Apanhado - parte 8
Publicado em 2017-09-12 na categoria Contos eróticos / Incesto


Inicialmente, Susana afasta-se da área de serviço, com um olho na estrada e outro no espelho retrovisor para ver se eram seguidos, sempre com o pedal a fundo, e durante um bom par de quilómetros, tal é o seu estado de frenesim. No entanto e com o passar dos minutos, começou a acalmar-se mas ainda com o coração a milhão. Diminui a velocidade e terminam ambos de se arranjar...

Susana respira fundo e entre risos nervosos, desabafa:

-Isto é de loucos!... Tu tiras-me do sério!...

A ideia inicial era levar o sobrinho para casa, mais concretamente, para a cama, mas o desejo falou mais alto do que a ponderação e o resultado foi que acabou por cometer uma grande imprudência. Ainda não acreditando nos seus actos, volta a exteriorizar os seus sentimentos:

- Quem é que no seu perfeito juízo faz sexo num carro, em plena luz do dia e numa zona pública? É mesmo a pedir para ser apanhado...

Rui ouve os seus desabafos sem tecer qualquer comentário.

- Isto só prova que temos que acabar com isto...

- Acabar!?... Só temos que ter mais cuidado... Se tivermos cuidado não somos apanhados...

- Pois, mas não te esqueças que quem brinca com o fogo, queima-se... Não te esqueças que nós acabamos de ser apanhados porque não pensamos nas consequências do que estávamos a fazer...

- Fomos apanhados porque estávamos num local público... Em casa não corremos esse risco!

- Não? Esqueces-te que te apanhei em casa com a tua mãe?... Da mesma forma que eu vos apanhei, também o teu tio ou os teus primos podem apanhar-nos...

- Sim, tens razão... Mas se tivermos mais cuidado, o risco é mínimo...

Durante o resto da viagem, cujo trajecto já não era muito longo, ambos continuaram a esgrimir argumentos a favor e contra a sua relação de amantes incestuosos. No fundo, Susana desejava o mesmo que o sobrinho, mas ao contrário deste, tinha muito mais a perder se fossem apanhados. Valia a pena o risco?

Entretanto param num centro comercial para almoçar e depois, seguem o seu caminho até chegarem ao seu destino. Susana estaciona o carro na garagem e entra com o sobrinho em casa. Àquela hora da tarde, o marido está no emprego e os filhos na escola, pelo que têm a casa por conta deles. E embora nenhum o confesse, ambos têm o mesmo desejo: ir para a cama!

O Rui já conhece a casa como a palma das suas mãos, apesar de já ter passado quase dois anos desde a última vez em que ali esteve, na altura, na consoada de natal. A última, tinha sido em caso dos seus pais. Portanto, este já sabia onde era o quarto de hóspedes, dirigindo-se instintivamente para lá, acompanhado por Susana.

Pousou a mala e deu um salto para a cama, sentando-se na mesma, como se estivesse a experimentar o colchão. Depois, olha para a tia com um sorriso malicioso. Susana decide jogar pelo seguro e sai do quarto para ir espreitar os quartos dos filhos e o seu próprio, para confirmar que de facto estão sozinhos.

Pensando que ela pretende "fugir", Rui persegue-a, apanhando-a à entrada do quarto dela. Abraça-a por trás e empurra-a para o interior do quarto do casal. Por causa daquele "ataque", Susana nem se lembra de ir ver o quarto de vestir. O quarto de Susana está dividido em três cómodos: o principal que é o quarto propriamente dito, e neste hão duas portas, a primeira dá acesso a um pequeno quarto de vestir (um amplo espaço rodeado por roupeiros) e a segunda, é a da casa de banho.

Se o tivesse feito, teria descoberto o marido que, depois de ter tomado um duche, tinha ido para aquele cómodo, para se vestir. Este ao ouvir vozes, dirigiu-se para a porta que estava apenas encostada, mas ao perceber que a voz era a de Susana e principalmente, pelo teor da conversa, primeiro opta por ficar quieto atrás da porta, à escuta.  

- O que é que tu pensas que estás a fazer?... Pára com isso...

- Parar?... Não queres vingar-te da traição do teu marido?...

Apesar de não desejar outra coisa, ela faz um pequeno teatro, debatendo-se, como se se quisesse soltar daquele abraço:

- Não... Larga-me...isto tem que acabar!...

- Não?!... O teu marido põe-te os palitos e tu não queres vingança?...

- Deixa-me... Não faças isso... isto é um erro...

Perante esta nova indecisão da tia, Rui solta-a, mas confronta-a:

- Tia, não percebo como é que tendo uma mulher como tu, o tio fez o que fez...

- Pois... Nem eu...

- Gostava de saber o que é que a outra mulher tem que tu não tens!...

- Se calhar é uma mulher muito mais nova do que eu....

- Por muito nova que fosse, não acredito que tenha um corpo como o teu...

- Estou gorda...

- Gorda? Longe disso... És uma mulher muito bem constituída... Quem lhe dera a muitas raparigas com metade da tua idade ter um corpo como o teu... ou um par de mamas como essas...

Ao elogiá-la, aproxima-se dela, começando a apalpar-lhe os seios.

- Uns podem gostar de mulheres mais cheias e maduras enquanto outros iludem-se com mulheres mais esbeltas e novas...

- Se o tio não valoriza o que tem, não lhe deves nada...

- O que é que tu queres dizer com isso?

