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Sacrifício Publicado em 2017-06-23 na categoria Contos eróticos / Interracial
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Tinha acabado de tomar um duche, quando ouvi a campainha. Segundos depois ouvi uma forte discussão na porta, envolvendo o meu filho e quem tinha acabado de tocar. Quase de seguida ouvi algo a partir no chão. Nesse momento não pensei duas vezes. Ainda envolta na toalha, calcei os sapatos e dirigi-me rapidamente à porta, onde vi o meu filho a ser apertado por dois negros. Ao mesmo tempo que tento separá-los, quase grito: - O que é que se passa aqui? Larguem-no! Um deles agarra-me pelo pescoço e empurra-me contra a parede. - Calma minha senhora... ou sobre também para si. Eu tento afastar a sua mão do meu pescoço, mas ele é demasiado forte. O meu filho entretanto protesta: - Deixem a minha mãe fora disto... isto é entre nós... O que está atrás dele, prendendo-lhe os braços atrás das costas, observa: - Tu tens uma mãe muito boa... talvez ela queira pagar na tua vez... Tentando perceber o que é que se passa pergunto: - Pagar?... Do que é que estão a falar? Então o que me está a agarrar responde-me: - O teu filho deve-nos muito dinheiro... e nós viemos cobrar... - Deve-vos dinheiro de quê? - Aqui o teu filhinho perdeu uma encomenda muito valiosa... - Uma encomenda? Não percebo... - Nem é para perceberes... agora só queremos o que é nosso... Em desespero suplico: - Por favor... soltem-nos que eu pago a dívida... - Tens aí 15 000 euros? - 15 000? - Mais juros diários! - Isso é muito dinheiro... - Tens ou não? - Não... não tenho essa quantia... - Então trata de o arranjar porque a partir de agora vamos passar aqui todas as semanas... e se não pagarem, partimos uns quantos ossos ao teu filho... - Não... - E nem penses em chamar a polícia, porque se o fizeres, o teu filho vai preso... - O quê? Ele puxa do telemóvel e mostra-me umas fotografias. - Temos aqui provas do teu filho a traficar... Fico sem reacção. As lágrimas começam a escorrer-me pela face. Então ele ordena ao colega: - Amassa-lhe umas costelas... Eu suplico: - Por favor... não lhe façam mal... O que me está a agarrar, olha para o meu corpo e comenta entre dentes: - Tu és uma puta bem boa... Percebi de imediato o que é que ele queria. - Façam o que quiserem comigo... mas deixem-no em paz... - Isso é que é falar! Ao dizer aquilo apalpa-me um seio. Instintivamente fecho os olhos, adivinhando o que me ia acontecer. - Que belo par de mamas que tu tens! Então o meu reage em minha defesa: - Seus cobardes... deixem-na em paz... O outro bate-lhe com uma soqueira, deixando o meu filho meio atordoado no chão. - Fica aí quietinho senão apanhas mais... Entretanto tiram-me a toalha, deixando-me completamente exposta. - Por favor... não deixem quero meu filho fique aqui... vocês podem trancá-lo no quarto... - Não... não... o cabrão vai assistir a tudo... Empurram-nos aos dois para o quarto, fazem o meu filho sentar-se numa cadeira junto à cama e fazem-me sentar na beira da cama. Despem-se os dois. - Anda chupa!... Obedeço, agarrando-lhe a verga e lentamente começo a masturbá-lo enquanto vou ganhando coragem para a meter na boca. Após alguns repetidos incentivos, ou devo dizer, exigências, lá acabo por enfiar uma boa parte daquela enorme verga negra na boca. - Huummmm... que delicia... tu sabes chupar... Começa então a entusiasmar-se, agarra-me a cabeça e inicia um vai e vem, empurrando a verga até à minha garganta, quase fazendo-me engasgar. O outro limita-se a observar enquanto se vai masturbando lentamente, até que se cansa e reclama: - Agora é a minha vez... Ao dizer isto puxa-me para trás fazendo-me deitar. Então oferece-me a sua verga para que eu a chupe. Nem preciso de a segurar porque ele encarrega-se de a encaminhar direitinha para o interior da minha boca. Agora é a vez dele fazer o vai e vem enquanto o outro esfrega a sua na minha rata. Finalmente segura-a, aponta e empurra-a até a entalar toda dentro de mim, obrigando-me a soltar um profundo grunhido: - Aaaaaaarrrrrrggggg... Logo de seguida começa a enfiar com grande intensidade, metendo-a mesmo toda. Como não estou lubrificada, custa-me um pouco