A minha nova amante
Publicado em 2017-03-15 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


Sou bissexual por opção. O meu marido e eu temos uma cumplicidade muito grande e sempre que podemos vamos juntos a clubes de swing, no entanto comecei a ter uma predilecção muito especial por mulheres. Gostava muito de fazer amor com uma lésbica, preferencialmente. O meu marido conhecedor deste meu desejo, consentiu que eu fosse para a cama com outra mulher...

Chamo-me Lena e a história que passo a contar, aconteceu comigo recentemente. Como já referi, sou casada e bem casada. Tenho 39 anos, sou morena e de estatura baixa. Não sou gorda nem magra e acho que tenho ainda umas boas curvas, com coxas grossas e seios médios, apesar da idade ainda bem firmes e bonitos.

Tenho uma nova colega no trabalho. Rapidamente ficamos muito amigas mas nunca chegamos a trocar confidências uma com a outra. Sabia que ela era solteira, pouco mais. Mas de há uns tempos pra cá vinha sentindo que ela me tratava de forma diferente, não sei explicar.

Agarrava-me constantemente, encostava-se a mim e coisas afins. Fazia aquilo de forma provocativa, mas sempre com uma expressão de quem estava a brincar comigo, pedindo-me para não levar a mal. Também era comum trocarmos elogios mútuos.

Ela só agia assim quando estávamos sozinhas. Eu nunca reclamei e reagia com um sorriso. Até que uma vez, ao roçar no meu corpo, sussurrei:

- Se continuas a fazer isso, qualquer dia como-te toda... - Ameaço com um rasgado sorriso.

- Ui, ui... que medo! - Brincou, passando as mãos pelo corpo, exibindo-o de forma sedutora.

- Olha que quem brinca com o fogo queima-se... depois não te queixes...

- Não e conhecia com esses gostos...

- Minha menina... hoje em dia, tudo o que vem à rede é peixe...

- Então tenho que ter cuidado contigo...

- Agora já sabes, quem te avisa amiga é...

Notei que ela queria dizer alguma coisa. Eu também gostava de lhe perguntar se ela já tinha estado com uma mulher... se gostava de mulheres... se era lésbica...

Ficamos as duas como que entaladas. À saída, despedimo-nos olhando muito fixamente uma para a outra, mas nenhuma de nós deu o primeiro passo. Fui para o meu carro e arranquei, levantando-lhe o braço para dizer adeus e fazer um gesto com os lábios, "atirando-lhe" um beijo. Ela, ao invés de "atirar" também um beijo, faz um gesto com a boca, como se fosse uma leoa a rugir.

Senti-me excitada, mas continuei a conduzir. Alguns minutos depois, ela liga-me para o telemóvel dizendo que precisava muito conversar comigo. Eu tinha um compromisso, mas prometi-lhe que assim que ficasse livre ia falar com ela.

- Onde nos encontramos? - Perguntei.

- Pode ser no meu apartamento?

O meu coração disparou.

- Pode... Onde moras?

Lá me indicou a morada do prédio. Ficava perto do nosso trabalho.

Tratei do meu compromisso e fui ter com ela. Cheguei lá por volta das 18 horas. Estacionei, toquei à campainha e subi até ao piso que me indicou. Procurei a porta e antes mesmo de tocar, ela abre-a. Recebe-me com uma toalha a envolver o cabelo e vestindo um robe de seda, pois tinha acabado de tomar um banho.

Ela estava extremamente sexy e cheirosa com um perfume mesmo delicioso.

Entrei e fui recebida com dois beijos no rosto, ambos muito perto da minha boca. Ela fez aquilo lentamente. Deu o primeiro beijo, ligeiramente demorado e depois, como que em câmara lenta, passa os seus lábios muito próximo dos meus e dá-me um beijo do outro lado. Aquilo já mexeu comigo e senti que alguma coisa estava no ar.

Ela prontamente - pois o calor era muito - perguntou-me se não queria tomar um banho para me refrescar, enquanto me piscava um olho. Percebi tudo e aceitei de imediato.

