Os planos - 2ª parte
Publicado em 2018-10-02 na categoria Contos eróticos / Virgens


Precavendo-se da possibilidade da mãe dos dois irmãos poder estar naquele preciso momento a ver se estava tudo calmo pelo circuito interno de vídeo-vigilância, Jorge e Carlos mantêm-se fieis ao plano inicialmente traçado e trocam as suas posições junto ao wc, aproveitando o ângulo morto da câmara. Enquanto Jorge sobe ao quarto da namorada, Carlos vai ocupar o lugar do amigo.

Enquanto se desenrolava esta troca, no seu quarto, Carla vira e revira-se na cama, sem conseguir dormir. A sua pulsação está acelerada, o seu corpo está todo transpirado, apesar de envergar um pijama de verão e na sua mente, só se imagina nos braços de Jorge.

A tentação que a assola é tanta que ela, muito nervosa, chega mesmo a levantar-se da cama e a caminhar até à porta, mas ao chegar, e apesar de agarrar o puxador, não o abre, pur receio. Volta atrás, deita-se novamente, e tenta pensar noutras coisas, mas em vão.

Volta a levantar-se e vai até à casa de banho. Olha-se ao espelho.

"Onde é que tens a cabeça Carla?", pensa com os seus botões. Nesse momento sente um arrepio percorrer-lhe todo o corpo. Apesar do seu esforço para contrariar o seu subconsciente, este está sempre um passo à frente naquela batalha desde o início perdida.

Perdida porque ela cometeu o erro de namoriscar o jovem e ao fazê-lo, abriu uma porta que há muito estava fechada, mas que, secretamente e inconscientemente, ansiava por trespassar.

E para piorar tudo, Jorge parecia ter-lhe correspondido, parecia ter havido ali um jogo de mútua sedução... ou teria percebido mal?  Despe-se e começa a tomar um duche.

Na sua cabeça desencadeava-se uma luta de argumentos. Por um lado, recordava as palavras, os gestos e as expressões do jovem para se convencer de que ele tinha mostrado interesse nela, mas para cada um, tentava contrariá-lo com outro.

Sente-se tentada a arriscar ir tem com ele, mas receia a sua reacção. "E se eu estou enganada?... Como vai reagir o rapaz?... Como me vou desculpar...". As perguntas sucedem-se em catadupla.

"Devo falar com ele primeiro?... Tentar apalpar terreno?... Mas isso pode fazê-lo ficar na defensiva... E se eu o surpreender, tomando a iniciativa?... Como iria reagir ele?... Sim, é isso... eles são todos iguais, se eu o surpreender ele fica logo excitado...". Caminhando de um lado para o outro, está quase convencida.

"E se ele se afasta e confronta-me?... O que faço se ele me rechaçar e me perguntar o que penso que estou a fazer?... E o pior de tudo, e se ele conta aos meus filhos?...". São argumentos fortes que a fazem momentaneamente titubear.
"Não! Não!... Tenho a certeza absoluta que ele gostou de mim... Eu bem vi como falava comigo, como olhava para mim, como me sorria... Não!... Tenho a certeza que ele quer isto tanto quanto eu...". Está convencida.

Terminado o duche, seca-se e veste apenas uma curta camisa de noite preta e rendada. Respira fundo. Evita pensar. Então, resoluta, dirige-se até à porta, abrindo-a. Antes de sair, pára um segundo. Faz uma ultima tentativa para abortar o seu plano. O seu coração acelera ainda mais a sua pulsação.

Num arrojo dá um passo em frente e fecha atrás de si a porta. Fecha-a muito devagar para não fazer ruído, para não acordar os filhos, ignorando que poucos minutos antes, o jovem a quem se quer entregar já por ali passou rumo ao quarto da filha.

Desce as escadas até à cave e chega ao salão, ligeiramente iluminado pelas luzes do exterior, se bem que esta claridade apenas é suficiente para se perceberem os vultos do cómodo.

Chegada ali, faz nova paragem, quando é assaltada pelos receios. Engole em seco. Ela está por tudo. Naquele momento lembra-se nos velhos adágios populares que "Quem não arrisca não petisca", que "No arriscar é que está o ganho" e finalmente que "A sorte protege os audazes!".

Avança uns passos, quando o jovem se ergue um pouco. Ela foi apanhada! Instintivamente pára...
O local onde está Carlos é o menos iluminado do salão, logo, Carla só consegue perceber o vulto do rapaz, que julga ser Jorge. Mas ela está precisamente na zona mais iluminada, permitindo que o jovem a veja perfeitamente, e não só...

