Sequestrada - III
Publicado em 2017-02-27 na categoria Contos eróticos / BDSM


Obedeci trémula e em seguida ele elevou de novo os cabos fazendo os meus braços ficarem esticados para cima. Prendeu algemas logo abaixo dos meus joelhos em cabos de baixo e manteve-os esticados de tal forma que não conseguia levantar-me. Estava ajoelhada com as pernas abertas e braços para cima. Totalmente nua e apesar de não ver o que se passava, sentia que o meu violador me observava.

Os meus peitos não eram pequenos, mas ainda estavam firmes. Podia sentir que os meus mamilos estavam duros e erectos, num misto de tesão e pavor. Tinha a certeza que ele também já estava de pau duro.

Senti que ele se deslocara para traz de mim. Devia estar a observar as minhas nádegas. Apesar dos meus 35 anos e de total perda de auto-estima depois do divórcio, ainda mantinha um corpo que certamente atrairia muitos homens. O meu rabo ainda era firma e bem torneado e as pernas também grossas, também firmes, formavam um conjunto típico da mulher pouco cheínha e gostosa. Mesmo com poucos cuidados estéticos, recebia um bom número de piropos e abordagens no trabalho, na rua e nos barzinhos onde por vezes eu ia com algumas colegas. Mas depois de dois anos de abstinência sexual voluntária, nunca imaginei que o meu retorno ao sexo seria dessa forma.

Passaram-se alguns bons minutos com ele á minha volta (podia sentir) e eu ajoelhada, nua e totalmente exposta. De novo, a impossibilidade de prever o que viria a seguir era mais torturante que sentir-me um pedaço de carne exposta às entranhas como num gancho de açougue. Desistira de implorar. Sabia que as minhas súplicas não lhe tocavam, então fazia silêncio e ficava imóvel tentando adivinhar o que ocorria e o que estaria por ocorrer.

O silêncio permitia-me sentir a sua respiração. Era longa e profunda. Não havia sinais de excitação nela. Os seus passos pareciam suaves (deveria estar descalço).

A espera era mais torturante que a possível dor. Mas o meu algoz parece que não se importava com o tempo. Claro... ele via-me e desfrutava daquela visão. Ele sabia o que viria a seguir. Mas a minha intuição dizia que ele desfrutava de cada um daqueles momentos. Observar-me imobilizada e desnudada deveria ser a sua fonte de prazer. Não apenas a nudez física, mas a nudez de alma e a certeza de que eu não conseguiria nunca antever os seus próximos passos.

Claro que agora eu sabia que qualquer que fosse o próximo passo, ele estaria dentro de um contexto de sexo. Ao menos esperava que continuasse sem dores físicas, apesar da dor psicológica de ser usada, abusada. Mas nem isso eu tinha certeza.

Sinceramente temia que depois de uma abordagem aparentemente “light”, nada impedia que se seguisse com uma sessão sádica. Afinal o ambiente, apesar de uma limpeza quase hospitalar, era típico de uma sala de torturas. Mas a tortura física não vinha. A psicológica sim. O silêncio, a imobilização e a certeza que eu era analisada a cada milímetro de minhas entranhas eram a mote da tortura psicológica. Em nenhum momento eu fora impedida de falar, mas o meu silêncio e o desconhecimento do que pretendia deixavam-me muda, sem que a minha boca precisasse ser tapada.

Finalmente, para o bem ou para o mal, senti-o aproximar-se por traz e tocar com as suas mãos macia e cheia de óleo nos meus ombros. O ritual do óleo começava novamente pelos ombros e nuca. Vagarosamente. Descia pelas costas, com os polegares percorrendo as vértebras até ao início do rego e voltando até a nuca. Os omoplatas recebiam aquela massagem em círculos e nas laterais do tronco, inclusive as axilas também eram encharcadas de óleo, cujo aroma se espalhava no ar e aumentava o erotismo da situação. Estava presa, imóvel, mas não conseguia deixar de desfrutar o prazer daquela massagem.

Em pé, seguiu acima por toda a extensão dos meus braços e pude sentir o seu membro duro roçar na minha nuca. Certamente não fora por acaso. Com certeza nada era por acaso nos seus movimentos. Deixou p seu membro longamente na minha nuca e na lateral do meu rosto. Claro que poderia tentar virar o rosto e morde-lo, mas o mais provável é que se o conseguisse, ia abocanhá-lo e chupá-lo.

O meu tesão já era intenso e só mesmo minha raiva de mim mesmo me fazia tentar parecer insensível. Mas sentia as minhas faces vermelhas e ele deveria já ter notado isso.

Desceu até às minhas nádegas e novamente inundou-a de óleo e com massagens circulares abria as minhas nádegas, certamente deixando-lhe à mostra o meu cu. Descia pelas coxas, pernas até os pés e voltava às nádegas, abrindo-as. Excitava-me imaginar que a visão do meu cu o excitava, a minha rata já estava encharcada e ainda nem fora sequer tocada.

