A minha inquilina IV
Publicado em 2014-07-15 na categoria Contos eróticos / Travestis


A minha namorada dizendo-se surpreendida e feliz com a minha nova atitude, dá-me uma palmadinha, acrescentando que estava desejosa de o experimentar. Enquanto me ia beijando e acariciando o corpo, foi então que me surpreendeu a mim ao perguntar-me, piscando-me o olho e com um ar sedutor, se não queria experimentar a dupla penetração nessa mesma noite.

Não percebendo a sua proposta, pergunto-lhe visivelmente baralhada, qual era a ideia dela. Ela entre beijos e carícias, pergunta-me se eu me importo da Júlia se juntar a nós as duas. A Júlia era a vendedora. Eu olho para ela com uma expressão de admiração. Ela está a sorrir para nós. Eu a gaguejar tento dizer algumas coisas, mas não consigo coordenar as ideias e as palavras.

Então ela continua, dizendo que ela e a Júlia já curtiram algumas vezes, nada sério, apenas pelo prazer. Perguntou-lhe seguidamente se queria juntar-se a nós. "Claro, por que não..." respondeu ela prontamente. Eu continuo perdida, sem saber como reagir. Percebendo o meu estado, pergunta-me "Amor, se não quiseres que a Júlia se junte a nós, por mim tudo bem...". A Júlia voltando-se para mim, diz: "Querida, eu não quero estragar os vossos planos... se quiseres que me junte a vocês, será um enorme prazer, se não quiseres, por mim tudo bem, sem ressentimentos, eu vou-me já embora...".

"Não... não... fique... peço desculpa... mas fui apanhada de surpresa... por favor fique..." Não pude continuar porque a minha namorada vira a minha cara na sua direcção, beijando-me logo de seguida. Esquecendo-me de todos os temores e preconceitos, entrego-me de corpo e alma à nova aventura. Afinal, fui eu que permiti que se abrisse aquela porta na minha vida, e até agora não tinha ficado minimamente arrependida.

Encaminhamo-nos para o quarto. Após ser convidada para nos acompanhar, ela pede-nos para irmos à frente que já se junta a nós. Entre beijos, abraços e carícias, fomo-nos despindo pelo corredor, deixando um rastro com as nossas roupas. Quando chegamos á cama, já estávamos as duas completamente nuas.

Deitamo-nos lado a lado e continuamos por mais algum tempo a trocar beijos e carícias. Entretanto a Júlia entra no quarto, ficando a ver-nos às duas durante algum tempo enquanto se ia masturbando. Então sentamo-nos sobre os nossos calcanhares e pedimos para que se juntasse a nós. Ela caminha lentamente na nossa direcção, sobe para a cama e junta-se a nós. Erguemo-nos e ficámos as três de joelhos na cama, comigo entre as duas.

O meu corpo começa de imediato a ser acariciado e apalpado por quatro mãos, enquanto as suas bocas se colam como duas ventosas aos meus malilos, sugando-os e acariciando-os com as línguas. A minha excitação atinge os píncaros. Agarro-lhes as vergas e começo a masturbá-las a ambas.

Após um bom tempo de carícias mútuas, elas levantam-se as duas e lado a lado, exibem as respectivas vergas bem à frente da minha cara. Agarro-as novamente e enquanto as vou masturbando, vou-as chupando à vez. Elas limitam-se a olhar para o meu "trabalho" oral, dando-me nota 10, enquanto vão gemendo de prazer.

Chupei-as até não poder mais. Deitam-me e começam a fazer-me também sexo oral, uma chupa-me o grelo a outra o ânus. Enquanto isso, "brincam" com o meu clitóris e enfiando-me os dedos nos meus dois orifícios. O prazer que eu sentia era tal que eu nem sabia o que fazer para "libertar" tudo o que estar aqueles sentimentos que me faziam rebolar de um lado para o outro, soltando repetidos e sonoros gemidos e agarrando-me a tudo o que encontrava, até que não aguentando mais, dei uns gritos de puro prazer.

Se os vizinhos estavam em casa, era impossível eles não me terem ouvido a gritar. O sentimento de prazer era tão forte e intenso que eu não conseguia aguentar. Tentei fugir delas, mas elas tinham-me bem presa. Queria pedir para pararem um bocado para eu poder descansar ou recuperar, mas nem conseguia falar. Os orgasmos pareciam suceder-se em cascata. O ar começou-me a faltar. Senti que ia mesmo desmaiar.