Ele também pode perceber nitidamente como ela está vestida. A sua camisa de noite de alças, bem decotada e curtinha é bastante transparente e permite ver que ela não tem nada vestido por baixo. Aquilo deve ser bastante para que Jorge fique de pau feito.

Já não há volta a dar, agora é avançar e esperar pelo melhor.

Carlos fica tão surpreendido que não consegue falar, limitando-se a balbuciar algumas palavras sem sentido que mal se ouvem.

Carla toma a iniciativa e enquanto se dirige devagar na direcção do jovem, diz-lhe:

- Estou aqui porque sei que gostaste de mim... Eu também gostei de ti...

Ainda na zona mais iluminada, passa as mãos pelo seu corpo de forma provocadora:

- Acho que queres fazer isto tanto como eu... ou estou enganada?...

Carlos engole em seco. O seu corpo reage inconscientemente à esbelta figura da mãe, ficando com uma erecção instantânea. Esta avisa com uma voz sedutora:

- Se quiseres que me vá embora, só tens que o dizer... e esquecemos tudo isto...

O rapaz está completamente paralisado, sem saber como reagir. Ela continua a aproximar-se e

- Ainda não ouvi nada...

Carlos não consegue desviar o olhar daquele provocativo decote que mostra generosamente aquele enorme par de mamas. A sua erecção fica cada vez mais forte, fazendo com que o seu membro fique a pulsar de desejo.

- Continuo sem ouvir nada...

Naquele momento, mesmo que o rapaz quisesse dizer alguma coisa, não conseguia. O seu coração batia tão depressa que parecia que lhe ia explodir pela boca. Os seus lábios estavam completamente secos. Carla senta-se ao lado do jovem, ao mesmo tempo que lhe agarra o membro, sentindo toda a sua dureza.

- Uaaaauuuuu... isto é tudo por minha Causa?... Que belo material que aqui tens...

O rapaz tenta fazer um esforço para falar, mas Carla põe-me o dedo indicador encostado aos lábios. Ela não o quer ouvir a recuar agora, não agora, que ela está também super excitada. Então murmura:

- Ssssshhhhhh... não digas nada... deixa-me tratar de ti...

Dito isto, baixa-lhe o pijama e começa de imediato a fazer-lhe sexo oral. Carlos delira de prazer enquanto crava as suas unhas no lençol. É a primeira vez que experimenta aquele prazer que é muito superior a tudo quanto tinha sentido antes.

Apesar de ainda ser virgem, já se tinha masturbado muitas vezes, também imaginando que estava a ser chupado, mas agora que vivenciava aquilo na vida real, deixava-o completamente fora de si com tanto prazer.

Pensando estar com o Jorge, Carla também delira.

- Huuuummmm, tens aqui um bom caralho...

Enquanto vai fazendo o vai e vem, vai tirando o membro do rapaz da boca para exclamar, enquanto o masturbava:

- Huuuummmmm, é mesmo grande!...

Ao dizer isto, volta a enfiá-lo na boca, mas desta vez, desliza-o quase até à sua garganta, mantendo-o aí alguns segundos, para depois o fazer deslizar para fora, para repetir uma e outra vez.

- Huuuuummmm... adoro o teu caralho... estou ansiosa por senti-lo dentro de mim...

Volta a enfiar o membro na boca, continuando a chupá-lo. Mas ao ouvir aquelas palavras, o rapaz não resistiu. Aquilo foi como que o accionar de um gatilho dentro dele e não consegue aguentar mais.

Sem prévio aviso, começa a jorrar o seu leite quente, em constantes golfadas, para o interior da boca da mãe, que ao sentir o seu gozo, pára de chupar, mantendo a boca bem fechada em torno da sua glande, enquanto continua a masturbá-lo e recebe todo aquele líquido viscoso.

A primeira golfada, apesar de ser bem longa e com bastante leite, jorra com tal ímpeto que lhe escorre directamente pela garganta abaixo. Carla nem chega a reagir, e antes que pudesse fazer alguma coisa, já uma segunda golfada lhe escorria também pela garganta.

Todas as restantes depositam o leite do rapaz na boca dela, que ali o mantém até ele terminar de gozar. Então volta a chupá-lo, enquanto vai engolindo o que resta, até ficar com a boca limpa.

- Huuummmm... foi tão bom para i como foi para mim?...

O rapaz não consegue responder.

- Anda querido... agora chupa-me tu... faz-me gozar também!...