Abriu o meu rego e com os dedos cheios de óleo lubrificou-o de cima a baixo, detendo-se longamente no meu cu. Tinha a certeza que o próximo passo seria penetrá-lo. Esperava que fosse só com o dedo. De facto depois de uma meia dúzia de voltas dos seus dedos no meu cu, confesso que já desejava ser penetrada. Sentia as lágrimas correr de ódio de mim mesma por estar a desejar o que nunca antes tinha suportado. Ser penetrada no cu.

Mas mais uma vez o meu algoz surpreendeu-me. Encostou o seu tronco no meu e mexendo-se, pude sentir os seus pelos nas minhas costas espalhado o óleo. O seu membro duro roçava nas minhas nádegas, o que me exigiu um esforço hercúleo para não retribuir mexendo o meu tronco também. Mas resisti imóvel. Podia sentir a sua respiração na minha nuca e, em seguida, a sua boca e a sua língua chegar ao lóbulo da minha orelha. Pensei em tentar resistir, mas não consegui. O meu corpo todo estremeceu de tesão e isso deve ter sido a deixa para ele suavemente começar a mamar o lóbulo da minha orelha.

Depois de uma longa sessão de chupadas nas orelhas, nuca e pescoço, começou a descer a sua língua pelas minhas costas. Descia lentamente, como que saboreando cada vértebra até chegar ao meu coxis. Mas claro... não parou por aí. Desceu até ao meu cu e a sua língua circulou infinitamente por ele, explorando cada prega e com a ponta da língua batendo na entrada do cu, mas sem penetrá-lo.

Imobilizada, eu não podia nem subir e fugir do assédio, nem descer e finalmente ter meu o cu penetrado por aquela língua que me levava a loucura. Certamente se pudesse escolher, não tenho dúvidas que como uma prostituta vagabunda eu o faria enterrar a língua no meu cu... ou o que quer que fosse. Estava absolutamente dominada pelo tesão.

Mas mais uma nova surpresa. Não era possível que ele também não estivesse com muito tesão. Tudo bem que eu estava a tentar fazer-me de difícil e permanecer o mais imóvel e insensível possível, mas eu sabia que não estava a conseguir enganá-lo. Eu estava a demonstrar-lhe que estava com um tesão maluco. E qualquer homem diante disso, no mínimo teria enfiado a língua no meu cu, se não o dedo ou até o seu membro. Mas ele não. O seu auto-controlo era impressionante, parecia infinito e quando eu esperava por fim uma penetração eis que ele pára, sai debaixo de mim e vem para à minha frente. Começou então todo o processo novamente, agora pela frente.

E mais uma longa massagem de óleo, agora nos meus peitos, abdómen e coxas. Dessa vez deteve-se longamente nos meus peito. Delicadamente massajou os mamilos e em movimentos ritmados e suaves os seus dedos percorriam da base do meu peito até aos mamilos. Acariciáva-os suavemente e ao de leve. Nunca tinha sentido nada igual. O tesão veio num crescendo e, inacreditável, atingi um orgasmo. Sim... um orgasmos só com o toque nas minhas tetas. Algo que nunca imaginei que pudesse existir.

Aí ele abraçou-me. Senti o seu peito no meu peito. E sim... ele tinha bastante pelos no peito. A sua boca percorreu o meu pescoço, rosto e orelha. Chegou à minha boca. A sua língua percorria desafiadoramente os meus lábios, testando a minha reacção que seria naturalmente de tentar morde-lo em represália. Mas eu estava dominada. Ao invés, beijei-o e ofereci-lhe a minha língua na sua boca com tremendo ardor e sofreguidão. Estava domina. Entregue ao meu algoz que não só abusa de mim, violava-me e eu ainda o beijava na boca com ardor como uma puta rameira. Aí lembrei-me que as putas não beijam na boca.

Mais lágrimas corriam. Não de dor, mas de ódio por não conseguir resistir ao tesão desse monstro que me dominava de forma tão brutal. Não entendia como a minha racionalidade não conseguia suplantar o meu prazer físico e animal. Mas eu tinha que me recompor. Eu tinha que me impor a este monstro, este tesão incontrolável.

Ele interrompeu o beijo e percebi que se posicionou novamente entre as minhas pernas. Senti então a sua língua começar a percorrer a minha rata. Claro que estava encharcada. Sentia que também estava muito sensível por causa do tesão e desejava loucamente ser penetrada. Mas eu ia resistir. Tinha que resistir. Afinal eu era gente ou um animal no cio?

Mas a sua língua era divinal. De facto o mais infernal era a sua paciência. Ele fazia-a percorrer em vai e vem por toda a extensão da minha rata pelo menos umas vinte vezes. Quem resiste? Aí ele mudava o movimento e com os lábios por cima dos dentes mordiscava suavemente cada uma dos lábios da minha rata. Também inúmeras vezes.

