O fruto proíbido (pai)
Publicado em 2016-09-21 na categoria Contos eróticos / Fantasias


Sou uma rapariga perfeitamente normal, no entanto, tenho um segredo terrível que acho que é comum a muitas outras: desde menina que tenho desejos amorosos pelo meu pai e demonstro alguma hostilidade pelos ciumes da minha mãe. Penso que com o avançar da idade esse Complexo de Electra desaparecerá, mas neste momento, é-me muito difícil lidar com esta fase da minha vida, fantasiando muitas vezes com ele..

Desde muito nova que tenho uma relação muito próxima com o meu pai. Nós sempre gostamos muito um do outro. Desde muito nova que eu dizia que ele era o seu namorado. E ele sempre me incentivou, mas respeitando-me sempre. Era mesmo algo que falávamos abertamente, com toda a naturalidade do mundo.

Lembro-me também de ter uma relação muito conflictuosa com a minha mãe. O meu pai dizia que é por termos feitios iguais, mas a verdade era outra: eu sempre tive muitos ciúmes dela.

Com o passar dos anos, tornei-me mais intima do meu pai, tendo-o mesmo como meu confidente e a quem contava coisas que não contava à minha mãe. Confessava-lhe tuo, ou quase, porque nunca lhe disse que quando dizia que o amava, falava mesmo a sério. Ou seja, eu dizia "amo-te" com sinceridade, mas o amor que eu sentia por ele não era um amor fraternal, mas um amor carnal.

E no nosso seio familiar, os meus pais nunca se coibiram de mostrar o que sentiam à minha frente, ensinando-me que a sexualidade devia ser encarada com toda a naturalidade. Nunca me confrontaram com sexo ao vivo, mas apanhava-os muitas vezes a trocar carícias mais intimas.

Por outro lado, eles não sabiam, mas eu já os tinha espreitado enquanto faziam amor, seja no quarto deles ou na sala. Eles pensavam que eu estava a dormir profundamente, mas eu levantava-me e ia espiá-los. Ao vê-los em pleno coito, desejava ardentemente estar no lugar da minha mãe.

Para alimentar o meu desejo, o meu pai costumava andar muito em tronco nu pela casa. Cheguei mesmo muitas vezes a vê-lo completamente nu, mas ele agia com toda a naturalidade. Não se exibia, mas também não se escondia quando era "apanhado".

Para provocá-lo, eu também fazia questão de andar com poucos trapos. Eu bem via que ele olhava para o meu corpo, mas infelizmente nunca percebi nele qualquer sinal de outro interesse...

Mas foi por volta dos meus 8-9 anos, que o meu corpo começou a mudar. Perdi por completo as feições de menina e comecei a ganhar um físico. Aos 12 já tinha um corpo que fazia com que muitos homens olhassem para trás ao passar por mim, Onde quer que fosse, era alvo do olhar dos homens que admiravam o meu corpo. Quando o meu pai olhava para mim, gostava de o imaginat com igual desejo.

Mas houve uma momento fulcral que nos marcou e ficou bem gravado na minha memória. Foi precisamente na celebração do meu 12º aniversário. Eu tinha acabado de tomar banho. Saí da banheira e coloquei-me toda molhada e ainda nua à frente do espelho, admirando-me.

De repente, e sem prévio aviso, a porta abre-se e o meu pai dá de caras comigo.

- Que susto papá... entra-se assim sem bater?

- Desculpa filha...

Apesar de estar completamente nua, mantenho-me calma, sem procurar esconder o que quer que seja, limitando-me a olhar para ele com um olhar de reprovação por ele entrar daquela forma.

- A sério, papá?... Vais ficar aí especado a olhar?...

- Pois... Desculpa filha... Tu...

Quase que consigo adivinhar que ia dizer "És muito boa", mas calou-se de repente. Decido então provocá-lo:

- Sim, eu sei que sou boa... e depois?

Ele empalideceu de repente. Parecia que tinha visto um fantasma. Gelei. Ela mantinha-se de perfil, mas ao dizer aquela frase, sem se virar para mim, fez uma pose de manequim com um olhar de provocação. Apesar de tão nova, ela tinha um corpo incrivelmente belo e bem definido.

Para a idade já era uma rapariga muito bem desenvolvida. Para realçar a minha pergunta, adopto uma postura de manequim que se exibe parante um fotógrafo.

- Tens a quem sair filha! - Respondeu finalmente.

Desculpa-se novamente e fecha a porta e retirando-se visivelmente constrangido. Acho que nem se apercebeu que ficou com uma erecção bem evidente nas suas calças. Não havia qualquer dúvida que eu mexia com ele, mas ele continha-se.

