Apanhado - parte 22
Publicado em 2017-11-06 na categoria Contos eróticos / Incesto


Ignorando que o filho se anda a divertir em grande na casa da irmã, comendo repetidamente mãe e a filha, Cristina aproveita esta sua nova liberdade para desfrutar de novas e excitantes experiências sexuais, uma vez que ela entende que só assim poderá esquecer definitivamente aquela doentia e incestuosa fixação que sentiu pelo próprio filho. E desta vez, ela queria ser possuída por um avantajado bacamarte!

Depois daquela escaldante experiência sexual com os três jovens universitários, Cristina deu consigo a desejar ser comida por uma verga grande e grossa, e a sua mente leva-a imediatamente para um homem de raça negra. Ela sabe que também existem homens caucasianos bem dotados, a ideia de fazer sexo com um preto, excita-a.

Para tanto, logo na noite seguinte, Cristina volta a "atacar" nos bares da baixa da cidade, onde para sua sorte, não faltam homens de cor, mas desta vez, não quer fazer sexo com vários parceiros, preferindo encontrar apenas um para passar a noite.

Mas a sua procura mostra-se infrutífera porque os homens que encontra ou com quem se vai cruzando, ou estão acompanhados pelas respectivas namoradas, ou estão em grupos.

A figura de Cristina não passa despercebida à generalidade do universo masculino, estejam eles os ou acompanhados pelas namoradas ou esposas. Isso sim, olham para ela de forma muito dissimulada.

Mas apesar dos inúmeros olhares de admiração, de interesse e ate provocadores, nenhum tem a coragem bastante para tomar a iniciativa de ir ter com ela e encetar uma conversa de circunstância, dando-se a conhecer, apesar dela deambular por ali sozinha, demonstrando inequivocamente que não tinha parceiro.

Acresce que Cristina tinha-se vestido de forma a evidenciar toda a sua sensualidade feminina, "publicitando" as suas principais armas, através de um denunciado decote, e não usava, propositadamente, quaisquer anéis nos dedos, demonstrando assim a sua plena disponibilidade.

Até que, com a noite mais avançada, decide ir até uma famosa discoteca, conhecida pelos seus ritmos africanos e subsequentemente, por ser muito frequentada, maioritariamente por pessoas de cor. Apesar de estar sozinha, sendo mulher, não teve qualquer problema para entrar, passando à frente da enorme fila que se forma à porta

Inicialmente, perante tanta gente à espera para entrar, Cristina decide ir espreitar a entrada para procurar aferir a que velocidade estão a entrar os clientes, mas assim que o porteiro a vê ali parada a pensar se vale a pena esperar ou não, olhando para o relógio e depois para a fila, chama-a:

- Oh beleza, queres entrar?

- Sim... mas a fila é enorme!...

- Aqui as mulheres bonitas têm livre passe...

O porteiro faz um gesto com a mão, chamando-a, e deixa-a entrar. Já no interior, Cristina percebe a razão de estar tanta gente barrada à entrada. A Discoteca já está cheia como um ovo.

Ela começa por dar uma volta pelo piso térreo, onde está a pista de dança para ver o ambiente, depois sobe ao primeiro piso que tem uma espécie de varanda larga que circunda a pista de dança, percorrendo-a na sua totalidade. Com este seu passear pelo recinto, por um lado, pretende mostrar-se e por outro, analisar a "oferta de mercado". E pelo que vê, ela não passa incógnita pelos potenciais alvos, que não faltam...

Dirige-se então ao balcão para pedir uma bebida, mas a enchente repete-se ali, obrigando-a a esperar pela sua oportunidade. E ao estar ali à espera fá-la aperceber-se de um pormenor. Os homens que por ali deambulam de um lado para o outro, vendo-a sem par, provocam o contacto com ela, isto é, fazem de propósito para ao passarem por ela, se roçarem nas suas nádegas.

Perante aquele comportamento de alguns homens, ela inicialmente, e por instinto, afasta-se, olhando para eles com um olhar de reprovação, ao qual, eles ou respondem com um gesto de desculpa, ou ignoram o protesto dela, mas percebendo rapidamente que aquele roçar era provocado, muda de estratégia.

