O homem da casa - I
Publicado em 2015-09-29 na categoria Contos eróticos / Incesto


Após um atribulado processo de separação, originado pelas infidelidades do marido que mantinha uma relação extra-conjugal, Sandra, uma bela mulher, apesar dos seus já 42 anos de idade, viu-se de repente sem chão. Sozinha, desempregada e despejada da casa onde vivia, tinha agora que enfrentar uma difícil vida com quatro filhos menores.

Sandra casou-se muito nova. Tinha então 18 anos acabados de fazer. O seu crime foi apaixonar-se por um homem que parecia prometer-lhe uma vida desafogada. Ela provinha de uma família muito humilde. Era a mais nova de sete irmãos - quatro raparigas e dois rapazes.

A sua beleza natural despertou o interesse de muitos rapazes que com ela queriam namorar, mas ela foi sempre muito protegida pelos pais que iam afastando os pretendentes até que surgiu um candidato que aos seus olhos era perfeito a todos os níveis: bem parecido, simpático, educado e filho de um grande industrial da terra.

Com os pais a incentivar o namoro, Sandra acabou por ceder ao charme do Américo. Os avisos dele ter fama de mulherengo e de ter mais 15 anos do que ela não foram considerados entraves de maior para os pais. E o facto dela engravidar ainda solteira não lhes motivou qualquer censura, antes pelo contrário, viram naquele "acidente" a obrigação da consumação do casamento.

Casaram-se poucos meses depois, já se notando a proeminente barriga. Nos anos seguintes teriam mais 5 filhos. Sandra sempre desejou ter uma família grande, o que muito agradou os sogros que só tinham dois filhos e o mais velho já tinha falecido num acidente de viação sem ter deixado filhos.

A relação conjugal foi vivida com altos e baixos, até que Sandra descobriu que o marido tinha uma amante. Foi um balde de água fria que fez desmoronar todo o que Sandra tinha por garantido na vida. Os mais velhos já eram de maior idade, a Sofia e a Sónia, de 22 e 19 anos de idade, respectivamente. Depois seguiam-se os mais novos, ainda menores, o António de 16, a Soraia de 12, a Salomé de 9 e o André de 7 anos.

Ainda todos moravam com a mãe, apesar das raparigas mais velhas estarem na Universidade e só virem a casa nos fins de semana. Para que elas não se vissem obrigadas a abandonar os estudos porque a mãe não conseguiria suportar as propinas e despesas de hospedagem e alimentação, os sogros prontificaram-se a suportar na integra essas despesas.

A cargo de Sandra ficaram os 4 filhos menores. Para a ajudar, tinha os abonos e outras prestações sociais, além de apoios no arrendamento da casa, nas tarifas da luz e água, em cabazes alimentares, bem como em outras despesas. Impossibilitada de ter um emprego a tempo inteiro, procurava um part-time que lhe permitisse conciliar o trabalho com a vida doméstica.

No bairro havia um minimercado, cujo proprietário, gostava de por o olho nas clientes, aproveitando para dizer uns piropos, vender fiado e depois insinuar uma troca de favores. Com Sandra não foi diferente, começando desde logo a elogiar a nova vizinha.

Embora ela apenas comprasse o essencial, qual bom vendedor, ele incentivava-a a levar mais qualquer coisinha que não tinha problemas com o pagamento. Ia tudo para o livro e pagava-se no fim de mês e se não pudesse pagar tudo, pagava uma parte e o restante passava para o seguinte.

Sandra cometeu o erro de aceitar, porque nos primeiros dois meses, foi conseguindo saldar a contas, mas no terceiro não quitou a dívida, passando aquela para o seguinte e no fim desse, pagou apenas uma parte. No quarto mês a dívida avolumou-se e no termo do quinto, o indivíduo fechou o cerco, começando a exigir o pagamento devido, não obstante as promessas dela que pagaria tudo.

