Apanhado - parte 6
Publicado em 2017-09-05 na categoria Contos eróticos / Incesto


Depois de ter apanhado a irmã em flagrante com o sobrinho, e desta se ter aberto por completo, desabafando e mostrando o seu sincero arrependimento, Susana, ao invés de a censurar, mostra-se compreensiva e reconforta-a. Aproveita também aquele momento para contar uma verdade inconveniente à irmã. Tinha-lhe contado da traição do marido, mas não lhe chegara a dizer, com quem o apanhou...

Ela solta a "bomba":

- Eu apanhei o Carlos com a nossa filha...

- O quê?! Com a Vera?

- Sim é verdade... ontem apanhei-os aos dois na cama...

Cristina abraça a irmã. Não sabe o que lhe dizer. O Rui que entretanto tinha descido alguns degraus em bicos de pés, ao ouvir aquilo não evita pensar, "Esta família é de loucos! Só pode!... No mesmo dia que eu comi a minha mãe, o meu tio comeu a filha... E ainda dizem que as coincidências não existem...".

No dia anterior, Vera falta propositadamente às duas últimas horas de aulas para poder apanhar o pai. Telefona-lhe e mente:

- Papá, tenho gazeta a matemática e vou sair mais cedo, podes vir buscar-me?

- Claro filha... mas só passo aí daqui a 20 minutos...

- Ok, eu espero. Beijinhos...

- Beijos!

Vera é uma rapariga que tem tanto de bonita, como de manipuladora e tem consciência do pai não ficar indiferente à sua beleza física, elogiando-a amiudadas vezes e, por vezes, até mandando alguns piropos, mais ou menos inocentes, sempre com um sorriso no rosto, como se o fizesse com a maior das inocências.

Mas ela não é boba e tem quase a certeza absoluta que se pudesse, o pai, esquecia quem era e saltava-lhe para cima. Aliás, ela própria, durante muitos e bons anos sentiu uma grande atracção física por ele. Em pequena, dizia que ele era o namorado dela. Mais já não fazia aquela afirmação, mas fantasiava com ele. Acresce dizer que o pai foi a sua primeira e grande paixão.

A relação entre ambos foi sempre muito próxima, sendo habitual brincarem juntos. No entanto tudo aquilo mudou quando ela começou a "mexer" com ele. Ao fazerem algumas brincadeiras juntos, ela começou a notar que ele ficava excitado, de pau feito e isso deixava-o muito constrangido, terminando logo com a brincadeira e tentando ocultar a sua erecção.

Vera pretendia agora usar aquela "atracção" do pai por ela para obter o que queria. Um grupo de amigos e amigas do colégio estavam a combinar umas férias de verão em Espanha e ela queria muito ir, mas a mãe não estava de acordo. O pai, não tinha dito que sim, nem que não e Vera sabia que a opinião do pai era fulcral porque nas grandes decisões, ele tem sempre a última palavra.

Nos últimos dias, Vera começou a "namoriscar" o pai para levá-lo a dizer que sim à viagem. Para tanto, começou a vestir-se de forma mais ousada. Por exemplo, passou a usar mais as saias, de preferência as mais curtas, para que quando se sentasse no lugar do passageiro, estas ao subirem, mostrassem mais as pernas. Mas para além da roupa começou a adoptar posturas também mais provocantes.

O pai obviamente que não ficou indiferente e começou a interpretar aquelas atitudes como um interesse da parte da filha. Carlos sempre adorou a filha, mas a partir do momento em que ela involuntariamente lhe começou a despertar um apetite carnal, procurou limitar os contactos físicos para afastar aquela tentação, mas nunca deixou de reparar na beleza que nela despontava a cada dia que passava.

No entanto, e apesar da sua condição, inconscientemente alimentava a sua atracção pela filha através dos elogios e piropos. Mas o facto da filha começar a vestir-se de forma mais provocativa e de até corresponder com um sorriso aos seus "avanços", começou a mexer com ele.