Agora o seu olhar já não "reclama", limitando-se a confirmar quem era o audacioso autor daquele roçar. E esta sua atitude não passa despercebida a alguns. Um deles, depois de passar numa direcção, roçando-se nas nádegas dela enquanto simula que tenta falar com o barman, perante a impassividade dela, pouco depois repete o trajecto em sentido contrário, mas desta vez, movendo-se bem mais devagar.

Como ela não se afasta, ele pára mesmo atrás dela, ficando literalmente encostado às nádegas de Cristina esperando pela reacção dela, já preparado para se justificar que não era culpa sua. Entretanto ele aproveita os pequenos encontrões dos outros para se "lançar" sobre ela.

Cristina percebe perfeitamente que tudo aquilo é propositado, mas deixa a coisa rolar. Mas aquele constante roçar começa a causar uma erecção no homem. No início, algo tímida, porque ele tenta controlar-se para evitar uma reacção mais contundente por parte dela, mas como ela não faz qualquer tentativa para se afastar, aquilo causa-lhe uma erecção instantânea, ficando com a verga bem dura.

Ela sente claramente a erecção dele. A sua pulsação fica automaticamente acelerada, como se se tivesse accionado um interruptor dentro dela, ao imaginar que aquele negro estava interessado nela, que teria uma verga descomunal e imaginando-se a cavalgá-la com loucura.

Perante tanta impassividade, o homem questiona-se se ela não estará a gostar. Olha para os amigos com um sorriso, pisca-lhes um olho e faz uns gestos com a mão fechada, mantendo o polegar e o mindinho abertos, como que a insinuar: ela é boa como o milho!

Os amigos respondem com sorrisos e gestos de incentivo, nomeadamente, mexendo-se para a frente e para trás, como se estivessem a copular. Ele fica indeciso, não sabe se deve ou não ter tal ousadia. No limite, ela podia virar-se e espetar-lhe uma violenta bofetada. Ou pior, podia apresentar queixa aos seguranças.

Mas perante tanta insistência dos amigos, e preparando-se para se defender de uma eventual agressão por parte dela, o homem começa a roçar-se nela de forma algo dissimulada, fingindo que aquele movimento se devia aos encontrões que iam acontecendo.

No entanto, Cristina continua sem se opor, o que aumenta a excitação e a ousadia dele. Na verdade, ela própria está já bastante excitada e desejando sentir-se possuída por aquele negro.

Ele então atreve-se a ir bem mais longe na sua ousadia. Segura-a pela cintura enquanto continua a esfregar-se nela. Cristina permanece quieta, enquanto ele lhe vai acariciando a parte superior e lateral das coxas e lhe apalpa o traseiro um par de vezes. Não vendo reacção, desliza as mãos pelo ventre dela e depois sobe-as até chegar à parte inferior dos seios dela.

Cristina reage com um profundo suspiro, mas de repente apercebe-se que está em público e apesar do ambiente com muita pouca luz e aquele local estar apinhado de gente, eles podem ser apanhados. Então reage, virando a cabeça na direcção dele:

- O que pensas que estás a fazer?

Ele é muito directo:

- Nada que tu não queiras...

Cristina fica entalada. De facto, ela estava a reclamar de algo que ela própria desejava e estava a incentivar. Quando se preparava para o convidar para irem para um local mais discreto, apercebe-se pelo canto do olho que ele está a olhar para o lado e a fazer gestos com a boca. Ao olhar também para o lado, vê um grupo de quatro homens, todos eles de cor, a olharem para eles com rasgados sorrisos.

Ela fica assustada. Uma coisa é foder com aquele negro, outra bem diferente é ter que foder, ou ser mesmo obrigada a foder com os outros, porque eles também iriam querer foder com ela. E Cristina já tinha tido essa experiência com os jovens universitários.

- Estás enganado... eu não quero nada...

Dito isto, ela afasta-se dele, mas ele ainda muito excitado, persegue-a.

- Então!?... Aqueces o motor e agora queres fugir?...

Ele tenta segurá-la por um braço, mas ela dá um violento puxão, que quase a faz cair:

- Desculpa foi um erro... pensei que fosses outra pessoa...

- Outra pessoa?... Mas tu estás aqui sozinha...

