O vibrador é conhecido por ser o brinquedo sexual mais utilizado no mundo, que inicialmente foi criado para a “cura” da histeria feminina e consequentemente acabou por contribuir para dar uma “satisfação” sexual. Já Cleopatra usava um vibrador que consistia de um rolo de papiro contendo abelhas vivas dentro.

Até hoje não se sabe como nem quando surgiu o primeiro modelo do acessório que, há séculos, auxilia a mulher na implacável luta contra a gravidade. Existem registos de versões primitivas que remontam a mais de 2 mil anos, como mosaicos romanos que mostram mulheres com faixas de pano sobre os seios. Oficialmente, porém, a versão moderna do sutiã surgiu em 1914, quando foi patenteado por uma socialite norte-americana. Acompanhe a valorosa história deste amigo do peito feminino.

Se você pensa que o Egipto antigo era só pirâmides, papiros e múmias, está muito enganado. Um dos impérios mais poderosos da história era também tem muita ligação com o sexo. Segundo especialistas, os papiros indicam como e quanto os egípcios antigos faziam sexo.

Uma apresentação no Congresso Ibérico de Egiptologia tratou do controvertido tema da sexualidade na época dos faraós. Na imagem ao lado podemos ver uma cena apaixonada do filme "O Retorno da Múmia", com a sedutora Anck-Su-Namum (Patricia Velásquez) e o seu amante eterno, Imhotep.

O papiro exibido ao lado é a representação mais antiga de sexo que conhecemos. Feito em algum momento do período ramessida (1292-1075 aC), os fragmentos chamados colectivamente de “Papiro Erótico de Turim” (por causa da sua “descoberta” no Museu Egípcio de Turim, na Itália) sugerem algumas bizarrices sobre o sexo que era praticado antigamente.

Já pensaram como seriam os vibradores usados pelas nossas avós, bisavós e tetravós? Neste artigo, com a cortesia do Museu do Vibrador, vamos apresentar a evolução destes aparelhos destinados ao prazer feminino, desde os finais do século dezanove, até à década de setenta do século passado.

É praticamente impossível dizer quando ele surgiu e quem foi seu verdadeiro autor: o sutiã - palavra que vem do francês soutien gorge ("sustentador de seio") - tem quase dois milénios de história. "Mosaicos romanos dos séc. III e IV da Era Cristã mostram mulheres a usar uma faixa de tecido sobre os seios chamada strophium, muito semelhante aos actuais sutiãs sem alça". Apontar o nascimento da versão moderna da peça também não é tarefa fácil.

Elas aqueceram leitos de reis, artistas, militares, celebridades. E, no caminho, aqueceram também o leito da História. Não há como negar que as donas (e donos) da profissão mais antiga do mundo mudaram o curso das coisas. A revista Mental Floss fez uma selecção com os/as dez mais ilustres representantes da classe - vale a pena conferir.

A história do sutiã está ligada ao desenvolvimento da indústria têxtil e também à moda das vestimentas no capitalismo do século XX. Desde a Antiguidade as mulheres utilizavam de algum tipo de indumentária para poder sustentar os seios, ao menos no mundo ocidental.

As bonecas insufláveis modernas e tecnológicas – feitas à imagem e semelhança (e perfeição) das mulheres reais – só nasceram no final do século passado. Porém, sempre existiu na imaginação dos seres humanos a ideia de criar um objecto sexual que substituísse as formas generosas do corpo das mulheres e fosse capaz de satisfazer o prazer dos homens sem deixar a desejar. Ou seja, desde o início da Humanidade, o que eles queriam mesmo era construir um artefacto para terem companhia quando quisessem.