A minha primeira vez
Publicado em 2013-04-24 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


Chamo-me Rebeca, tenho 25 anos e sou algo tímida. A minha primeira vez com uma mulher foi uma das experiências mais excitantes que já tive, porque fui apanhada completamente desprevenida. Eu tinha uma amiga da faculdade que era bem safada, mas eu gostava dela porque nos dávamos muito bem a fazer trabalhos juntas. Eu mal sabia naquela época que também seríamos muito boas juntas na cama.

A Michele era tudo o que eu não era: extrovertida, segura com seu corpo e uma daquelas mulheres que exalam sexo. Mas até então eu só gostava dela porque ela me fazia rir com as suas estórias bissexuais. Ela às vezes insinuava-se para mim enquanto a gente estudava. Mandava beijinhos, piscava um olho, passava a mão na minha perna para chamar a minha atenção... Mas eu achava que era coisa de amiga, não pensava que ela se interessasse por alguém tímida que nem eu.

Um dia, depois de termos terminado um trabalho, ela pediu-me para esperá-la porque ia encontrar-se com um rapaz num bar que ficava perto da minha casa. Eu fiquei sentada a ver a televisão no quarto dela enquanto ela tomava um banho.

Para me provocar, ela começou a despir-se no quarto, em frente à tv, forçando-me a vê-la a tirar a saia delicadamente e bem devagar. Depois tirou a blusa apertada, deixando os seus seios maravilhosos e carnudos quase nus. A cada pedaço de pele que ela desnudava, mais nervosa eu ficava.

A minha boca começou a ficar completamente seca e eu nem prestava atenção ao que ela dizia, só concordava com a cabeça. Ela sabia que eu estava a ficar excitada com aquela situação e ficou parada um tempo a sorrir maliciosamente na minha frente, vestindo somente uma calcinha e soutien rendados.

Dava para ver um pouco da sua rata e dos bicos dos seios durinhos. A minha vontade era de me levantar e arrancar aquilo tudo com a boca, mas eu não conseguia mover-me.

Ela então soltou os cabelos, deu uma leve sacudida neles, e seguiu para o banheiro, atirando o soutien e calcinha pelo caminho. Deixou a porta aberta e continuou a conversar comigo. Eu já estava completamente molhada. Fiquei a pensar se ela havia percebido os meus olhos a devorar cada centímetro do seu corpo. Queria muito comê-la, vê-la a gritar o meu nome, a pedir mais.

Mas eu continuava parada, sem coragem para avançar.

Até que ela chamou-me ao banheiro, pedindo que eu pegasse alguma coisa da gaveta. Levantei-me a tremer, e fui até lá. Ela estava completamente nua e molhada, linda a olhar para mim de forma sedutora. Queria que eu pegasse uma gilete.

Eu fui até a gaveta, peguei a bendita gilete. Ela abriu a porta do polivan, colocou a mão para fora para pegá-la da minha mão. Por um breve momento eu toquei-a, mas não fiz nada. Queria agarrá-la e beijar as suas costas, pegar nos seus seios com força...

Quando eu estava a sair do banheiro, ela pediu-me para ficar. Disse que não estava a ouvir-me lá no quarto. Reclinou-se para trás e apoiou delicadamente o seu pé no pequeno degrau, deixando-me olhar de camarote a sua rata rosada, perfeita.

Enquanto eu estava estática apreciando aqueles lábios carnudos e acompanhando o movimento da lâmina a ser passada em cada pentelho, ela tagarelava algo relacionado com o tal rapaz de mais tarde, estragando todo o momento daquele cenário.

Quando fui subindo o meu olhar, imediatamente gelei, ela estava a encarar-me e perguntou para onde é que eu estava a olhar. Sentia calafrios por todo o meu corpo e pensei que ela fosse criticar-me e mandar-me sair do banheiro. Ela havia notado que eu estava excitada e não devia estar a gostar.

Eu não conseguia responder nem que sim nem que não. Eu nunca havia desejado uma mulher antes, fiquei confusa a gaguejar, tentando explicar-me. Ela então ficou séria e pediu-me que eu fosse para o quarto. Fechou o chuveiro, pegou a toalha, enrolou-se nela e veio atrás de mim.

Eu ainda tentava explicar-me, pedi desculpas, disse que estava confusa e ela só me olhava nos olhos. Ela disse que já que eu a tinha visto nua, que o certo era que eu ficasse nua também. Seria justo.