Assim que o pai chega, Vera entra no carro e cumprimenta-o com dois beijos. Pelo caminho fizeram alguma conversa de circunstância, primeiro sobre a escola e o dia de trabalho do pai. Ela fica a saber que o pai tinha tido um almoço de trabalho e está bem disposto, talvez, demasiado bem disposto. Uma manobra mais arriscada desperta a atenção da filha.

- Papá estás bem?

- Estou!... Porquê?

- A tua condução está um pouco estranha... bebeste?

- Por acaso bebi... mas eu estou bem...

- Bebeste o quê?

- Não sei... não andei a contar os copos...

Por sorte, o caminho da escola até casa era feito pela periferia da cidade, por uma estrada por onde não circulava muito trânsito àquela hora da tarde. Vera faz alguns comentários pedindo ao pai para ter cuidado e após um breve silêncio vê ali uma oportunidade para fazer a pergunta fatal:

- A propósito papá... sobre a viagem de férias... posso ir?...

- Não sei... ainda tenho que pensar..

- Vá lá... Pooooosso ir?... Pooooosso?... Pleeeeeease...

Ela faz a pergunta, acentuando a provocação enquanto se inclina sobre o braço que ele tem sobre a manete da caixa das velocidades, "abraçando-o" contra o seu peito. O pai por segundos descontrola-se, mas segura bem o carro. Engole em seco e responde.

- Vera tem cuidado, estou a conduzir...

- Desculpa papá... mas então, posso ir?... Posso?...

- Ainda não sei... se mereceres deixo-te ir...

Vera então decide repetir a estratégia de falar como uma menina mimada:

- Se eu merecer?... E o que é que tenho que fazer para merecer?

- Tens que ser uma boa menina... - Diz ele, piscando-lhe um olho.

Entretanto toca o telemóvel. Carlos põe-no em alta voz e atende. Era do escritório.

- Carlos já tem o processo do Sr. Altino pronto?

- Sim. Tenho-o em casa...

- Tem a possibilidade de o trazer aqui? O Sr. Altino ligou para avisar que o vem buscar ao fim da tarde...

- Posso sim. Estou a chegar a casa. É só pegar nele e passo já por aí...

Desliga estando já a entrar no pátio da casa. Carlos vai para o escritório procurar o processo enquanto a filha sobe para o seu quarto. Assim que o encontra avisa a filha que vai sair:

- Vera vou ao escritório e já volto...

- Ok papá!

Entra no carro e arranca, mas logo depois volta a tocar o telemóvel. O tal cliente tinha ligado a desmarcar e perguntando se poderia ser feita uma pequena alteração. Carlos pára o carro e anota as alterações pretendidas. Não valendo a pena a viagem, decide regressar a casa para começar a trabalhar na alteração.

Entretanto em casa, ainda o pai não tinha saído e já a Vera estava despida, preparando-se para trocar de roupa. Mas antes de se vestir, olha-se demoradamente ao espelho, primeiro de frente, depois de perfil e finalmente de costas, admirando as suas curvas, passando as mãos pelos seus contornos.

Começa a imaginar-se nas férias, onde encontra um belo jovem desconhecido, com quem sobe ao quarto para curtirem. Ao pensar naquele cenário, sorri e morde um lábio. Começa a sentir-se excitada. Ao ouvir o pai despedir-se e sair, vê ali a oportunidade de passar um bom bocado...

Vai ao seu esconderijo secreto e tira um dildo a pilhas. Liga-o e começa a acariciar-se com ele, passando-o pelo corpo. Vai para a cama e não demora a começar a esfregá-lo entre as pernas, fazendo com que a sua excitação subisse substancialmente. Pouco depois, segurando-o com uma mão, enfia-o lentamente e começa a deslizá-lo vagarosamente para dentro e para fora. Com a outra, apalpa os seus seios.

Ela estava tão perdida na sua fantasia sexual que nem se apercebeu da chegada do pai. Este entra em casa, pousa a pasta no escritório e sobe para trocar de roupa e ficar mais à vontade. Mas ao chegar ao andar de cima, apercebe-se de uns gemidos que vêm do quarto da filha. Ao chegar à porta depara-se com a filha a masturbar-se, inserindo o dildo na sua vagina com alguma "violência". Esta apercebe-se da sua presença:

- Papá!?...

