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A montanha do sexo Publicado em 2015-06-16 na categoria SexTrip / Turismo sexual
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Bem vindo à Montanha do Sexo, o local remoto religioso onde os homens casados, donas de casa e os políticos vão fazer sexo com estranhos... Para trazer fortuna e boa sorte. É um dos segredos mais bizarros e mais bem guardados do mundo da Indonésia. Todos os anos milhares de pessoas deslocam-se até Gunung Kemukus, conhecido como a "Montanha do Sexo", para fazerem sexo com desconhecidos. Esta acção faz parte de um ritual religioso que, segundo os peregrinos, lhes dá sorte. David Abboud, jornalista a quem foi permitido acesso ao local, afirma que os ‘devotos’ têm que se deslocar até à montanha de 35 em 35 dias e terem relações sexuais sete vezes consecutivas. Numa noite mais movimentada, o local de culto chega a albergar 8 000 peregrinos. Este ritual surgiu no século XVI com o objectivo de trazer boa sorte e fortuna para quem o praticava – homens casados, donas de casa, politicos, prostitutas, milhares de cidadãos. Há uma variedade de pessoas que participam. Para um país onde o sexo fora do casamento é um tabu, a ideia de uma montanha como foco para um ritual sexual é um pouco estranho. Segundo a lenda, no século XVI, um príncipe indonésio teve um caso com a sua mãe. Eles fugiram para a montanha e foram capturados quando estavam a fazer sexo. Foram mortos e enterrados. Há um santuário no suposto local onde isso aconteceu. As pessoas acreditam que, como não chegaram a terminar o acto, se o fizerem elas, ficaram com a fortuna. Não há ocidentais lá, mas vão pessoas de toda a Indonésia para ver se a sua sorte muda, principalmente pessoas pobres que tem esperança duma mudança na vida. O ritual é tão popular que já se transformou em atracção turística, onde as visitas são cobradas pelo governo, onde já existem barracas e até mesmo artistas de rua. É um pouco contraditório, o governo sabe que está a acontecer adultério, mas está a ser lucrativo para eles, então fazem vista grossa. O único problema é que há mais homens do que as mulheres e, por sua vez, tornou-se território privilegiado para as profissionais do sexo. |
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