Depois a sua língua percorria entre os lábios externos e internos, subindo por um lado, descendo pelo meio e passando bem no buraquinho e finalmente subindo pelo outro lado. Movimentos repetitivos dezenas de vezes que só eram possíveis porque eu estava imobilizada, pois se pudesse mexer-me, estaria a esfregar a minha rata na sua boca.

Claro que o meu tesão cresceu novamente. Mas crescia lentamente. Era um tesão longo, suave e contínuo. Era evidente que depois de tudo isso, era inevitável eu que eu implorasse para que ele me possuísse e me fizesse gozar. E ele, apenas fazia a sua língua penetrar na minha rata, levando-me ao segundo gozo, ainda mais estridente e ruidoso que o primeiro.

A minha imobilidade aumentava o meu desespero, mas ele conseguia satisfazer-me totalmente acelerando os seus movimentos de boca e língua e permitindo finalmente que enfiasse a minha rata contra a sua boca com força. Meu Deus... estou totalmente dominada. Este homem é o demónio em forma de tesão. Eu não quero ter prazer, mas não consigo. Que mais pode ele querer? Tinha que implorar? Estava cansada. Exausta de gozar.

- Chega... Você conseguiu... Sequestrou-me, violou-me e fez-me gozar... O que mais quer?... Deixe-me ir embora... Por favor... Eu não vi o seu rosto. Não posso identifica-lo. Deixe-me ir que eu nem faço queixa...

Mas o seu silêncio era sepulcral. Só percebi que ele saíra debaixo de mim e voltara em seguida, colocado alguma coisa entre as minhas pernas. Parecia uma almofada ou travesseiro. Aí ele voltou a posicionar-se entre as minhas pernas, mas agora percebi que não era a sua cabeça que estava debaixo de mim. Certamente era o seu tronco com seu membro apontado para a minha rata.

Sim era isso. Senti o seu membro duro a roçar na minha rata, mas sem penetrá-la. Como estava presa pelo alto, não conseguia baixar o meu tronco, mas as almofadas deveriam servir para que o seu membro chegasse junto da minha rata.

Não estava a entender muito bem o que ia acontecer. As suas mãos votaram a massajar os meus seios e mamilos e começou a excitar-me novamente. Enquanto isso o seu membro duros roçava os lábios da minha rata. Alternadamente ele usavas os dedos para massajá-la, passando as portas mesmo na sua entrada, mas sem penetrá-la.

As suas mãos agora eram o grande estimulador. Nos peitos, coxas, abdómen, rata. E o membro bem próximo começava a funcionar como um  alvo a ser atingido. Mas eu não conseguia baixar-me. Então ele aliviou um pouco os cabos que mantinham os meus braços erguidos e que me impediam de baixar. Não muito. Os meu braços agora chegavam até perto do meu corpo. Mas podia agora baixar o meu tronco. Só que se o fizesse, o seu membro enterrar-se-ia na minha rata.

Ele só tinha que aguardar. Sim, eu estava livre para me sentar, e bem que eu gostaria, porque as minhas pernas já estavam cansadas. Mas se o fizesse o seu cacete entraria todinho dentro de mim e seria mais uma vitória fácil deste pedaço de mau caminho. E agora eu ia resistir. O quanto pudesse, mas ia resistir. Claro que eu sabia que ia ter que me sentar, mas seria pelo cansaço e nunca pelo desejo.

Eu conseguia baixar os braços, mas não o suficiente para proteger os meus seios com as mãos e foram neles que que ele começou novamente a tentar excitar-me. As suas mãos macias e cheias de óleo começaram a massajar suavemente os meus seios enquanto o seu membro duro roçava nos lábios da minha rata. Eu sabia que aquelas carícias nos meus seios me levariam rapidamente ao tesão e até ao gozo. Mas eu podia ter tudo, menos dobrar as pernas e baixar o quadril. Era uma questão de honra.

O tesão crescia. Os meus mamilos, podia sentir, estavam enormes e abusadamente apontados para frente... a minha penugem dos braços e abdómen arrepiavam-se permanentemente e não era de frio... a minha rata começava a humedecer novamente e com isso o membro dele deslizava mais fácil e excitantemente. Eu queria resistir, mas sabia que não o conseguiria por muito tempo. Por outro lado ceder poderia significar a antecipação do final. Mas a minha honra, meu orgulho? Onde ficariam? É verdade que a honra já ficará lá atrás nos gozos e enterradas que eu provocara, mas eu ainda tinha alguma...

Enquanto isso, as suas mãos alternavam nos meus seios, abdómen, rata e nádegas. Os seus dedos manipulavam os lábios de minha rata, com a suavidade de um pianista romântico. Também o seu membro passeava-se por ela de forma macia e suave. Em nenhum momento ele tentava acções fortes e violentas. Sempre era para que o tesão crescesse lenta e suavemente em mim. E de facto eu, o ficar tão tesuda é que buscava acções fortes e “pegadas”. Mas como estava sempre com movimentos limitados, dependia dele satisfazer-me, o que ele sempre acabava por fazer, mas só depois do meu tesão atingir o limite da loucura.

 
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