Percebendo então a minha aflição, deram-me alguma liberdade e descanso. Completamente exausta, viro-me para cima, dizendo-lhes que nunca tinha sentido tanto prazer. Se esperava que me deixassem recuperar, puro engano, a minha namorada posiciona-se entre as minhas pernas, sentando-se sobre os seus calcanhares e puxando-me para ela, penetra-me, começando com o vai e vem, fazendo-me recomeçar a gemer de prazer.

A Júlia levanta-se e oferece-lhe a verga para ser chupada. Passados uns bons minutos, elas decidem trocar. A Júlia deita-se ao meu lado, enfia o preservativo e pede-me para a cavalgar. Subo para cima dela, abro as pernas e encaixo eu mesma a sua verga na minha vagina, fazendo-a entrar toda ao sentar-me sobre ela. Começo então a saltar em cima dela. A minha namorada retira-se, voltando pouco depois e começando a passar-me um creme no ânus.

Depois enfia-me um dildo fino, deixando-o enfiado. Com o passar do tempo, vai passando mais creme e enfiando dildos um pouco mais grossos, até que por fim, posicionando-se atrás de mim, faz-me inclinar para a frente. Aproveito para esfregar os meus seios nos da Júlia e beijo-a também. Desta vez a verga que entra no meu rabo é bem real e recebo-a com um rasgado sorriso e um sonoro gemido.

O meu desejo estava realizado. Era um sonho que alimentava à muito tempo, mas nunca pensei que se poderia concretizar. Começam então as duas a estocar-me. Com aqueles dois pénis dentro de mim, sentia-me completamente preenchida, devassada e terrivelmente excitada. Não demorei muito a sentir um novo vulcão a explodir entre as minhas pernas, subir pela minha garganta acima e sair pela boca na forma de sonoros gritos de prazer.

Elas não podiam estar mais satisfeitas comigo, fazendo comentários elogiantes sobre a minha performance e orgasmos. Decidem então trocar de posições. A Júlia põe-me de quatro e enfia-me a verga no rabo. A minha namorada, tirando o preservativo, coloca-se de pé à minha frente. Ergo-me e começo a chupá-lo. Ela pede-me para não o masturbar porque não quer apressar o seu climax. Chupo-a até não poder mais, então inclinando-me para a frente e ficando novamente de quatro a gemer de prazer, ela avança um passo e oferece a verga para ser chupada pela Júlia que continua incansavelmente com as suas estocadas.

Agora é a vez dela descansar um pouco para não se vir já. Vou buscar a cinta com o dildo e aplico-o em torno da minha cintura e prendendo-o nas minhas coxas. Ordeno à minha namorada para que se ponha de quatro, lubrifico-lhe o ânus e enfio-lhe o dildo até ao fundo, fazendo-a gemer de prazer. A Júlia volta a por-se de pé para que eu lhe chupasse o pénis durante alguns minutos.

Volta a posicionar-se atrás de mim e encostando a sua verga ao rego das minhas nádegas, esfrega-a vigorosamente para cima e para baixo, enquanto me bai beijando o pescoço e apalpando os seios. Por fim, enfia outro preservativo e afastando as minhas nádegas com os dedos, aponta a sua verga e começa a esfregá-la no meu ânus. Para facilitar o seu trabalho, deixo de me mexer e inclino-me um pouco para a frente.

Ela acerta com o buraco e começa a empurrar aos lanços até a enfiar toda em mim, recomeçando com as estocadas. Eu agora praticamente não precisava de me mexer porque de cada vez que ela empurrava a sua verga até ao fundo, eu empurrava automaticamente o dildo todo na minha namorada.

Ela enfia-me com grande intensidade até que volta a parar para descansar. Eu peço à minha namorada para se virar para cima e volto a enfiar-lhe o dildo, mas desta vez, fico deitada sobre o seu corpo, beijando-a enquanto nos apalpamos mutuamente. A Júlia desta vez não participa, ficando sentada na beira da cama a olhar para nós enquanto se masturba lentamente.

De repente a minha namorada começa a gemer. Rapidamente percebo que se está a vir. Ergo-me um pouco e aumento a intensidade das penetrações. O seu pénis apesar de estar meio murcho, começa a jorrar golfadas de sémen sobre o seu corpo. Retiro o dildo e inclino-me sobre ela para lamber todo o leite derramado, chupando-lhe de seguida o pénis.