Entretanto aquele toma a iniciativa de lhe ir bater à porta, sabendo-a sozinha em casa. Entrou no prédio tocando na campainha de outra vizinha para poder surpreender a Sandra em casa. E assim que chega ao patamar desta, bate-lhe à porta.

- D. Sandra venho receber a dívida...

- Sr. Joaquim, já lhe disse que lhe pago assim que puder...

- D. Sandra eu não vivo de promessas... quero aquilo que é meu e não saio daqui sem receber... - Diz ele, forçando a entrada.

- Neste momento não tenho dinheiro comigo... ainda não recebi os cheques... - Defende-se, recuando.

Ela bate a porta, fechando-a e avança na direcção de Sandra que recua até chocar contra o móvel da entrada. Ele agarra-a pelos braços e ameaça:

- Vocês são todas iguais... comprar é fácil, mas para pagar, esquecem-se... pois cansei, você vai-me pagar, ouviu? Eu quero o meu dinheiro!

- Mas sr. Joaquim... eu não tenho aqui dinheiro...

- Mentira...

- Estou-lhe a dizer a verdade... só tenho 70 euros em casa... - Diz ela abrindo a gaveta, retirando a carteira e exibindo-a.

- Você deve-me mais de 500... - Responde ele tirando-lhe as notas da carteira.

- Eu sei... mas eu pago... assim que receber eu pago-lhe... mas não me tire esse dinheiro... por favor...

- Eu não sou a santa casa da misericórdia... quem não tem dinheiro não tem vícios...

- Por favor... pelos meus filhos... não me tire esse dinheiro...

Ele aproxima-se de Sandra olhando para o seu corpo de cima a baixo.

- De certeza que podemos chegar a um acordo... e até lhe faço um bom desconto na dívida...

- Isso não sr. Joaquim... por quem me toma?

- Eu tenho-a por uma mulher muito jeitosa... com um belo corpo...

- Não... não... não... - protesta ela enquanto ele a abraça e acaricia.

Completamente cego pela excitação que aquela mulher lhe provoca, agarra-a com força, dominando-a. Ela debate-se e quase consegue escapar-lhe fugindo para a sala, mas ele consegue prende-la, empurrando-a contra uma mesa, onde ela fica semi-deitada sobre a mesa.

Ele mantendo-lhe ambos os braços presos atrás das costas com apenas uma mão, com a outra, sobe-lhe a saia e tenta rasgar-lhe a cueca mas sem sucesso, optando então por a fazer deslizar para baixo, fazendo-a cair aos pés de Sandra.

- Que belo cu que tu tens rapariga!...

- Não... não... sr. Joaquim não faça isso... não... não... por favor... não... não...

Ele ignora os seus constantes pedidos para parar. Abre o fecho das calças e puxa para fora o seu membro já erecto, masturbando-se enquanto com os seus pés afasta as pernas dela. A Sandra, em choque, praticamente nem reage, ouvindo-se apenas algumas vocalizações de protesto, às quais se junta um pequeno bramido assim que ele a penetrou.

Quase berrando de prazer ele começa a meter e a tirar com grande ímpeto, enquanto Sandra se limita a gemer com queixume. Ele estava tão absorto a fazer sexo com Sandra que nem se apercebeu que o filho mais velho, António acabara de entrar em casa, só se apercebendo da sua presença quando ela bate com estrondo a porta.

O homem muito atrapalhado arranja-se e sem dizer palavra sai da casa. Sandra, entretanto levanta-se.

- Filho...

Ele retira-se em passo apressado para o seu quarto. Sandra quer justificar-se junto do filho, mas sente-se suja por ter tido aquele desprezível dentro dela, apesar de, felizmente, ele não ter conseguido satisfazer-se. Vai para a casa de banho e toma um demorado duche, onde esfrega o corpo uma, outra e outra vez como se quisesse garantir que não ficava com nenhum resquício dele.