Ela colocou no banheiro toalha e um robe também de seda, mas só que mais curto do que o dela. Fui tomar o meu banho e quando voltei à sala, ela estava sentada no sofá com duas cervejas. Ofereceu-me uma e começamos a conversar sobre frivolidades. Até que ela foi à cozinha buscar outra cerveja e quando regressou senta-se ao meu lado e pousa uma mão sobre a minha perna. Estremeci.

- Desculpa... - Justifico-me.

- Não há problema... sabes... eu tenho algo muito importante e sério para te dizer... mas tenho medo que fiques chateada comigo...

O meu coração disparou pois ela jamais poderia imaginar que eu adorava mulheres. O meu próprio marido nem se importava se eu tivesse uma amante.

- Não te preocupes... podes falar à vontade...

Ela então começou por dizer:

- Sabes Lena... vou confessar-te algo que me incomoda há algum tempo...

- OK...

- Eu prezo muito a nossa amizade e não quero perdê-la por nada deste mundo...

- Já te disse que estás à vontade... nada do que digas afectará a nossa amizade...

- Não tenho a certeza disso...

- Vais-me dizer que gostas de mulheres?

Ela faz uma expressão de surpresa.

- É isso? - Volto a perguntar.

Ela continua a olhar com uma expressão muito séria, então faz um ligeiro aceno afirmativo com a cabeça.

- Vais-me dizer que gostas de mim? - Pergunto com um ligeiro sorriso.

Ela continua perplexa com o meu à vontade. Eu própria estou muito nervosa.

- E se gostar?... - Pergunta algo receosa.

- Fico contente em saber isso...

- A sério?

- Sim...

- E se eu te dissesse que estou apaixonada por ti?

Aquela confissão deixou-me completamente surpresa, pois jamais imaginei que ela fosse lésbica e que declarasse estar apaixonada por mim. Confesso que já imaginei-me a ter muitas fantasias sexuais com ela, inclusive quando fazia sexo com o meu marido, também já me tinha ocorrido, conscientemente, que gostava de fazer sexo com ela.

Também pensei que ela poderia estar a fim do mesmo, por causa das nossas brincadeiras, mas nunca pensei que ela tivesse sentimentos por mim. Eu não a queria magoar, mas eu não ia deixar o meu marido por ela. Peguei na sua mão e disse-lhe:

- Ana, confesso que também gosto muito de ti... confesso que já nos imaginei muitas vezes juntas... mas também confesso que fiquei muito surpresa com a tua declaração... eu...

Não consegui acabar. Ela aproximou os lábios dela aos meus e foi inevitável o nosso primeiro beijo, que começou bem suave no início, mas depois, com o passar dos minutos, foi ficando cada vez mais violento.

Eu beijava-a apaixonadamente, passava a minha língua por toda a extensão da sua boca, pescoço, orelhas e fui descendo até abrir o seu robe e ver os seus lindos seios, que segurei com muito carinho e comecei a beijar cada um. Ela contorcia-se toda e gemia.

Beijei e lambi-os demoradamente, sem tocar no mamilo. Deixei-os para o fim. Esperei para os ver ficar erectos. Então, finalmente, acariciei-os com a ponta da lingua, fazendo-a suspirar profundamente.

Ela também era uma mulher morena. Era um pouco mais alta do que eu e mais nova. E tal como eu, nem era magra nem gorda. Tinha os cabelos longos, como os meus, só que os dela eram lisos enquanto os meus eram um pouco ondulados. Os seus seios eram de tamanho médio, redondinhos e a pender um pouco para o grandes. Mas as suas curvas eram estonteantes!

Que pedaço de mulher! Que pedaço de tentação! Que pedaço de pecado!

Ela levantou-se pegou-me pelas mãos e fomos para o seu quarto. Que maravilha tudo o que aconteceu a seguir.

Abraçamo-nos e beijamo-nos como duas loucas adolescentes apaixonadas, deixando os robes caírem no chão, a poucos passos da cama, ficando as duas completamente nuas.

Ela deitou-me suavemente sobre a cama e começou a beijar-me na boca, mas desta vez com calma. Mas a excitaçãofalou mais alto e rapidamente retomamos à loucura, trocando beijos bem molhados onde pude sentir todo o sabor da sua saliva. Que delicia!