Nisto aproxima-se um segurança que intervém:

- Algum problema?

- Não, nenhum... - Responde o homem.

- Não é o que parece... este homem esta consigo?

- Não... - Responde Cristina.

- Tens 5 segundos para te pores a andar... e 3 já passaram!

Ao dizer isto, o segurança faz "peito", pondo-se entre eles. O homem retira-se a falar entre dentes e olhando de lado para Cristina, enquanto se afastava.

- A senhora está bem?

- Sim, obrigado...

- Você precisa de se acalmar... venha comigo...

Cristina acompanha o segurança até um compartimento privado. Uma pequena sala com dois sofás, uma mesa de apoio e um pequeno móvel com um balcão, onde se vê um microondas, uma máquina de café e ao lado um pequeno frigorífico. Parece ser uma pequena sala de estar dos seguranças.

- Você está a precisar de uma bebida forte...

Prepara-a, serve-a e acrescenta:

- Você devia ter mais cuidado com o seu comportamento...

- Com o meu comportamento?

- Sim... eu vi o que aconteceu no bar...

- Viu?...

- Sim... uma mulher como você não passa despercebida...

- Acho melhor ir-me embora...

- Vai-se embora?... não faça isso... então você vem a esta discoteca à procura e agora vai-se embora sem comer uma verga bem negra?

Cristina fica perplexa. Ele põe a mão nas calças e mostra-lhe o chumaço que a sua verga faz nas mesmas, fazendo-a engolir em seco. Mas a surpresa dela aumenta quando ele desaperta o cinto, abre o fecho e tira-a para fora. Mesmo murcha, é descomunal, deixando-a momentaneamente "hipnotizada" perante a mesma. Enquanto se masturba lentamente, pergunta:

- Foi de uma destas que vieste à procura?

- N-não...

Ela fica impressionada quando vê aquele rolo de carne começar a ganhar firmeza. Sendo já de considerável tamanho, a verga dela não ganha muito mais volume, ficando essencialmente erecta, embora não com uma firmeza que a fizesse apontar para o tecto, antes, ficando numa posição quase horizontal.

- Já comeste um chourição deste tamanho?

Ele aproxima-se dela, enquanto ela recua até chegar ao sofá. O segurança pega-lhe na mão e encaminha-a até à sua verga:

- Sente-a...

Cristina instintivamente aperta-a, sentindo a sua dureza. Ele começa a despi-la, mas ela tenta opor-se.

- Não, por favor... não faça isso...

- Relaxa... tu vais gostar...

- Não... deixe-me...

- Tu és uma branquinha tão boa!...

Ele continua a despi-la contra a pouca oposição dela. Depois desaperta-lhe as calças e enquanto a faz sentar-se tira-as conjuntamente com a cueca. Com ela já sentada, começa a chupar-lhe demoradamente os mamilos, já erectos, fazendo-os ficar ainda mais duros, enquanto lhe apalpa as mamas. Entretanto, aproveita para terminar de a despir, despindo-se ele logo de seguida.

Depois desliza pelo corpo dela até chegar ao interior das pernas delas:

- Quero chupar-te essa coninha...

Cristina limita-se a ficar quieta, de olhos fechados e boca aberta, gemendo de prazer. E os seus gemidos intensificam-se assim que sente a sua lingua áspera a deslizar pelos seus entrefolhos.

- Huuuuuuummm... que cona tão deliciosa... huuuuuummmmmm...

A excitação dela é tanta que ela não demora a gozar, dando quase um salto no sofá, para depois se contorcer de prazer.

- Isso goza... goza como uma putinha... isso goza...

Cristina quase berra de prazer enquanto se move de um lado para o outro, ou põe-se direita, até que não aguentando mais, afasta de si a cabeça do segurança, tapando-e com as mãos logo de seguida.

Enquanto ela termina de gozar, quase encolhida sobre si mesma, ele vira-a de costas para ele e pouco depois posiciona-a de quatro, fazendo-a apoiar-se no encosto do sofá. Abre-lhe as pernas, primeiro afastando-as com as mãos, mas depois, abrindo-as ainda mais com os seus próprios joelhos, posiciona-se atrás dela e segurando a sua verga, começa a esfregá-la ao longo das nádegas de Cristina.