Meia hora depois sai do banho vestindo apenas um roupão de banho curto. Ainda não parou de tremer. Precisa urgentemente de ocupar o seu corpo e a sua mente para não pensar no que tinha acontecido. Querendo livrar-se dos vestígios daquele homem, começa a limpar a mesa e depois aspira o chão da sala.

Durante aquele tempo, António fica fechado no seu quarto. Não era suposto vir a casa. Teve gazeta a duas aulas, às quais se soma a hora de almoço e aproveitou para vir a casa, apanhando a mãe a fazer sexo com o dono do supermercado da rua.

Como qualquer jovem que passa pelo complexo de édipo, também ele já se sentira e sentia atraído pela mãe. ainda hoje sentia uma forte atracção sexual pela mãe. Bastante tímido com as raparigas, virava a sua atenção para a figura feminina mais forte e presente na sua vida, a própria mãe, com quem imaginava tórridos romances e com ela no pensamento, masturbava-se muitas vezes.

Não percebendo de todo o que realmente se estava a passar naquela sala, apesar de ter ficado muito excitado, experimentou um terrível sentimento de ciumes ao ver a mãe a fazer sexo com aquele homem. Apesar de a condenar, não resistiu à excitação e teve que se satisfazer, masturbando-se no quarto enquanto visionava as suas fotografias secretas da mãe no seu computador portátil.

Depois de ejacular, sentindo-se mais relaxado, sentou-se na beira da cama para continuar a ver as fotos e vídeos que tinha tirado e gravado em segredo e que mantinha muito bem guardados no seu pc. Pela face escorrem-lhe algumas lágrimas. Entretanto ouve a mãe sair da casa de banho mas não reage, esperando que ela o enfrente, mas ela não vem.

Minutos depois ouve-a a aspirar a sala. Instintivamente, sem pensar, como se fosse um autómato, desliga o computador, pousa-o na cama, sai do quarto e dirige-se até à sala. Ao chegar à porta depara-se com a mãe de costas, baixada, a aspirar debaixo da mesa, completamente alheia à sua presença.

Ao estar inclinada, faz com que o robe lhe suba mais um palmo, permitindo que António veja as suas coxas grossas em todo o seu esplendor. Inconscientemente, volta a ficar com uma erecção instantânea. O seu membro cresce e endurece em poucos segundos. O seu coração dispara. Então avança.

Agarra a mãe pela cintura e empurra-a contra a mesa. Ela solta um grito com o susto e tenta soltar-se. Inicialmente pensa que o homem regressou.

- Sr. Joaquim, deixe-me... não... não... deixe-me...

O António prende-lhe também os braços atrás das costas, mas ela consegue olhar para trás, confrontando-se com o próprio filho.

- Filho!... Que estás a fazer?... Filho!?... Não!... Filho... não...não... solta-me... que estás a fazer?...

Não responde e obriga-a a deitar-se sobre a mesa. Sobe-lhe o robe, descobrindo-lhe as nádegas, puxa o fato de treino para baixo e aponta o seu membro. Sandra não se debate, limitando-se a tentar chamar o filho à razão, mas ele responde-lhe penetrando-a com força e raiva, obrigando a mãe a soltar um grito surdo.

Ao sentir-se invadida de rompante e tão profundamente por aquele membro tão jovem e duro, quer gritar mas da sua garganta não escapa qualquer som porque fica sem ar nos pulmões. Ele, em fúria, começa de imediato a meter e a tirar em ritmo bem acelerado, gemendo continuamente de prazer.

Durante os minutos iniciais, António prende com as suas duas mãos, ambos os braços da mãe atrás das costas desta, enquanto ela se limita a soltar uns gemidos de lamento. Ele penetra-a com tal intensidade que o seu corpo ao chocar contra o dela produz um som semelhante em tudo a umas bofetadas.

