O meu aniversário
Publicado em 2015-04-07 na categoria Contos eróticos / Grupo


Li numa revista social um pequeno artigo referente a uma nova empresa que tinha sido lançada e que oferecia diversos serviços de carácter erótico, nomeadamente, uma sex-shop ao domicílio, massagens, despedidas de solteiros/as, shows de strip-tease, dança do ventre, disponibilizando-se ainda para satisfazer as fantasias dos seus clientes. Como tenho há muito um desejo inconfessável, atrevi-me a telefonar...

Vi nesse artigo a possibilidade de transformar em realidade um sonho que tenho há muitos anos. Foder com quatro machos ao mesmo tempo. Fico louca de tesão só de pensar em mim a ser possuída por duas vergas enormes, enquanto seguro outras duas com as minhas mãos, chupando-as ao mesmo tempo enquanto lhes bato uma punheta.

Decido telefonar para a agência sexdreams através de um número privado. Assim garanto sempre que, aconteça o que acontecer, manter-me-ei incógnita após desligar. Ao ligar, responde um computador que me indica uns números e para cada um estava associado um serviço. Escolhi o penúltimo "fantasias sexuais". O último era para falar directamente com uma assistente.

Depois de uns segundos, atende-me uma voz feminina muito doce que me dá as boas vindas à agência, dizendo que estava pronta para satisfazer todos os meus desejos. Depois, relatou "as regras da casa",  mas o que mais me interessou foi que podia manter sempre o meu anonimato. Por fim perguntou-me qual era a minha fantasia.
Respondi que desejava fazer sexo com quatro verdadeiros machos musculosos e bem dotados!

A voz respondeu-me de imediato que o meu desejo era concretizável, informando-me que podia optar por um encontro em casa, num hotel ou numas instalações da própria agência. Uma vez que só desejava sexo, sem nenhuma outra particularidade, no meu caso, o serviço seria pago em função do número dos participantes, acrescendo o transporte caso pretendesse recebê-los em casa, ou acrescento o valor do quarto, se fosse num hotel.

Pensando ainda na minha privacidade, decidi que seria num hotel. Acertamos os pormenores e agendamos uma data, na qual, eu teria que ligar para indicar a hora e o número do quarto. A data escolhida não podia ser mais simbólica. Como estava muito próximo, escolhi o dia do meu aniversário.

No trabalho avisei que ia tirar a tarde. Ao meu namorado disse que ia aproveitar a tarde para tratar de mim. Já tínhamos um jantar marcado em família num restaurante próximo do hotel onde reservei o quarto. Depois do jantar, estava previsto sair com um grupo de amigos próximos.

Chegado o dia, eu andava um pouco "nas nuvens". No trabalho os meus colegas trouxeram-me um bolo e cantaram-me os parabéns. Todos notaram que estava um pouco estranha, alheada e ansiosa. Tentei mostrar que estava tudo bem, mas a verdade era que estava muito nervosa por causa da aventura que ia ter naquela tarde. Almocei com umas amigas da faculdade e por volta das 13h dirigi-me para o hotel. Tomo um duche, visto uma roupa que tinha comprado especialmente para aquela momento, com uma lingerie erótica e recosto-me na cama à espera.

Às 13.55 ligam-me para confirmar que os meus "acompanhantes" chegaram ao hotel, 5 minutos depois ouço bater à porta. Abro-a e sou surpreendida por quatro homens enormes, todos eles com raízes africanas, corpulentos, vestindo fatos executivos e com óculos de sol escuros. Parecem seguranças de um VIP. Comprimentamo-nos e convido-os a entrar e a servir-se de uma bebida.

Eles colocam-se à vontade e fazemos alguma conversa, nomes, idades, de onde somos, o que fazemos, enfim, coisas do género. Enquanto falamos, sento-me na beira da cama, Dois sentam-se a cada um dos meus lados e os outros dois permanecem de pé à minha frente. Conforme a conversa de relaxamento vai-se desenrolando, eles vão-me elogiando o corpo, enquanto o admiram continuamente. Um dos que está sentado, acaricia-me o braço com as costas dos dedos, de forma sensual, fazendo-me arrepiar a pele.

Depois perguntam-me se tenho em mente algum programa em especial. Timidamente respondi que não. Eles percebem que não estou ainda muito à vontade por isso, bombardeiam-me com questões do tipo se eu queria fazer fazer anal e DP (dupla penetração), se desejava estar com eles alternadamente ou em grupo, se desejava um Deep Throat, se podiam vir-se dentro (salientaram que faziam sempre sexo seguro e que trocavam sempre de camisinha, mostrando-me dezenas e dezenas delas numa pequena mala), sobre mim ou na minha boca (aqui não usariam a protecção).