Nesse mesmo dia de aniversário,  prestei mais atenção às suas atitudes, olhares e palavras, procurando alguma evidência de que ele também fantasiava comigo, mas não consegui perceber nada de evidente. Mas a verdade é que naquela manhã vi-o excitado, disso não tinha dúvidas.

Quando me cantamos os parabéns, no fim, ainda estavam todos os convidados a bater palmas e a dizer "pede um desejo, pede um desejo", quando olho para o meu pai e sorrio-lhe. Depois, inclino-me sobre o bolo e sopro as 12 velas. Então a minha mãe abraça-me a dá-me dois beijos:

- Espero que o teu desejo se realize...

- Eu também gostava... mas é um daqueles que é mesmo impossível...

- Nada é impossível querida... luta pelos teus sonhos e eles concretizam-se...

Olho novamente para o meu pai e aproximo-me para receber os seus beijos. Abraço-o então com bastante força e demoro um pouco mais ao dar-lhe cada beijo.

- Amo-te papá!

Era normal eu dizer-lhe estra frase, mas desta vez, disse-a de forma mais sentida, sensual e um tudo nada mais provocativa. Aquilo saiu-me do fundo do coração.

Ele serve-se de uma bebida bem forte e bebe-a de penalti. Não estava nada calmo Parecia que precisava de se acalmar. Notava-se bem que eu mexia com ele, mas ele fazia um grande esforço para se conter e resistir à tentação de me comer toda.

Mas a partir daquele dia, tudo mudou entre nós porque, apesar de continuarmos a fazer as mesmas coisas que fazíamos no passado, agora ele agia de uma forma mais fria, parecendo mesmo evitar-me em situações em que antes até eram normais.

Antes, falávamos muitas vezes sobre os assuntos relacionados com o sexo, porque ele sempre disse que a educação sexual devia começar na nossa própria casa, porque assim, eles enquanto pais, podiam controlar o que eu aprendia, além de garantirem que o que eu aprendia é o correcto, mas agora, parecia estranho ter essas conversas com ele.

Os anos foram-se passando e o meu corpo continuou a desenvolver-se de uma forma bastante assinalável. As minhas curvas tornaram-se mais evidentes, assim como os meus atributos. Eu bem via como ele olhava, dissimuladamente para os meus decotes, ou para o generoso volume dos meus seios.

Face ao seu "afastamento", certo dia, apanhando-o a jeito, decidi confrontá-lo:

- Papá... que se passa contigo... já não gostas de mim?

- Adoro-te! Tu és o meu maior tesouro... - Respondeu.

- Então porque é que andas tão estranho comigo?

- Eu não ando estranho, querida...

- Papá...

Ele estava nitidamente à defensiva...

- Querida... temos que começar a impor regras na nossa relação... tu já não és uma menina...

- O que é que tu queres dizer com isso?

- Quero dizer que tu já és uma mulherzinha... e não é muito correcto termos certas atitudes...

- Que atitudes?

- Filha... um gesto há uns anos era perfeitamente inocente... mas hoje, certos gestos podem ser mal interpretados por ti...

- Tu sempre me ensinaste que quem mal não vê mal não faz...

- Correcto... mas outras pessoas podem não pensar o mesmo...

- Compreendo... mas tu é que perdes com isso...

- Eu sei filha... mas é melhor assim...

A conversa ficou por ali, até que em vésperas de eu fazer 16 anos, o meu pai apanhou-me a falar de sexo com o meu namorado, que já tinha 17. O nosso azar foi tanto que, no preciso momento que o meu pai entrou, apanhou o meu namorado a dizer que queria fazer amor comigo. Assim que ele o viu calou-se, mas era tarde demais. Ele ficou pálido como a cal.

Eu, apesar de mostrar algum receio, fiquei com um olhar de expectativa. Ele aproxima-se de nós, senta-se no sofá em frente e começa por dizer que ele sabia que aquilo era algo que ele pai não podia proibir porque se tivesse que acontecer, aconteceria, independentemente de todo o controlo que ele fizesse, ressalvando que era imperativo que se decidissemos fazê-lo, que fosse com e pelos sentimentos que tínhamos um pelo outro e não pelo simples prazer.

Pediu-nos para não nos deixarmos levar pela excitação do momento e para não fazermos as coisas apressadamente, mas antes para fazermos as coisas com consciência, ponderação e com as devidas protecções. Depois, olha directamente para o meu namorado e diz-lhe que o sexo é bom e é para ser desfrutado em plenitude, não para descarregar as bolas e que ele tinha a sua confiança para me tratar com todo o carinho que eu merecia. Gostei de ouvir aquelas palavras...