Então quando sente que a mãe já não se debate, prende-lhe os braços apenas com uma mão, agarrando-lhe os cabelos com a outra e puxando-os para trás, obrigando a mãe a erguer a cabeça, respondendo com um queixume ao qual se seguem os gemidos de lamuria dela.

Ele continuou a penetrar a mãe durante uns bons dez minutos até que começou quase que a berrar de prazer, fazendo umas penetrações mais demoradas, enquanto ejaculava bem lá no fundo. Para António foi uma sensação sublime, a concretização de todos os seus sonhos.

Consumado o acto, solta os braços da mãe, permanecendo contudo dentro dela. Sandra não consegue reagir porque tem os seus braços entorpecidos, completamente dormentes por os ter presos durante quase vinte minutos naquela posição forçada, deixando-os cair para baixo.

Entretanto o filho, mantendo a penetração, vai acariciando a cintura e nádegas do corpo da mulher que tanto desejava possuir. Sandra recuperando os movimentos, leva as mãos à cara, tapando-a, enquanto vai chorando em silêncio. Nenhum deles diz qualquer palavra, até que, já sem erecção, o membro de António sai por si do interior da mãe.

Vendo a mãe chorar, António começa a ter consciência e das consequências do seu acto. Sente um arrependimento mas sabe que já não pode remediar o que fez. Coloca a mão no ombro da mãe como que tentando reconfortá-la mas ela tem uma reacção inesperada.

Ergue-se, volta-se para o filho e tenta bater-lhe. Ele instintivamente defende-se, tentando agarrar-lhe novamente as mãos para evitar as agressões. Sandra completamente fora de si não mede as palavras.

- O que é que tu fizeste?... Seu desgraçado!... Eu sou tua mãe!... Eu mato-te de porrada!...

Sandra nunca antes tinha levantado uma mão ao filho para o castigar. Durante aquela breve "luta", o decote formado pelo roupão alarga o suficiente para que ela ficasse com os seios expostos. Ao vê-los, António volta a ficar excitado e experimenta outra erecção instantânea. De repente é como se tudo se apagasse da sua mente e entrasse em modo automático, respondendo aos seus impulsos sexuais.

Agarra a mãe e com algum esforço consegue fazê-la deitar sobre a carpete da sala. Ela inicialmente debate-se, batendo-lhe, mas sem conseguir travá-lo ou afastá-lo. Assim que a tem deitada, encaixa-se imediatamente entre as suas pernas, baixa as calças e volta a penetrá-la.

- Nãooooo.... nãoooooo... nãoooooo... - protesta ela.

Ele ignora-a e prende-lhe novamente os braços acima da cabeça enquanto vai metendo e tirando de forma cadenciada mas mais devagar que anteriormente. Desta vez tenta beijar a mãe, mas ela afasta os seus lábios, até que ele consegue prender-lhe também a cabeça entre os seus braços. Sandra não tem agora como escapar, deixando-se beijar, mas sem lhe corresponder.

Enquanto a penetra, ele vai gemendo de prazer, enquanto a mãe também geme, mas como expressão de queixume, até que algum tempo depois, as forças dela franquearam. O filho aproveita a falta de oposição da mãe para a soltar, aproveitando para lhe desapertar o roupão, abrindo-o todo e exibindo em pleno aquele belo corpo feminino.

Volta a deitar-se sobre o corpo dela, acariciando-lhe e chupando-lhe os seios. Sandra sabe que tem que se opor, que deve gritar por socorro, mas lembrou-se da vergonha que seria divulgar à vizinhança aquela situação. Pensando que as consequências seriam piores, conteve-se e sujeitou-se ao filho que continuava a fazer sexo com ela.

Ele penetra-a continuamente durante quase uma hora, umas vezes com maior intensidade, outras, a maioria do tempo, com menos intensidade, até voltar a ejacular dentro da mãe, deixando-se ficar deitado sobre ela meia dúzia de minutos. Depois levanta-se e sem dizer palavra sai de casa.

 
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