- Filha... o que estás a fazer?

- Eu... eu... meu deus, que vergonha...

- Vergonha porquê?

- Desculpa papá...

Vera cobre a cara com as mãos. O pai aproxima-se e senta-se ao seu lado.

- Então querida... Não fiques assim... Isso é perfeitamente natural... Eu da tua idade também me masturbava... Por isso não tens que ter pudor por te satisfazeres sozinha... Até é uma forma de combater o stress ou até descomprimir...

O facto de ter ali a filha completamente nua, provoca-lhe uma erecção instantânea, a qual, não tem nem como evitar, nem como ocultar. Ela apercebe-se da situação do pai.

- Papá?!...

- Desculpa querida... é uma manifestação física involuntária...

- Sentes-te atraído por mim?

- Querida, quem é que não se sente atraído por ti?... Só um cego!

- Gostavas de fazer amor comigo?

Carlos fica perplexo com aquela pergunta. Quer responder afirmativamente, mas forma-se um nó na garganta. Por outro lado, teme responder. Então ela, olhando fixamente para ele, olhos nos olhos, toma a iniciativa e pega-lhe na mão, colocando-a sobre a sua coxa. Assim que ela sente o toque dele, abre ligeiramente a boca para soltar um suspiro.

- Filha...

Ganhando coragem, começa a acariciar-lhe a coxa. A filha fecha os olhos e deita-se muito devagar, entregando-se. Se por um lado, estava terrivelmente excitada, por outro, podia juntar o útil ao agradável. Concretizava uma velha aspiração enquanto tinha agora plena certeza que o pai não lhe ia negar a viagem.

Assim que ele começa a acariciar os seus lábios vaginais, encontrando-os completamente encharcados, não resiste e debruça-se sobre ela, começando a lambê-los, enquanto se despe com a ajuda dela. Ele estão tão excitado que não perde muito tempo nos preliminares, encaixando-se em cima dela e preparando-se para a penetrar. Aí lembra-se de um pormenor...

"Será que ela ainda é virgem?". Não lhe faz a pergunta mas penetra-a muito lentamente, com o máximo de gentileza, mas vai empurrando e empurrando até a meter toda sem que ela manifestasse qualquer incómodo. Surpreendido não evita a pergunta:

- Já não és virgem?

Ela demora um pouco a responder:

- Não...

Se noutras circunstâncias aquela confissão podia causar algum atrito, naquele momento em especial, é um pormenor sem importância. E não precisando de mais cuidados, começou a fazer um vigoroso vai e vem, que dura poucos minutos porque sente que está quase a vir-se.

Para baixar a sua excitação, segura a filha e vira-se, fazendo-a ficar por cima. Agora é ela que faz o vai e vem, enquanto ele pensa nos problemas que tem que resolver no projecto para ver se atrasa a sua ejaculação. Mas conforme ela vai sentindo a sua excitação a subir, também incrementa a cadência dos seus movimentos, aumentando também a intensidade e o som dos seus gemidos, indiciando que o seu orgasmo estava próximo.

Mas nesse preciso momento, a mãe aparece à porta do quarto, apanhando-os em flagrante.

- Mas... o que vem a ser isto? - Pergunta Susana praticamente a berrar.

Eles estavam tão absortos que nem a ouviram chegar. A filha dá um grito enquanto dá um salto e fica sentada, dobrando-se sobre si mesma. O marido fica especado a olhar para a mulher. Pai e filha ficam brancos como a cal.

Susana fica perplexa, sem palavras. Uma coisa é o marido traí-la, outra bem diferente (e mais grave), era fazê-lo com a própria filha. Ela leva uma mão à testa e abana a cabeça de um lado para o outro, em negação, como que não querendo acreditar naquilo que os seus olhos viam.

Já com as lágrimas a escorrerem-lhe pela face, recua meio a cambalear. Quer fugir dali rapidamente. O marido persegue-a agarrando-a quando esta já se preparava para sair de casa. Este tenta justificar-se, mas a esposa não o quer ouvir, não naquele momento.

Avisa que naquela noite vai dormir em casa da irmã e saiu.

 
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