- Ele apesar de ter um mulherão como tu, meteu-te os cornos... tu mesmo assim vais continuar a ser-lhe fiel?... Se ele não te dá valor, não falta quem dê!...

Sem prévio aviso, ele agarra-lhe a blusa pelo decote e puxa-a violentamente, rasgando-a. Susana solta um pequeno grito de surpresa, reclamando, mas o sobrinho agarra-a e empurra-a para a cama, deitando-se sobre ela, beijando-lhe e apalpando-lhe os seios, enquanto esfrega o seu sexo contra o dela.

Apesar dela já estar também muito excitada, continua a desempenhar o seu papel. Ela deseja aquilo, mas não quer demonstrar que o deseja para não dar a ideia de ser uma mulher fácil. Entre gemidos de prazer, e enquanto vai acariciando o corpo do sobrinho, continua a insistir no «não», no «larga-me» ou no «isto é um erro».

Ignorando as suas reclamações, ele acaba por despir a tia, a qual, até ajudou, ficando apenas com as meias rendadas pretas. E apesar de continuar a reclamar, ela própria toma a iniciativa de começar a tirar a roupa dele. Este despe-se rapidamente e sem mais preliminares, penetra-a, empurrando toda a sua verga para o interior dela, obrigando-a a soltar um profundo suspiro, ao mesmo tempo que arqueia o corpo.

Carlos que até àquele momento tinha estado indeciso entre entrar ou manter-se "escondido", espreita agora pela frincha da porta do quarto de vestir entre-aberta. E ao deparar-se com o que se seguiu, não evitou ficar com uma valente erecção.  Por incrível que pudesse parecer, ele sentia-se muito excitado ao ver a esposa a foder com outro!

E vê a esposa que, ainda ela não tinha recuperado o fôlego daquela primeira investida e já o sobrinho tinha recuado para voltar em empurrar o seu membro com toda a violência possível, como se a quisesse castigar por ela continuar a insistir que não queria e que aquilo era um erro.

- Oh tia... tu és tão boa!... - Quase grita o rapaz.

Após ter feito umas investidas iniciais mais profundas e espaçadas, agora penetra-a com movimentos rápidos, continuando a enfiar tudo bem até ao fundo, arrancando sonoros gemidos da tia, mantendo aquela cadência durante largos minutos. Impressionado com a pujança sexual do jovem, começa a acariciar o seu pénis que parece querer saltar-lhe das calças.

Todo aquele vigor tem como preço um natural cansaço e aproximar do clímax. Para não explodir já, sai de cima da tia e exclama:

- Agora quero lamber-te toda!...

Susana limita-se a ficar deitada de pernas bem abertas, esperando pela deliciosa língua do sobrinho. E assim que a sente no seu grelinho, segura-lhe a cabeça, esfregando-a contra o seu sexo, gemendo de prazer:

- Aaaiiii que bom... isso... isso... mais... mais... aaaiiiii... aaaiiiii... vais-me fazer gozar... aiiiii...

E de facto, Susana não demora a explodir de prazer num intenso orgasmo. Vendo a tia gozar, Rui chupa-a com mais vivacidade, aumentando ainda mais e por mais tempo, o prazer dela. Carlos, do seu esconderijo involuntário, também quase que goza nas calças.

Alguns minutos depois, Susana pede ao sobrinho para parar porque não aguenta mais. Este acata o seu pedido e vira-a de lado, deitando-se também de lado, por trás dela. Levanta-lhe a perna direita e começa a esfregar o seu membro nos lábios vaginais, tentando penetrá-la, mas sem sucesso. No entanto, a tia vai em seu socorro e com a sua mão, encaminha aquele rolo de carne novamente para o seu interior.

Este recomeça com o vai e vem, mas com movimentos lentos, mas a excitação do rapaz acaba por falar mais alto e este não demora a aumentar novamente as suas investidas, fazendo a tia gemer com toda a sua alma.

- Oh meu deus, mete... mete tudo... mete com força... mete... anda, mete...

Ele aumenta ainda mais a velocidade dos seus movimentos, mantendo aquele esforço por um largo período, até que finalmente avisa:

- Vou gozar... vou gozar!...

- Sim querido, goza... goza... dá-me o teu leitinho...

Este finalmente explode de prazer, fazendo jorrar todo o seu leite bem no interior da vagina da tia, dando-lhe umas estocadas mais profundas e espaçadas. Após o orgasmo, Rui mantendo a penetração, acaricia demoradamente o corpo da tia, elogiando-a continuamente.

Carlos nem quer acreditar na sua excitação e na forma como Susana gozou. A filha podia ser muito boa, que era, mas no capítulo sexual, a maturidade da sua mulher não tinha comparação. Ela acabara de o trair com o próprio sobrinho, mas isso não lhe dava legitimidade para reclamar com mais razão, porque não a tinha. Ele sabe que mereceu aquilo e aceita o "castigo".

E não se sente revoltado com o que tinha visto, pelo contrário, aquilo mostrou-lhe tudo o que estava realmente a perder. Ele tinha uma mulher cheia de tesão, com um corpo incrível para a idade e que podia levar um homem às nuvens, assim este a soubesse valorizar. Ele reconhece que é ele, e não ela, que provocou esta crise na relação conjugal.

A relação incestuosa com a filha foi um erro, que a mulher pagou com a mesma moeda. Mas, destas traições eles podem tirar algo de positivo...

 
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