Respondi que estava por conta deles e que eles podiam fazer comigo o que desejassem, Era o meu aniversário e queria gozar como nunca tinha gozado antes. Eu queria ser usada e abusada, queria sentir-me subjogada pelas quatro vergas ao mesmo tempo, queria ser tratata como uma raínha do porno e como uma puta vadia.

Eles sorriram uns para os outros e disseram que aquele dia ia ser e ficar na minha memória como o dia mais memorável da minha vida... Respondi que descobri a sexualidade muito nova, tendo perdido a virgindade aos 13 com um primo. A partir daí, comecei a envolver-me sexualmente com vários rapazes. Tive muitas experiências boas e outras menos boas. Já tinha feito sexo em 4 continentes (América, África, Ásia e Europa). Já tinha "comido" latinos, afros e asiáticos, por isso, considerava que já tinha uma boa bagagem para os meus 23 aninhos...

Ficaram impressionados mas ressalvaram que iam estar à altura dos meus pergaminhos. Rapidamente comecei a ser acariciada e beijada pelos dois que estavam sentados ao meu lado. O terceiro baixa-se á minha frente e passando as mãos por baixo do meu vestido, começa a acariciar-me a face interior das coxas, aproximando-se da minha xaninha, mas sem tocar nela.

A parte superior do meu vestido não demora a cair, deixando os meus volumosos seios disponíveis para serem apalpados e chupados. Fazem-me levantar e aos poucos a minha roupa vai desaparecendo, até que fico completamente nua, ficando só com os meus sapatos azuis de salto alto.

Eles começam também a despir-se até ficarem também como vieram a este mundo. Pude então confirmar que tinham todos os belos canhões pendurados, grandes e grossos. Sorri com um misto de satisfação e receio. Era aquilo que eu desejava, mas será que não tive "mais olhos que barriga"?. Questionei-me se ia conseguir acomodar uma daquelas vergas no meu cu.

Eu já fiz muitas vezes sexo anal, mas o meu ânus nunca comeu fruta africana daquele calibre. Fiquei com algum receio e comentei isso mesmo com eles. Eles tranquilizaram-me dizendo que iam ser muito carinhosos e cuidadosos, mas no fim, a decisão final seria sempre minha. Gostei que tivessem aquela preocupação e cuidado.

De pé, estava rodeada pelos quatro. Enquanto punhetava dois deles, o que estava à minha frente "castigava-me" a xaninha já completamente húmida, enquanto o que estava atrás de mim, apalpava-me as nádegas, mantendo-as ao mesmo tempo afastadas para me lamber o ânus,obrigando-me a contorcer-me e a estremecer de puro prazer.
Àquela língua quente e húmida, seguiram-se os dedos que preparavam o meu orifício para o embate que se aproximava. Senti que passou-me um creme qualquer que me deu uma sensação fresca, enquanto continuava a introduzir dois dedos. O que eu não esperava é que a invasão fosse tão rápida porque estávamos envolvidos há pouco mais de 15 minutos, quando ele começa a esfregar-me a verga no rego.

Percebendo o que se aproxima, arrebito o rabo, inclinando-me um pouco para a frente. Ele empurra um pouco e a cabecinha entra com alguma facilidade. Depois empurra um pouco e pára. Como não sou "amadora" sei como proceder para facilitar a penetração, pelo que, enquanto ele empurra, eu puxo para fora, como se quisesse evacuar.

À segunda investida, apesar da minha técnica, gemi com alguma dor ao acomodar com dificuldade aquele rolo de carne que estava a expandir o meu ânus ao seu limite. Deixa-me descansar um par de minutos, enquanto continuo a punhetar os outros dois, que me apalpam os seios e vão chupando, cada um, o seio do seu lado e o terceiro, continua a brincar com o meu grelinho, antes de fazer uma terceira investida.

Ao fazê-lo, faço um esforço para não gritar. Estico o meu corpo todo, ficando com este tenso e em bicos de pés, enquanto levanto a cabeça para cima, fecho com força os olhos e abro a boca para tentar recuperar o ar que se escapou dos meus pulmões. A dor é muito forte, mas a esta junta-se o prazer que estou a sentir. Ele pergunta-me se estou bem e se quero continuar.

Respondo afirmativamente com a cabeça. Nem consigo falar. Até parece que tenho aquela verga a passar-me a garganta seca como um deserto. À quarta investida não aguento e solto um pequeno grito. Pequeno porque tive que fazer um grande esforço para me conter. Desta vez dei um salto para a frente para fugir, mas fiquei-me pela intenção porque ele agarrando-me pela cintura, manteve-me presa a ele.

Felizmente não enfiou mais. Deixou-me descansar algum tempo com a verga entalada no meu ânus e depois, lentamente, fez alguns movimentos de vai e vem. Então baixando-se um pouco, pega-me pela parte inferior das coxas e ergue-me do chão, deixando-me "sentada" sobre a sua verga. Agora foi o meu próprio peso que fez escorregar o que restava daquela verga parao interior do meu canal.