Desceu mais um pouco e alcançou os meus seios que estavam já duríssimos com os biquinhos empinados de tanta excitação. Ela chamava-me "meu amor" e que dizia que queria que o tempo parasse para poder prolongar aquele momento.

Ela foi descendo depois com a sua língua felina até alcançar a minha rata que estava mais do que molhada. Começou a passar a língua em toda a área dos meus lábios vaginais, deixando-me completamente louca.

Chupou-me o grelo até eu não aguentar mais e gozar na sua boca. Depois, como se de uma cobra se tratasse, subiu pelo meu corpo com a boca toda lambuzada nos fluídos do meu gozo e beijamo-nos novamente, partilhando-os.

Ai foi a minha vez que dar àquela mulher todo o prazer que ela me tinha proporcionado.

Comecei a beijar-lhe a sua orelha, pescoço, e finalmente um beijo alucinante que demorou muito tempo. Ela dizia que me amava e queria gozar como eu.

Fiz-lhe um demorado linguado pelo pescoço enquanto a acariciava continuamente. Passei a chupar os seus seios com muita delicadeza, enquanto a minha mão desceu até ao interior das suas pernas para lhe acariciar o grelo. Assim, que sentiu o meu toque, suspirou e arqueou o corpo.

Quando me dei por satisfeita, fui descendo aos beijos até chegar à sua rata maravilhosa que lambi, mordi, chupei, acariciei, apalpei... até que também ela chegou a um gozo nunca antes visto por mim, derramando uma grande quantidade de líquido. Esfreguei então os meus seios na rata dela levando a minha amante à loucura. Depois levei-os até à sua boca para que ela provasse do seu próprio gozo.

Ao fazê-la chupar-me os seios, voltou a deixar-me muito excitada. Percebendo a minha excitação, ela ergue um pouco a sua coxa, fazendo-me "sentar" sobre ela, para logo de seguida fazer pressão contra a minha rata. Instintivamente comecei a friccionar a minha rata contra a coxa dela, arrastando-a para a frente e para trás.

Ela própria começou também a ficar excitada, chupando-me a apalpando-me com maior intensidade. Então, deslizei a minha mão pelo seu corpo até chegar novamente ao seu grelo, começando a acariciá-lo com a ponta dos meus dedos. A reacção dela foi imediata, contorcendo-se de prazer.

Sentindo-nos ambas molhadas, deslizei o meu corpo pela coxa dela até me encaixar entre as pernas delas, deixando a minha rata em contacto directo com a dela. Ficamos como se as nossas pernas fossem duas tesouras abertas encaixadas uma na outra.

Nesta posição, ambas começamos a movimentar-nos, esfregando mutuamente as nossas ratas, uma na outra. A fricção não era tão forte como a que tinha sobre a sua coxa, mas o prazer que sentia era muito maior, porque sentia claramente o seu calor, a humidade, mas acima de tudo, sentia-me em contacto directo com ela.

Ficamos naquela posição até tive que fazer uma paragem para descansar. Então ela aproveitou para me fazer deitar, abriu-me as pernas, usando os joelhos dela e deitou-se sobre mim na posição do missionário, começando a esfregar-se ela em mim.

Nesta posição aproveitamos para nos beijar-mos e acariciar-mos sem parar, até que acabamos por gozar as duas.

Permanecemos abraçadas, trocando beijos e carícias durante um bom bocado, até que finalmente levantamo-nos da cama e fomos tomar um duche juntas. Aí, debaixo do chuveiro e com a água a escorrer-nos pelos corpos, começamos novamente a trocar beijos e carícias, entre risos de plena felicidade e voltamos a fazer amor até atingir-mos novo orgasmo.

Quando saímos do banho, vestimo-nos e fomos refrescar a garganta, enquanto trocávamos impressões sobre a nossa aventura. Depois, despedimo-nos com a promessa de novos encontros. E estes aconteceram com bastante frequência.

E o melhor de tudo era que o meu marido sabia dos nossos encontros e não se importava que ela fosse minha amante!

 
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