suportar aquelas investidas a seco, mas ao sentir aqueles dois enormes rolos de carne a deslizar para dentro e para fora, não consigo evitar ficar excitada. Começo mesmo a gemer de prazer. - Isso putinha... estás a gostar não estás?... Diz o outro: - Agora que experimentou estes chocolates ela já não quer outra coisa... O facto de estar a foder com dois homens, ambos negros, com uns enormes caralhos... tudo aquilo estava a deixar-me louca de tesão! O que me está a comer a rata, ergue as minhas pernas para o ar e aumenta a velocidade das suas investidas. - Vou-te foder essa cona toda!... "Sim fode-me... fode-me... rebenta-me toda!...", pensei para mim mesma. - Tu vais ficar com um caminhar novo... Nisso o outro reclama: - Agora é a minha vez de a foder... Trocam de posições, fazem-me ficar de quatro e recomeçam, um a foder-me e o outro a fazer-me chupar-lhe a verga. Naquele momento ignoro que o meu filho está ali sentado, a menos de um metro, a assistir à mãe a ser fodida por aqueles negros. Deixo-me simplesmente levar pelo prazer, apenas cuidando de não mostrar que estava a gostar. O que me faz mamar-lhe a verga arqueia-se sobre mim para me apalpar as mamas. - Que belo par de tetas que tu tens! - Exclama com um sorriso nos lábios. Depois de apalpar uma e outra, com alguma violência, puxa-me os bicos, fazendo-me queixar: - Aiiii... Aaaaiiiii.... Perante o meu queixume, castiga-me, dando-me umas bofetadas nas mamas, mas acertando essencialmente nos meus mamilos. Aquilo magoa mesmo, obrigando-me a gemer de dor, mas curiosa ou estranhamente, até esse sofrimento causa-me prazer. Foda-se, aquilo era mesmo bom! Enquanto isso, o outro segura-me pelos tornozelos, abrindo-me completamente as pernas, deixando-me completamente exposta, vulnerável e submissa aos caprichos daquele animal que me fodia como se nunca na vida tivesse fudido uma mulher branca. - Que bela foda mano!... - Diz para o compincha que sorri enquanto faz deslizar a sua verga na minha boca, empurrando-a para dentro e para fora. A minha excitação é tanta que começo a sentir um fervilhar entre as minhas pernas. Aquela sensação começa a crescer rapidamente e em poucos segundos resulta num intenso orgasmo. Muito a custo consigo conter os gemidos enquanto vou sendo bombardeada por aquelas vagas de prazer que percorriam o meu corpo, com o epicentro na minha vagina que explodia de prazer! A minha respiração torna-se mais ofegante. Tenho dificuldades em respirar e num impulso desvio a cara para o outro lado para poder encher os meus pulmões de oxigénio. Mas é de pouca dura porque ele agarra-me a cabeça e força-a a virar-se para ele, voltando a enfiar-me a verga na boca e empurrando-a novamente até à minha garganta, quase fazendo-me sufocar. Enquanto isso, e depois daquela explosão de prazer, fico com a minha vagina tão sensível que a verga do outro preto causa-me um certo desconforto ao deslizar para dentro e para fora. Exteriorizo o meu "sofrimento", por um lado, fazendo um esforço para respirar e por outro, para evitar que o outro me continue a penetra, mas eles, ignorando o meu climax, continuaram a foder-me. O pior de tudo é que pelos seus gemidos, adivinho que devem estar quase a gozar, por isso, tenho que suportar aqueles desconfortos, se bem que, apesar de tudo, continuo a sentir prazer. - Aaaaahhhhh estou-me a vir.... aaaaahhhhhhh... aaaaaahhhhhh... O primeiro a gozar é o que me esta a foder a boca. Agarra-me a cabeça com as duas mãos e mantém a sua verga bem enfiada na minha boca, fazendo o seu leite quente e viscoso, escorrer directamente pela minha garganta abaixo. Numa reacção instintiva deixo de respirar, evitando assim "afogar-me" no seu sémen. O outro também não demora a vir-se, dando-me umas estocadas mais profundas enquanto faz jorrar todo o seu leite para dentro de mim. Finalmente satisfeitos, deixam-me prostrada de braços e pernas abertas sobre a cama enquanto se vão gabando à frente do meu filho e me vão elogiando fisicamente. Depois, enquanto se vestem avisam-no: - Não penses que a tua divida está paga... isto foi só um adiamento... amanhã regressamos e das duas uma, ou pagas ou voltamos a foder a tua mãe... |
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