Ela sobe para cima do corpo do rapaz e posiciona-se sobre a cara dele, oferecendo a sua rata para que ele a chupasse. Como ele não reage de imediato, ela começa a esfregar-lhe na cara a sua rata, já completamente encharcada nos seus fluídos. Este instintivamente abre a boca, põe a lingua de fora e começa a larber-lhe os lábios vaginais.

- Aaaaaaaahhhhh que bom!... Aaaaaaahhhhh que língua!... Aaaaaahhhhh tu já és um mestre!...

Aos poucos Carlos começa a sentir-se novamente excitado e com isso, intensifica o seu sexo oral á mãe que corresponde com mais elogios e gemidos de prazer. Agora ele já não se limita a chupá-la, começando também a acariciar-lhe o corpo.

- Aaaaaaaahhhhh querido!... Aaaaaaahhhhh... tu vais-me fazer gozar!... Aaaaahhhhhh...

Alguns minutos depois, continuando a conter-se na forma como gemia, para evitar ser ouvida, ela finalmente goza, soltando longos gemidos enquanto se ia esfregando na boca do rapaz. Este não se retrai e continua a chupá-la com afinco, até que ela se afastou para baixo:

- Uuufaaa... não aguento mais... tu fizeste gozar à bruta!...

Continuando a deslizar para baixo, acaba por embater literalmente no membro novamente duro do rapaz.

- Uaaauuuu... isso está duro outra vez?...

Fá-lo escorregar por entre os seus lábios vaginais, mantendo-o aí, sem o enfiar dentre dela. Então baixa o seu corpo e beija o rapaz nos lábios. Inicialmente Carlos não reage nem retribui o beijo, por se tratar da mãe, mas o toque daqueles lábios, a língua a deambular por entre os seus, a sensação de sentir a rata sobre o seu membro... toda aquela excitação fala mais alto e ele abraça a mãe, beijando-a também.

Ela continua a esfregar-se no membro do rapaz até que este acaba por entrar para dentro dela, deslizando bem até ao fundo. Um e outro param de se beijar para soltarem um profundo suspiro.

Carla permanece uns segundos parada, com a verga do rapaz toda entalada dentro de si. Depois, começa a fazer uma espécie de dança do ventre, obrigando-a a mover-se dentro de si, para logo depois, começar a fazer um vigoroso vai e vem enquanto se agarra com força aos cabelos do rapaz. Aproxima-se do seu ouvido e sussurra-lhe:

- Isto é tão bom!.... Eu adoro o teu caralho!... Adoro-o!... Eu fodia contigo todos os dias se tu quisesses!...

Não ouvindo uma resposta do rapaz, insiste:

- Não queres?... Não queres foder comigo todos os dias?...

Ele mal murmura:

- Siiimmmmm...

- Huuummm, que bom!... O teu caralho é tão duro!... Huuuummmm, ele deixa-me completamente louca...

Carla aumenta cada vez mais a cadência dos seus movimentos, assim que sente que vai gozar outra vez:

- Ooooohhhh meeeeuuuu deeeuuuusss... vaaaaiiiiis-me faaaaaazeeeeeer goooooozaaaaar ooooutraaa veeeeezzz...

Ela começa a literalmente a saltar em cima dele a um ritmo diabólico, até que volta a gozar um intenso orgasmo enquanto continua a deslizar o seu corpo para a frente e para trás, mas a um ritmo já mais calmo. Mas desejando continuar, vira-se, fazendo o rapaz passar para cima dela. Logo de seguida agarra-o pelas nádegas e faz os movimentos de vai e vem, pedindo para que ele continuasse.

- Aaaaaahhhhh... Mete com força!... Aaaaaahhhh... Mete com força!... Com mais força!... Anda, caralho... fode-me com força!!!...

Ele assim faz, começando a meter com todas as suas forças, desejando também gozar. Ao fazê-lo, obriga a mãe a continuar a gemer, mas agora ainda com mais intensidade.

- Aaaaaaaaaaahhhhh... Mete!... Mete mais!... Aaaaaaaaaahhhhh... Mete!... Mete tudo!... Mete!... Mete com força!... Isso, isso, isso... Sim!... Sim!... Aaaaaaaaaaaaaaahhhhh...

O rapaz continua a enfiar com um bom ritmo, enquanto a mãe continua a gemer e o vai abraçando com força e acariciando pelas costas e nuca, como que desejando prendê-lo contra o seu corpo. De vez em quando tenta beijá-lo, mas as respirações de ambos estão tão ofegantes que eles mal o conseguem fazer.