- Tens aqui uma bela mulher... se eu não fosse o pai e fosse solteiro, tu nem tinhas hipótese porque ela era toda minha... mas como ela é minha filha, quero entregá-la só a quem merecer... e quero que tu faças por ser merecedor...

Ao dizer aquilo inadvertidamente ele deixa descair o seu olhar até ao meu generoso decote. Eu tenha já uns seios bastante grandes para a minha idade e aquele decote exponha todo o seu volume.

- Sim, sr. Carlos... eu amo muito a sua filha... e só estávamos a falar... não quer dizer que façamos alguma coisa...

- Cala-te bobo... o meu pai não nasceu ontem...

Aproxima-se de mim, olhando-me olhos nos olhos. Foi um olhar muito intenso. Deu-me dois beijos na face. Ao meu namorado, cumprimenta-o com o forte apertão de mão.

- Juízo nessa cabeça, meu rapaz... nada de precipitações...

Ele acena com a cabeça. Olha para mim outra vez e pisca-me um olho. Eu digo "amo-te" sem proferir um som, só com o movimento dos meus lábios. Sai para o escritório e nós ficamos em silêncio a ver o filme. A minha mente começa então a divagar...

Depois de me despedir do namorado, fecho a porta e cruzo-me no corredor com o meu pai.

- Então se não fosses meu pai eu era toda tua?

- Não duvides filha...

- Só não sou tua porque não queres...

- Mas tu já és minha...

- Papá, não te faças de desentendido...

- O que é que tu estás a dizer?

- Tu sabes muito bem o que é que eu quero dizer...

- Minha menina, respeitinho... estás a falar com o teu pai, não com um homem qualquer...

- Papá, a quem é que tu queres enganar? Sei muito bem que me desejas...

- Não digas asneiras...

- Papá, tu podes mentir, mas os teus olhos não mentem...

- Tu não sabes o que dizes...

- Tudo bem... tu preferes que eu me entregue a um rapaz que só quer fazer sexo e que depois pode trocar-me por outra...

- Não, não quero isso...

- Não queres que a minha primeira vez seja especial?

- Quero, mas...

- Mas vai deixar que seja uma má experiência... ou pensas que alguém me vai tratar como num conto de fadas...

- Querida, eu quero que tu te entregues a alguém especial...

- Tú és especial para mim...

Ao dizer isto, tiro a minha blusa. Ele até engole em seco.

- Filha, não faças isso...

Continuando a olhar para ele com uma expressão sedutora, tiro o sutiã, exibindo os meus seios em toda a sua plenitude.

- Papá... faz amor comigo... - Digo quase a sussurrar.

Aproximo-me dele, agarro-o por uma mão e coloco-a sobre o meu seio. Assim que sinto o seu toque, solto um suspiro. Ele tenta conter-se mas não evita um pequeno gesto de prazer. Agarro-lhe a outra mão e coloco-a no outro seio, mas desta vez, aperto as minhas mãos sobre as dele, obrigando-o a apalpar-me ambos os seios. 

Completamente tomada pela excitação, desço uma mão até às suas calças e apalpo-lhe o membro já completamente erecto, obrigando-o a soltar também um gemido de prazer. Então agarro-o pela cintura e começo a esfregar-me nele. Tomado pelo tesão, empurra-me contra a parede, beijando-me, enquanto me apalpa os seios.

Beijamo-nos com grande vontade durante alguns segundos até que ele toma a iniciativa de me conduzir pela porta que estava junto a nós e que dava para um pequeno quarto de arrumos. Aí, e já junto à cama paramos. Então, como que comandados por uma ordem superior, começamos a livrarmo-nos das roupas até ficar-mos os dois completamente despidos.

Olhamo-nos por alguns instantes e voltamos a aproximar-mo-nos, abraçando-nos e beijando-nos. Ele acaricia-me toda a parte superior do meu corpo, desde as minhas nadegas, até aos meus ombros, passando pelos meus seios. Eu limito-me a acariciar-lhe o membro bem duro, imaginando-o já dentro de mim.

Então, sem deixar de me beijar, pega-me ao colo e algum tempo depois, deposita-me lentamente na cama, deitando-se sobre mim. Deliro ao sentir todo o seu corpo sobre o meu, sentir o seu calor, a sua suavidade. Fecho os olhos, ergo as mãos, deixando os meus braços estendidos acima da cabeça e entroguo-me totalmente, abrindo também as minhas pernas.

Faço um jogo de cintura para que ele se encaixe em mim mas, apesar de sentir o seu membro entre as minhas pernas, não consigo fazê-lo deslizar para dentro de mim.