Viro-me então para a Júlia e digo-lhe que agora era a vez dela se por de quatro para levar no seu "bem bom". Ela sorri e posiciona-se para que eu lho enfiasse. Ponho-me em posição e enfio-o rapidamente, começando a estocá-la com força, enquanto a seguro pelas nádegas. Enquanto lhe vou enfiando, ela vai-se masturbando, até que algum tempo depois, começa também a gemer de prazer, vindo-se sobre a colcha.

Depois de permanecermos algum tempo a trocar beijos e carícias, fomos tomar um duche juntas. Envolvemo-nos em toalhas e fomos até ao terraço. A minha namorada foi buscar uns petiscos e trouxe uma garrafa de vinho. Enquanto fazíamos conversa de circunstância sobre sexo, comemos e bebemos. Entretanto serviu-se outra garrafa.

A conversa já era bastante intima e já íamos trocando alguns beijos e carícias. Com o fim da segunda garrafa e não tendo mais nenhuma em casa, disponibilizei-me para ir buscar a casa, mas a minha namorada fez questão de ir buscar umas garrafas especiais que tinha na sua garagem.

Enquanto se vestia, a Júlia que permanecia ao meu elogiava o meu corpo enquanto ia apalpando uma das minhas nádegas. Depois confessou-me que já comeu muitas mulheres mas nunca tinha estado com uma tão quente como eu. Ao dizer isso dá-me um primeiro beijo no ombro, depois outro e outros mais, passando ambas as mãos por baixo da toalha. Com uma apalpa-me as nádegas, com a outra a rata, fazendo-me estremecer de prazer.

Pergunto-lhe o que está a fazer. Ela responde-me que está super quente e excitada e que quer comer-me de novo. Pedi-lhe para parar, mas ela diz-me que sabe que estou desejosa de ser possuída porque sente-me toda molhada e as minhas reacções não enganam. Aviso que não devemos fazer nada sem que a minha namorada esteja presente, mas ela confronta-me dizendo que ela já me partilhou por isso não estávamos a enganar ninguém.

Deslizando para trás de mim, puxa-me para ela, fazendo-me inclinar sobre o parapeito do terraço, abre-me as pernas e enfia-me a sua verga na minha vagina completamente encharcada de fluidos. Por muito que lhe quisesse resistir, rendo-me rapidamente às suas rápidas estocadas que me fazem gemer de prazer.

Uns minutos depois, puxa-me para trás e encaminha-me para o cadeirão, deitando-me sobre ele. Abre-me as pernas e deitando-se sobre mim, volta a penetrar-me, enfiando a sua verga com tamanha violência que me obriga a soltar um pequeno grito. Enquanto recomeça com o vigoroso vai e vem, apalpa-me apressadamente todo o corpo e vai-me beijando.

Depois vira-me de lado e deitando-se atrás de mim, ergue-me uma perna e volta a enfiar e a dar-me com força. A minha namorada chega nessa altura, comentando que nem esperamos por ela. Despe-se rapidamente a junta-se a nós, chupando-me o clitóris até me fazer gozar um novo orgasmo.

Obrigando a Júlia a por-se de joelhos em cima do cadeirão, coloca um preservativo e enterra-lhe a verga no rabo, comendo-o até se vir. A Júlia senta-se no cadeirão de pernas abertas e reclama que ainda não se veio e apontando a verga para uma e para outra, pergunta qual vai ser o alvo. Eu aproximo-me dela, sentando-me de frente para ela. Ergo-me um pouco para que ela a aponte para cima e vou descendo até a sentir no caminho certo.

Começo então a cavalgá-la enquanto ela me vai chupando os seios. A minha namorada senta-se ao nosso lado, servindo-se de um copo de vinho e fica a assistir ao nosso desempenho. "Saltei" em cima dela enquanto tive forças, só parando quando já estava exausta. Ela põe-me de quatro e começa a estocar-me por trás enquanto vou beijando a minha bela namorada.

Só deixo de a beijar ao sentir que vou gozar de novo. Os meus gemidos têm o condão de fazer com que a Júlia também se venha. Ela está tão entusiasmada vendo-me a gozar daquela forma e vindo-se ela também, que jorra todo o seu sémen dentro da minha vagina.

Depois de um novo duche, despedimo-nos da nossa visita e fomos para a cama, onde adormecemos nos braços uma da outra, com juras de amor eterno.

 
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