Carla experimenta pela primeira vez na vida o que pensa ser um orgasmo múltiplo, tal é a catadupla de explosões de prazer que sente entre as suas pernas, percorrendo depois todo o seu corpo, fazendo-a literalmente estremecer. O filho entretanto vai-lhe fazendo um longo linguado pelo pescoço, enquanto a acaricia continuamente.

Então, finalmente, é ele que sente que o seu orgasmo se aproxima. Naquele preciso momento, passa-lhe uma ideia maluca pela cabeça. "Se me vier dentro dela, posso engravidá-la". Só de pensar nisto, goza de imediato, começando a jorrar todo o seu leite para dentro dela.

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarrrrggggggg!... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrgggg!.... Aaaaaaaaaahhhhhh!...

Apesar de apenas estar a gemer, o timbre da sua voz é inconfundível. Carla, que continuava a gemer de prazer, ao ouvi-lo, cai de repente na real:

- Carlos?!...

Ele deixa de enfiar, ficando petrificado em cima da mãe, enquanto continua a vir-se dentro dela.

- Carlos, és tu?!...

Ela empurra-o de cima dela, fazendo-o cair no chão. Levanta-se e acende a luz, confirmando que tinha acabado de fazer sexo com o filho.

- Mas... Mas... O que é isto?... Como é possível?... O que estás aqui a fazer?... Eu... Eu... O que se passa aqui?...

Carlos não consegue falar enquanto a mãe, de mãos na cabeça, e a deambular de um lado para o outro, continua a questionar-se, tentando coordenar os seus pensamentos e perceber o que se passava. Mas em vão.

- Queres explicar-me o que fazes aqui?

Como a melhor defesa é o ataque, ao invés de responder, Carlos confronta a mãe:

- E tu, que fazes aqui?

Carla fica sem reacção.

- Eu... eu...

Está tão nervosa que não sabe o que responder, por isso, retira-se, deixando o filho sem resposta. Já no seu quarto e ainda sem conseguir pensar com a devida clarividência, vai tomar um rápido duche. Por um lado, não consegue afastar da sua mente todo aquele prazer que tinha experimentado, por outro, sente uma profunda vergonha por ter feito sexo com o próprio filho.

"Não percebo... Onde estava Jorge? Porque estava Carlos na cama dele?". Carla começa a juntar as peças e a resposta plausível surge-lhe de imediato. "O Jorge só pode estar no quarto da Cátia... Eles devem ser namorados".

Na sua mente, começa a ver outro filme. O Jorge não era só simpatia, olhares e sorrisos para ela, também eram para a filha, portanto, tudo aquilo tinha sido uma estratégia deles, para o rapaz ser bem aceite por ela.

Decidida a confirmar a sua suspeita, veste-se rapidamente as meias, logo de seguida uma saia curta, preta e finalmente, enquanto vestia uma decotada blusa rosa, Carlos entra no quarto. O sangue gela-lhe nas veias quando vê o filho completamente nu, de pau feito.

- O... o... o que fazes aqui?...

O rapaz não responde. Fecha a porta atrás de si e caminha na direcção da mãe que recua até à cama. Ele agarra-a pela cintura e puxa-a contra o seu corpo, esfregando o sem membro no corpo dela.

- Não... Não... o que estás a fazer?... Não...

O rapaz atira-a para a cama, sobe-lhe a saia e arranca-lhe literalmente a cueca. Apesar de Carla continuar em negação, não consegue evitar sentir-se excitada.

- Não!... Pára!... Tu estás maluco?... Não Carlos, não!... Não faças isso... por favor... não...

Ele ignora-a, abrindo-lhe as pernas e deitando-se imediatamente sobre ela, penetrando-a logo de seguida. Carla não consegue evitar soltar um longo gemido de prazer:

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh...

Apesar de ainda não estar bem lubrificada, o membro do filho vence com relativa facilidade a resistência, fazendo-o entrar bem até ao fundo, obrigando a mãe a arquear o corpo, enquanto solta um novo suspiro. Logo de seguida, ele começa a fazer um vigoroso vai e vem que termina definitivamente com a resistência verbal da mulher.

Depois de meter por um bom tempo e a um bom ritmo, ele diminui a intensidade das suas investidas para recuperar, aproveitando para forçar o decote para baixo, libertando as mamas da mãe, para logo as apalpar, chupando-lhe os mamilos demoradamente logo de seguida.

Carla fecha os olhos e entrega-se por completo ao filho, que continua com o seu vai e vem, até que alguns minutos depois, ambos gozam em simultâneo.

 
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