozar, por isso, quando ela se levantou, atirei-a para trás, abri-lhe bem as pernas e caí de boca e dedos na sua rata e dali não saí até que a ouvi gozar também. Entretanto olhei para o meu marido que continuava sentado, mas estava com a gaita de fora a masturbar-se e pedir mais.

Ela levantou-se e foi á sua bolsa buscar algo. Voltou para o sofá e colocou um cinto à cintura que tinha preso na parte da frente um enorme vibrador. Este tinha o formato de um pénis e era bastante brande e grosso. Obviamente, a cor não podia ser outra... negro!

Fiquei excitada mas ao mesmo tempo assustada com o tamanho colossal daquela coisa. Perguntava-me se eu ia conseguir dar conta daquilo. O mais certo era aquele monstro rebentar-me toda. Enquanto ainda pensava no pior, ela não me deu tempo para contestar sequer. Abriu-me as pernas, deitou-se em cima de mim e enfiou aquele pénis dentro de mim de uma só vez..

Ao sentir-me invadida por aquele rolo negro e rugoso, senti que ele teve que alargar ao máximo a minha vagina, tal era a fricção que provocava. Depois era tão comprido que bateu violentamente no fundo da minha vagina. Em condições normais eu teria gritado, mas o que senti foi tão intenso que o único que saiu da minha boca completamente aberta foi um fiozinho de voz.

Faltou-me o ar, faltaram-me as forças. O meu coração parece que parou de bater durante alguns segundos. Faltou-me a visão durante um segundo ou dois. Parecia que ia rebentar algo dentro de mim. Fiquei com os músculos, todos os músculos tão tensos, que sentia-me completamente paralisada.

As coisas só retomaram à normalidade, se é que lhe posso chamar isso, quando ela o tirou de dentro de mim. Mas se eu pensava que ela ia deixar-me recompor estava redondamente enganada porque tão depressa como o tirou, voltou a enfiá-lo até ao fundo e desta vez ao retroceder já não o tirou, voltando a empurra-lo, fazendo-me respirar de forma ofegante, acompanhando cada uma das suas investidas.

Ela semi-deitada sobre mim, ia acompanhando as minhas reacções. Só quando consegui de alguma forma acostumar-me é que consegui abrir os olhos, olhar para ela e aproximar as minhas mãos da sua face. Disse-lhe que aquilo era tão bom que não tinha palavras para me expressar. Cheguei mesmo a agradecer-lhe por me estar da dar tanto prazer.

Fizemos sexo durante mais de uma hora, em várias posições. Ela foi simplesmente maravilhosa e eu gozei intensamente, pois ela soube explorar de forma subtil e sensual todos os pontos eróticos e sensuais do meu corpo.

Por fim fomos as duas tomar um duche, sozinhas. Ali, com os nossos corpos debaixo do chuveiro, voltamos a trocar beijos e carícias, enquanto me fez prometer que voltaríamos a ter outro encontro. Respondi logo que sim.

Nos dias seguintes não consegui tirar aquela experiência da cabeça. Continuei a fazer sexo com o meu marido, mas sentia que já não era a mesma coisa. Encontrei-me com ela nessa semana para almoçar. Depois do almoço, em vez de ir para a minha loja, fui com ela para um motel, onde passamos a tarde toda. Decidi não contar nada ao meu marido.

Estas escapadinhas começaram a tornar-se rotina. Passamos a almoçar juntas no apartamento dela e depois fazíamos uma rapidinha antes de regressar-mos ao trabalho.

Certo ia ela notou que eu não estava feliz, então perguntou se estava tudo bem com o Roberto. Confessei que estava num dilema. Ela perceber e perguntou se eu não preferia manter apenas um relacionamento sério com ela, já que conforme as minhas palavras, a nossa relação era mais intensa que minha relação de casal, pois somente uma mulher conseguia entender plenamente a outra.

Confessou-me que estava apaixonada por mim e que se eu decidisse assumir o que estava a sentir por ela, deveria separar-me para ir morar com ela, pois ela queria assumir-me como sua esposa...

Era o que eu mais desejava...

 
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