- Abre-me bem essas pernas que eu quero ver essa coninha...

Após uma meia dúzia de passagens, deixa-a escorregar para baixo e repete os movimentos, mas desta vez, esfregando-a ao longo dos lábios vaginais de Cristina, até que, começa a coçar-lhe a vagina com a glande, como se a estivesse a pincelar.

- Hummmm... estás bem molhadinha!...

Aquele momento de expectativa, deixa-a novamente muito excitada, ao antecipar mentalmente o prazer que imaginava que iria sentir ao ser possuída por aquele membro descomunal.

- Vou-te foder como nunca foste fodida!...

Até que ele pára de esfregar a verga e mantendo-a numa posição que ainda não permitia a penetração, começa a pressiona-la contra a entrada da vagina, enquanto a vai empurrando, como que esfregando-a, indiciando que queria entrar. 

- A vai aço!...

Cristina mantém-se na expectativa, gemendo de prazer, até que ele finalmente penetra-a, empurrando seguidamente a sua a sua verga até a enfiar quase toda dentro dela, arrancando-lhe um «ai» de plena satisfação, enquanto, num primeiro impulso, afasta-se dele. Mas logo regressa à posição inicial, chegando-se novamente para trás e voltando a enfiá-la toda.

- Gostas?...

- Aha...

Ele começa a enfiar aos lanços, obrigando-a a quase a gritar:

- Aaaaiiiii... Aaaaaaaiiiiiii... Aaaaaiiiii... Aaaaaaaiiiiii... Aaaaaiiiiiii...

- Estás a gostar... Hã?...

- S-sim...

- Tu és uma putinha não és?... Hã?... Hã... Responde-me...

Ao insistir, empurra a sua verga com mais força, fazendo-a bater bem lá no fundo, arrancando sonoros gemidos que saem do fundo da alma de Cristina:

- AAAAAAAIIIIII... AAAAAAIIIIIII... AAAAAAIIIII... S-sim... S-sim...

- Tu saíste-me uma bela puta!...

- Aaaaaiiiii... Aaaaaaaiiiiii... Aaaaaiiiiiii...

- Isso grita putinha... grita... vou-te rebentar toda...

- Aaaaaiiiii... Aaaaaaaiiiiii... Aaaaaiiiiiii...

- Vou-te foder tanto que vais sair daqui com um caminhar novo...

- Aaaaaiiiii... Aaaaaaaiiiiii... Aaaaaiiiiiii...

- Vou-te foder tanto que vais ficar com essa cona de molho uma semana...

- Cála-te e fode-me com força...

- Assim é que eu gosto putinha...

Dito isto começa a enfiar com mais força, mas ela pede mais:

- Mais... quero mais... só tens isso meu filho da puta?...

- RRRRRRRRR... Eu vou-te rebentar toda minha cadela!...

- Fode!... Fode caralho!... Fode com mais força preto de merda!...

Ele castiga-a com umas violentas bofetadas nas nádegas enquanto vai metendo com grande velocidade, até que finalmente avisa:

- Arrrrrgggg... não aguento mais putinha... vou-me vir... vou-me vir...

- Ainda não te venhas, ouviste preto de merda?... Tu só te vens quando eu mandar...

Ele faz um esforço para se conter, e por alguns minutos consegue aguentar, mas não consegue prolongar as suas investidas por muito mais tempo, acabando mesmo por se vir. Ouvindo-o gemer ela alerta-o:

- Não te venhas dentro de mim...

- Tarde piaste putinha...

Dando-lhe umas estocadas mais prolongadas, vem-se dentro dela. Mas assim que termina, ela vira-se e abrindo bem as pernas, exige:

- Anda meu cabrão... chupa-me... chupa-me o grelinho até me fazeres gozar... anda...

Ele baixa-se e satisfaz o pedido dela, lambendo-lhe o clitóris repetidamente até arrancar outro intenso orgasmo a Cristina, que literalmente grita de pleno prazer. E apesar do som alto que se faz ouvir dentro da discoteca, estes são audíveis por um outro segurança que, abrindo a porta, depara-se com aquela cena.

 
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