Desta vez não consegui evitar soltar um grito de prazer, respirando ofegantemente, enquanto ia fazendo constantes caretas de dor e prazer. Segurando-me então praticamente pelas nádegas, segurando-me a peso com os seus musculosos braços, fez-me lentamente subir e descer como um elevador, enquanto os outros olhavam para mim com um rasgado sorriso.

Um deles deita-se na cama e chama o amigo para me partilhar. Ele leva-me até à cama e com extremo cuidado, faz-me ficar de quatro sobre o amigo. De imediato, agarro no seu mastro já duro e começo a chupá-lo enquanto o vou masturbando e continuo a ser comida por trás. O diâmetro daquele rolo de carne é tal que só para o deixar entrar, tenho que abrir a boca até ao seu limite.

Os outros dois limitam-se a assistir. Depois de chupar aquela verga durante uns bons 10 minutos, peço-lhe para ele me possuir. Protege-se e desliza para baixo, até ficar em posição. Depois, fá-la deslizar pela minha xaninha até encontrar o pretendido buraco, empurrando-a toda de uma só vez, fazendo-me arquear o corpo e voltar a gemer de prazer.

Começam os dois a bombar, deixando-me praticamente estática, sem reacção. Durante quase dois minutos, não consigo mexer um único músculo do meu corpo. Nem respirar consigo, apesar se sentir um fiozinho de ar a entrar e sair dos meus pulmões. Começo a entrar em aflição. Quero mandá-los parar, mas faço um esforço para não me deixar derrotar.

Os outros dois sobem para cima da cama e oferecem-me as respectivas. Agarro-as e começo a punhetá-las com raiva, vingando-me nelas e fazendo os seus "donos" gemerem em esforço. Rapidamente sinto chegar um intenso orgasmo que explode entre as minhas pernas. É um orgasmo incontrolado que me faz estremecer por completo várias vezes enquanto vou gritando de prazer.

Aquelas vagas de prazer parecem não ter fim, seguindo-se umas às outras, constantes, enquanto aquelas vergas continuam a estocar-me sem parar. Eu nem sei como estar. Viro a cabeça para cima, para baixo, faço-a rodopiar. Peço-lhes para parar para depois implorar por mais e mais.

Ainda estava a gozar as últimas vagas de prazer quando o que me está a enrabar avisa que se vai vir, perguntando-me se queria o seu leite. Tentei responder, mas tinha um nó na garganta que me impossibilitava de falar, respondi então com a cabeça, fazendo um sinal afirmativo. Ele tira a camisinha, sobe para cima da cama e dá-me a verga para a chupar, o que faço durante alguns segundos, mas a falta de ar impede-me de continuar.

Para piorar a minha situação, já outro o substituiu, não dando grande descanso ao meu cu. Ele bate uma punheta à minha frente durante um par de minutos até que diz "abre". Abro a boca, ponho a língua de fora e coloco-a debaixo daquela verga, qual almofada. O seu leite quente não demora a jorrar abundantemente para o interior da minha boca em várias golfadas.

A primeira é tão repentina e sai com tal vigor que escorrega directamente pela minha garganta, quase engasgando-me. Ao ter que fechar a boca, levo com a segunda golfada na cara, escorrendo-me para os seios. Volto a abrir a boca , inserindo a cabecinha nela e recebo o restante, engolindo tudo. Não era a minha intenção inicial fazê-lo, apenas desejava sentir o leite quente na minha boca, mas estava tão excitada que deixei-me levar.

Com os dedos, empurrei o sémen que tinha espalhado pela cara para dentro da minha boca, sorrindo enquanto o fazia. Depois peguei num toalhete húmido e limpei-me para continuar com aquela refrega que começava a deixar marcas porque já me sentia cansada e praticamente mal me mexia.

Deixo-me "cair" sobre o peito musculado e depositando a minha cabeça sobre o seu ombro, continuo a gemer de prazer até que algum tempo depois, fazem-me mudar de posição. Agora, em vez de estar virada para baixo, sentam-me em cima de uma verga, mas virada para cima, sendo logo entalada por outra pela frente. A minha sorte agora é que o que está por baixo mal se consegue mexer pelo que o meu ânus deixa de ser tão "castigado", limitando-se a suportar aquele volumoso rolo de carne a forçá-lo.

O que está à minha frente era o único que ainda não me tinha penetrado, e mal o fez, começou com um vai e vem tão rápido que não evitei soltar uns gritinhos de prazer enquanto respirava ofegantemente com alguma dificuldade. Aquelas investidas eram mesmo vigorosas. Ele devia estar mesmo a fazer duas ou três investidas por segundo, tal era a velocidade com que o fazia.