- Papá... mete... mete dentro de mim... mete... mete...

Ele enquanto me acaricia o corpo, continua a torturar-me com um delicioso linguado pelo meu pescoço.

- Por favor... mete... mete... quero sentir-te dentro de mim... mete... mete...

Percebendo que eu estava a tentar que ele me penetrasse, afasta o seu membro do interior das minhas coxas. Agarrando ambos os meus seios, enquanto os apalpa, chupa-os demoradamente, fazendo com que os meus mamilos fiquem duros e tesos.

Depois, desliza pelo meu corpo até se aninhar entre as minhas pernas chupando-me a passarinha, continuando a apalpar-me os seios. A sua língua percorre todos os recantos da minha passarinha, concentrando-se no meu clitoris. Rapidamente começo a sentir o meu sangue a ferver-mne nas veias enquanto se gera uma grande pressão entre as minhas pernas, que vai crescendo cada vez mais.

Aquela tensão acumula-se mais e mais até que finalmente ela explode numa sensação de prazer sublime que quase me faz gritar a plenos pulmões. Fico mesmo completamente fora de mim, rebolando de um lado para o outro, enquanto ele continua a castigar-me com aquela língua irriqieta.

Por fim, tenho que me afastar dele porque fico com a minha passarinha tão sensível que não suporto mais o contacto da sua lingua. Ele desliza novamente sobre mim e volta a chupar-me os seios enquanto eu me recomponho. Percebendo que estou bastante ofegante e respiro com alguma dificuldade, ele deita-se e faz-me deitar sobre ele.

Sem demora, deslizo pelo seu corpo até chegar ao seu membro. Ele limita-se a olhar para mim com uma expressão de prazer. Agarro-lhe o mastro e começo a bater-lhe uma punheta com força. Inicialmente esboça um sorriso, mas depressa começa a fazer umas caretas e a remexer-se na cama.

Então, sem desviar o meu olhar, começo a dar umas lambidelas rápidas na sua glande. Depois começam a ser mais demoradas, como se estivesse a fazê-lo em câmara lenta, até que por fim, começa a enfiar a pontinha na boca, sugando-a ligeiramente. Ele reage com um profundo suspiro.

Deve estar mortinho por que eu abocanhe todo aquele pau, enfiando-o até à minha garganta, mas faço-o sofrer. Já não o masturbo mas mantenho a mão na base daquele membro duro, mantendo-o a apontar bem para o alto. Então, inclino a cabeça a lambo-lhe, uma e outra vez, desde as bolas até à ponta.

Brinquei naquele chupa, não chupa, durante uns bons 10 minutos, até que finalmente, deixei-a escorregar para dentro da minha boca, com a minha língua bem prensada contra ele, dando-lhe as boas vindas. Começo a chupar fazendo um sobe e desce, umas vezes mais depressa, outras, mais devagar, uma vezes com uns movimentos mais superficiais, outras, enfiando-a até ao fundo da boca.

De vez em quando deixo ficar só a glande dentro da boca, e enquanto a sugo, bato-lhe uma punheta, ora com força, ora devagar, umas vezes apertando-lhe bem o membro, outras, fazendo um movimento de rosca.

- É melhor parares porque vais-me gozar gozar!...

Ignoro o seu "aviso" e continuo a deliciar-me, fazendo-lhe "trinta por uma linha", até que, tendo o seu membro bem presado pela minha mão, senti claramente o seu sémen a subir. Naquele momento, fez-se um flash na minha cabeça. Deixava-o vir-se dentro da minha boca ou sobre a minha cara. Antes que eu tivesse tempo para pensar no que quer que fosse fazer, o seu leite quente começa a jorrar para dentro da minha boca.

Os primeiros jactos escorreram directamente pela minha garganta abaixo. Tive que conter a minha respiração para não me engasgar. Tudo o resto começou a acumular-se no interior da minha boca, Era tal a sua abundância que tive que abrir um pouco a boca para o deixar escorrer pelos cantos da mesma.

Depois de se vir e enquanto eu "expulsava" o sémen da minha boca, continuei a bater-lhe uma punheta. Finalmente, brindei o seu membro com um banho de lingua, deixando-o limpo e reluzente. Olho para o meu pai e vejo-o de olhos fechados, agarrago ao lençol, ainda com uma expressão de prazer gravada no rosto.

Sinto-me tão excitada que subo para cima dele e começo a esfregar a minha passarinha no seu membro ainda duro. Sem utilizar as mãos tento fazê-lo deslizar para dentro de miml, fazendo uns movimentos de cintura, mas não tenho tanta sorte.