Aproximou-se de mim, abriu a minha calça jeans, atirou-me para cima da cama e colocou a mão na minha rata, que estava toda molhada. Enfiou o dedo lá dentro, tirou-o e lambeu-o. Disse que o meu gosto era bom, que isso era um bom sinal.

Eu ergui-me, dei-lhe um beijo nela, e praticamente gozei. Os seus lábios eram macios e carnudos, a sua língua fazia uns movimentos novos para mim. Eu nunca havia provado ninguém tão doce. Nisso, ela foi passando a mão nas minhas costas bem devagar, e enquanto nos beijávamos, eu sentia que ela estava a sorrir.

Depois de um tempo aos beijos, ela saiu da cama. Foi até ao armário, e pegou em dois lenços. Voltou para a cama e disse-me que eu já tinha visto demasiadas coisas. Tirou a minha blusa e colocou uma venda nos meus olhos. Depois tirou o meu soutien e arrastou-me um pouco na cama, pois queria prender os meus braços na cabeceira. Eu fiquei um pouco hesitante, tentei falar alguma coisa, mas ela disse que eu ia gostar. Disse que eu havia sido muito curiosa e que agora ela também queria divertir-se.

Prendeu os meus braços e mordeu o meu pescoço de leve. Ás vezes chamava-me de gostosa e tesuda bem baixinho e era muito bom.  Mordeu a minha orelha, apertou os meus seios... Eu tentava soltar-me, pois queria pegá-la nos meus braços, mas não conseguia. Não conseguia ver nada, mas podia senti-la a encarar-me. Sentia o seu corpo quente perto do meu, os seus seios contra a minha barriga... Como eu queria beijar aqueles seios!

Mas foi ela quem lambeu os meus... Ela mordia o bico do meu seio e eu sentia mais calafrios, queria mais daquilo. Como eu havia sido tão boba de não ter tentado nada antes? Eu não sentia mais nenhuma dúvida de que sempre procurei por esse prazer. Eu gostava de fazer sexo com homens, mas isso era muito mais excitante, ela parecia conhecer o meu corpo, tudo me excitava.

Então ela começou a descer a sua língua pela minha barriga, foi bem devagar. Abriu as minhas pernas com força, podia sentir os seus cabelos a tocar de leve o meu corpo, as minhas pernas... comecei a sentir pequenos beijos entrei as minhas coxas. Ela apertava-me com força e tudo o que eu queria era que ela arrancasse a minha calcinha.

Mas ela mordia as minhas coxas, cada vez aproximando-se mais da minha rata. Eu estava em êxtase. Novamente ela colocou o dedo dentro de mim e começou a acariciar o meu clitóris. Ela riu dizendo que nunca havia visto ninguém tão molhada como eu e que estava louca para me chupar.

Tirou a minha calcinha, e lambeu-me, primeiramente bem rápido, mas de leve. Ela parecia uma cadela com sede, a sua língua preenchia toda a minha rata bem apertada. Podia sentir mesmo a sua língua quente dentro de mim.

Fazia movimentos circulares e sugava o meu clitóris, enquanto apertava as minhas coxas com as mãos. Eu gemia alto, não conseguia controlar-me. Tentava mexer-me, mas os meus braços estavam presos. Só conseguia contorcer-me e pedir por mais e mais. Eu queria muito mais e só a Michele podia saciar-me.

Ela não parava. A sua língua parecia uma incansável e o meus clitóris parecia que ia explodir. E sentia uma força dentro de mim querendo sair e não conseguia controlar-me. Enquanto isso a Michele havia decidido enfiar a língua dentro da minha rata enquanto os seus dedos friccionavam delicadamente o meus clitóris.

Era demais para mim. Eu estava a gritar, o meu corpo inteiro estava a gritar até que eu gozei. Foi a melhor gozada de toda a minha vida, eu tremia dos pés a cabeça. Ela então deu um beijo na minha rata e despediu-se dela por alguns minutos. Subiu devagar, deu-me um beijo gostoso na boca e deitou-se perto de mim por alguns segundos.

Eu estava a sentir-me muito bem. Estava no paraíso. Ela tirou a venda dos meus olhos, soltou os meus braços e abraçou-me. E depois recomeçamos tudo de novo. Depois foi a minha vez de retribuir, mas aí já é outra história...

 
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