Escusado será dizer que me fez gozar muito rapidamente. Durante uns longos segundos o meu corpo ficou completamente tenso, comigo a fechar os olhos com força e a cerrar fortemente os dentes. Durante todo aquele tempo nem respirei. A única coisa que sentia era a dor atrás e o vai e vem à frente. Uma e outra, levando os meus dois orifícios ao limite. E claro, uma sensação que parecia que eu estava a ser possuída por algo, era uma espécie de vaga que me enchia. parecia que ia rebentar e por fim "rebentava" com uma, duas, três, várias explosões seguidas de prazer.

Durante aqueles quatro ou cinco minutos de duração, ele continuou incansável a estocar-me. O que estava debaixo de mim, fazendo um pequeno esforço, aumenta a cadência dos seus próprios movimentos. Ele então retira a verga, a camisinha e começa a masturbar-se para se vir sobre o meu peito. "Dá-me!", pedi.

Ele aproxima-se de mim. Agarro-lha e enfiando-a na boca, masturbo-a e chupo-a a até o fazer vir-se. Desta vez estava preparada, à espera, por isso não fui surpreendida. Não deixei escapar nem uma gotinha. antes que mais alguém viesse, o que está debaixo de mim, faz-me virar e ficar de bruços sobre a cama, começando ele e estocar-me com força, fazendo gemer e gritar outra vez.

O outro faz-me rodar na cama, deixando-me atravessada e oferece-me a verga para a chupar. Faço-o consoante posso porque falta-me o ar, limitando-me praticamente a masturbá-lo. Este come-me o rabo, praticamente deitado sobre mim, até ficar no ponto. Sai então de cima de mim e também ele pretende oferecer-me o seu leite. Ajoelho-me na cama e repito o processo. Enquanto o chupo, vou-o masturbando até ser servida...

Resta um. Peço-lhe para me poupar o cu porque este já está muito dorido. Ele pega em mim e faz-me subir para o seu colo, fazendo-me passar as pernas à volta do seu corpo. Segurando-me apenas pelas nádegas, faz-me com extrema facilidade saltar em cima da sua verga, deixando que a penetração fosse provocada pelo meu próprio peso.
Abraço-o e tento beijá-lo, mas rapidamente me arrependo porque percebo que ele não me irá beijar quando os companheiros já se vieram todos nela. Puro engano, Beijou-me ardentemente, apalpando-me as nádegas com força enquanto me fazia subir e descer. Aquele beijo de língua foi tão intenso que acho que contribuiu muito para um novo orgasmo.

Ao gozá-lo tive forçosamente que o deixar de beijar porque estava aflita sem ar. Vendo-me gozar, aumentou ainda mais as investidas, ignorando os meus pedidos para parar porque já não aguentava mais. Levou-me para a cama, deitou-me nela, deitando-se sobre mim, sem ter sequer deixado de me penetrar e continuou com as suas estocadas durante uns bons vinte minutos, onde mudamos algumas vezes de posição.

Apesar de já estar a ficar outra vez no ponto, este veio-se, tal como os colegas, oferecendo-me de bandeja dourada todo o seu leite. Mas se eu pensava que estava terminado, não podia estar mais enganada porque houve uma segunda ronda com os quatro outra vez a comer nos três pratos. Não posso jurar que não houve uma terceira, mas cheguei a um ponto em que já não estava em mim, limitando-me a gozar aquela luxuria.

Quando dei por mim, já eram 18h30 e o meu telemóvel estava a tocar. Estava tão alterada que não arrisquei a atender. Toca uma segunda vez. Tento acalmar-me. Só atendo à terceira chamada. É o meu namorado que pergunta onde estou. Respondo que estou com uma antigas amigas da faculdade e que perdi a noção das horas. Eles brincam comigo fazendo gestos femininos. Prometo que chego dentro de meia hora e despeço-me com um beijo.

Vou tomar um duche e sou acompanhada pelos quatro, envolvendo-nos outra vez no banheiro, onde estivemos mais de uma hora a fazer sexo do bom e do melhor! Ouvi o telemóvel a tocar várias vezes, mas ignorei-o, apesar dos avisos deles. Só um terramoto me faria sair dali...

Depois daquela última sessão, vestimo-nos e saímos juntos do hotel, despedindo-nos antes de sair-mos para a rua. Confirmei pelo vidro espelhado que estava bem e fui a pé ter ao restaurante. Pelo caminho ligo para o meu namorado para lhe dizer que não se preocupe comigo porque já estou no local, pedindo-lhe para vir ter comigo.

À porta do restaurante já estão os meus pais que me cumprimentam e comentam que estou particularmente feliz e radiosa! Tomara... outra coisa não seria de esperar!

 
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