Ele puxa-me para ele, fazendo-me deitar sobre o seu corpo e beija-me. Os nossos lábios colam-se literalmente durante longos minutos, enquanto vamos trocando carícias mútuas. Aqueles beijos e carícias prolongaram-se até que o seu membro começou a ficar novamente teso.

Assim que senti aquele volume a crescer e a endurecer, recomecei a esfregar-me nele até que, consigo aquilo que tanto procurava. Faço-o acertar com a minha passarinha e chego a enfiá-lo meia dúzia de centímetros. Os suficientes para me romper o hímen e fazer-me soltar um pequeno grito de dor e de prazer.

A dor não foi muito forte e rapidamente deu lugar ao prazer, assim que o senti todo enfiado dentro de mim!

Mas mesmo tendo-o já todo enfiado, faço pressão para baixo, como se quisesse que ele me rasgasse toda. Solto uns gritinhos de desespero e remexo-me como se quisesse manobrar o meu corpo para permitir que o seu membro ainda entrasse um pouco mais, apesar de já o sentir a exercer uma grande pressão dentro de mim.

Rapidamente tive que conter-me porque aquela loucura estava a causar-me dor. Então começo a fazer um demorado vai e vem que aos poucos vai aumentando de velocidade. Os meus movimentos eram tão loucos que me fizeram transpirar. Então já cansada, ergo-me e deixo-me ficar sentada sobre o seu membro, agora deslizando para cima e para baixo. O meu pai agarra-me os seios pela base e ergue-os enquanto os apalpa e os elogia.

Eu naquele momento só quero receber o meu prémio. Quero gozar outra vez. Inclino-me então sobre ele e começo a enfiar novamente como uma louca. A minha respiração torna-se cada vez mais ofegante. Começo a ficar cansada, com as pernas dormentes, mas não cedo. Sinto o suor a escorrer-me pelo corpo e as forças a querer faltar-me.

Quando pensei que tinha que desistir porque já não aguentava mais, sinto um vulcão a fervilhar dentro de mim. Aquilo parece que recarregou as minhas baterias porque esqueci o cansaço, a dormência e concentrei-me no meu gozo que se aproximava a passos largos até que finalmente gritei de prazer!

Gritei mesmo!

Foram uns grunhidos com raiva, de prazer.

Estenuada, deixei-me cair sobre o corpo do meu pai que deixou-me recompor durante alguns minutos, acariciando-me o corpo. Depois, sai debaixo de mim e posicionando-se atrás de mim, ergue-me pela cintura até me fazer ficar com o rabo ao alto e com os joelhos sobre a cama, como se estivesse de quatro.

Sinto o seu membro pincelar-me a passarinha até achar a entrada, fazendo entrar dentro de mim, arrancando-me um gemido de prazer, ao qual se seguiriam muitos outros porque começou a enfiar-me com força.

E aquelas fortes estocadas mexeram comigo porque não foi preciso esperar muito tempo para me fazer gozar novamente. No início foi uma sensação de prazer sublime, mas rapidamente converteu-se numa tortura. Fiquei tão sensível que além do prazer, comecei a sentir, não uma dor, mas um desconforto muito grande. Tanto que tive que afastar-me para que ele parasse de me penetrar.

Ele compreendeu o meu estado de aflição e deixou-me repousar, limitando-se a abraçar-me.

- Desculpa papá, mas já não aguento mais...

- Não te preocupes querida... foste fenomenal!

- Mas tu ainda não gozaste...

- Podemos terminar com outro broche ou com uma punheta...

Tendo já recuperado o meu fôlego, opto por lhe fazer outra mamada para lhe dar um final feliz. Chupo-lhe o membro durante um bom tempo, bastante tempo até.

Ele vai gemendo e incentivando-me, mas começo a ficar cansada e com dores no meu maxilar.

- Papá, já não aguento mais... fode-me outra vez...

Assim mesmo, pedi com aquela linguagem porca. naquele momento eu sentia que já estava pronta para que ele me comesse outra vez.

Aproveitando que eu já estava deitada, deita-se sobre mim na posição do missionário, penetra-me rapidamente e começa a meter com força. Estamos os dois em brasa. Fazemos sexo como se não houvesse amanhã, até que estávamos os dois quase a gozar...

Nesse momento o filme acaba e o meu namorado ao mexer-se, faz-me "acordar" daquele "sonho". Sinto-me completamente molhada entre as pernas.

Mesmo não tendo sido real, foi bastante real na minha cabeça. Continuei com aquelas fantasias durante alguns anos, até que encontrei um namorado que me fez esquecer aquela fixação incestuosa.

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA