Férias escaldantes
Publicado em 2013-07-25 na categoria Contos eróticos / Zoofilia


Sou uma jovem muito introvertida. Não me considero bonita nem dona de um corpo que chame a atenção dos rapazes na rua, por isso nunca tive namorado. No entanto, tinha uma grande curiosidade pelo sexo e pela minha sexualidade, por isso, comecei a masturbar-me com todo o tipo de objectos e a desejar cada vez mais, fazer e introduzir em mim as coisas mais bizarras.

Até que um certo dia, os meus vizinhos tiveram que se ausentar durante quinze, para umas mini-férias, mas infelizmente o hotel não aceitava animais, então pediram-nos para tomarmos conta do cão deles. Era um rafeiro, fruto do cruzamento de dois cães de raças não definidas. Era castanho claro e de pelo curto. Tinha um bom porte, estava muito bem tratado e era muito asseado. Os vizinhos tinham-no devidamente registado, vacinado, só comia uma ração de marca e ia quase todos os meses ao veterinário.

Como era um cão caseiro, dormia dentro de casa. Os meus pais não gostaram muito da ideia, mas lá acabaram por aceitar os meus constantes pedidos para ficarmos com ele durante aquelas duas semanas. Trouxeram uma cama própria que ele tinha e foi colocada na nossa cave, que na parte posterior dava acesso directo ao nosso jardim.

Já ia passar a noite de sexta feira connosco. Como íamos ter visitas, um casal amigo dos meus pais vinha jantar a casa, fechamo-lo na cave. Depois do jantar, enquanto os mais velhos ficaram na conversa, eu fui lá para baixo para brincar um pouco com ele. O cão era muito brincalhão e meiguinho. Enquanto brincávamos, notei que sempre que eu me baixava, ele tentava montar-me e começava a fazer os movimentos como se estivesse a copular com uma cadela.

Eu estava a usar uma blusa branca e uma mini-saia azul, com umas meias que chegavam a meio das minhas coxas. Era uma indumentária que na altura estava muito na moda. Como ele era um cão forte, quando me montava, agarrava-me com alguma força, chegando mesmo a magoar-me um pouco nos braços. Ao fazê-lo, sentia claramente o seu pequenos pénis a bater nas minhas nádegas.

Comecei a notar também que ele ia metendo para fora e para dentro a cabecinha vermelha do seu pénis. Perguntava-me se ele estava excitado pela nova companhia ou se andava com outras ideias. Com o tempo, a cabeça vermelha do seu pénis começou a ficar sempre de fora, e desta vez, estava bem mais grossa. Volta e meia, ela parava e lambia-a. Eu ficava fascinada a olhar para aquele pénis vermelho.

Decidi não torturar o animal e deixar de brincar com ele para que se pudesse acalmar. Fui arrumar os seus brinquedos que estavam junto ao sofá, quando, esquecendo-me que sempre que me inclinava, ela tentava montar-me e fazer sexo comigo, inclino-me para os apanhar. Rapidamente sinto todo o seu peso em cima de mim, fazendo-me cair de joelhos à frente do sofá.

Tento que ele saia de cima de mim, mas ele não só me prende com força com as suas patas dianteiras, como o seu grande peso, prende-me também contra o sofá. Entretanto sinto o seu pénis a bater-me na vulva, sobre a minha cueca, com movimentos muitos rápidos de vai e vem. Fico mesmo com a impressão que só não me enfia o seu pénis porque eu tinha a cueca.

Como não consigo fugir, fico ali à sua mercê. Felizmente, só esteve em cima de mim menos de um minuto, saindo logo de seguida e pondo-se a lamber-me a rata. Só o fez um par de vezes porque entretanto, aproveitei para me erguer, sentando-me no sofá a olhar alarmada para ele.

Ele caminha nervosamente á minha volta, como que a tentar chegar ao interior das minhas coxas. Recordando a sensação agradável de sentir a sua língua quente entre as minhas pernas, olho para ele de forma lasciva, apuro o ouvido para ver se ouço alguém e sentando-me na ponta do sofá, lentamente abro as pernas. Ele aproxima-se rapidamente para me cheirar, dando-me algumas lambidelas.

Sentindo-me mais confiante, levanto a saia. Ele volta a lamber-me uma e outra vez, dando sempre duas ou três lambidelas de cada vez. A sua língua quente, húmida e áspera excita-me rapidamente. Meto a mão pela cueca e começo a masturbar-me, enquanto ele me continua a lamber.

Completamente excitada, desvio a cueca para o lado para sentir a sua língua directamente na minha pele. Talvez por não sentir o tecido, ele desta vez, não se limita a dar algumas lambidelas, fazendo-o mais demoradamente. Inclinando-me para trás, abro por completo as pernas, enquanto acaricio o meu clitóris com uma mão e desvio a cueca com a outra. Fecho os olhos e de boca bem aberta, começo a gemer de prazer.

Até que sentindo-me mais atrevida, deixo de acariciar o meu clitóris e abro os meus lábios vaginais, oferecendo-lhe a minha rata já toda molhada. Ele parece gostar dos meus fluídos, porque lambe-me bastante e com grande vontade. Começo a desejar sentir algo dentro de mim. Pela cabeça passa-me um pensamento louco. Sorrio nervosamente para comigo mesma por ter tido tal ideia.

Começo a sentir uma vontade enorme, mas falta-me coragem para avançar. Começo a pensar nos contras, mas o sangue-me ferve-me nas veias e tolda-me as ideias. A excitação começa a falar mais alto. Tiro a cueca e escondo-a debaixo do sofá. Ponho-me de quatro e levanto a mini-saia, descobrindo por completo as minhas nádegas. Ele que entretanto andava à minha volta, assim que me vê de quatro, volta a dar-me umas lambidelas.

Puxo-lhe então uma pata na minha direcção e ele como que adivinhando o meu desejo, monta-me, colocando as patas na minha cintura, como se estivesse a abraçar-me. Logo de imediato, começa a bombar com alguma rapidez durante um bom minuto. Sinto claramente o seu pénis a acertar em diversas áreas da minha vulva, mas não me chega a penetrar.

Então sai de cima de mim, e volta a dar-me umas lambidelas, para depois montar-me uma segunda vez, recomeçando a bombar sempre com pressa. Ele sabe que não me está a penetrar porque sinto-o a procurar a posição certa para me enfiar. Apesar dos seus esforços, infelizmente, nenhuma das suas tentativas tem sucesso.

Desmonta-me e começa a andar à minha volta, como se estivesse desesperado. Já somos dois. Encaminho-o novamente para a minha retaguarda e incentivo-o a montar-me, recomeçando tudo outra vez. Mas desta vez, com a mão, tento encaminhar o seu membro. A minha iniciativa é coroada com sucesso porque ele consegue enfiá-lo algumas vezes, mas como faz o vai e vem muito rápido, o seu membro acaba por sair novamente.

Só quando me montou pela quinta vez, é que lá acertou e desta vez, sentindo o seu membro dentro de mim, não só empurrou-o com força, como encaixou-se atrás de mim por forma a assegurar que continuava a penetrar-me. Com ele todo enfiado na minha vagina, começa de imediato com o seu vai e vem rápido. É tão rápido e causa-me tal impressão, que fecho as pernas.

Sinto quase de imediato uma explosão de prazer a rebentar entre as minhas pernas. Como que por magia, o seu pénis parece tornar-se mais grosso. Aquilo era um somar de várias sensações incríveis. Sentia-me terrivelmente excitada por estar a ser possuída daquela forma e por aquele amante tão fora do normal e tão proibido.

Senti quase de imediato um orgasmo. Acho mesmo que bati o meu recorde. Nunca antes tinha tido um tão rápido. O facto do meu amante continuar a dar-me com força, intensifica ainda mais o meu prazer, fazendo-me esticar toda, a ponto do pobre animal ficar literalmente com as patas traseiras no ar.

Mesmo depois de ter gozado aquele orgasmo, continuo a desfrutar do rápido vai e vem dele. Ele parece incansável, comendo-me durante bastante tempo, até que por fim ficou estático. Queria tirá-lo de cima de mim, mas vi que estávamos presos. Ele sai de cima de mim e vira-se em sentido contrário ao meu, ficando os dois atrelados. Queria separar-me dele, mas não conseguia. Entrei em pânico porque se viesse alguém, apanhava-nos naquela situação incómoda. Felizmente, uns 10 minutos depois, ele saiu de cima de mim, e foi mesmo a tempo porque a minha mãe estava a chamar-me.

A minha mãe chamou-me para eu  me despedir das visitas. É então que sinto um líquido a escorrer pelas minhas pernas. Despeço-me e apresso-me a ir limpar-me. Os meus pais entretanto também sobem e ouço-os irem para o quarto. No sábado de manhã eles saíram para brir a loja no centro. Estava mesmo à espera que saíssem, porque estava a morrer por mais.

Fui buscar o Rex, passei pela cozinha para trazer uma guloseima e trouxe-o para o meu quarto. Despi-me, deitei-me na cama, passei a guloseima pela minha rata e chamei-o. Ele cheiro-me e começou logo a lamber-me a rata com grande vontade. A sua língua áspera começou logo a fazer milagres porque fiquei logo acesa. Deixei-o lamber-me durante uns bons 30 minutos, renovando o sabor da guloseima ao passá-la várias vezes pela minha racha.

Nesse período tive dois belos orgasmos. Agora queria mais, queria senti-lo todo outra vez dentro de mim, e desta vez, não tinha receio de ser apanhada. Desta vez queria tê-lo de frente para mim, por isso puxei-o na minha direcção com ele a fazer os movimentos de cópula em pleno ar. Tentei aproximá-lo de mim mas sem sucesso, tentei aproximar-me eu, mas também não consegui uma posição cómoda.

Então mandei-o para o chão, deitei-me na ponta da cama e chamei-o. Ele colocou as patas da frente na cama e aproximei-o de mim. Assim que sentiu que estava com o pénis encostado a mim, começou logo a bombar, mas depressa e bem à pouco quem, por isso, tive que pacientemente encaminhá-lo para a posição correcta.

Não tardou a penetrar-me o seu pénis, começando imediatamente a bombar com grande velocidade, pondo-me logo a gemer de prazer. Enquanto o seu pénis me "castiga" como uma broca pneumática, começo a acariciar-lhe o pelo sedoso. Sentir todo aquele pelo no meu corpo parece que estou a fazer sexo com um peluche.

Alguns minutos depois sai de cima de mim. Chamo-o e ele vem lamber-me a rata. Depois de o deixar lamber-me por um bom bocado, volto a fazê-lo subir e manobro-o para que me volte a penetrar, recomeçando com aquele rápido vai e vem. Ele fode muito bem, mas infelizmente não permanece muito tempo em cima de mim.

Na terceira vez que me monta, agarro-o para não o deixar fugir de dentro de mim. Como nas vezes anteriores, assim que sente a verga dentro da minha rata, começa logo a bombar com tal rapidez que me faz delirar de prazer. Ao cabo de alguns minutos de plena acção ela pára, mas desta vez não o deixo sair, prendendo-o a mim.

Ele fica a arfar junto a mim com a sua verga já grossa enfiada na minha rata. Deixo-o descansar. Ele merece. Enquanto lhe agarro as patas com uma mão para não me fugir, vou acariciando-lhe o dorso com a outra, empurrando-o de vem em quando contra mim como que a incentivá-lo para que recomece a bombar.

Não preciso esperar muito porque ele recomeça a enfiar-me com vontade, porque enquanto me vai enfiando, quase não pára quieto, como que a procurar uma posição mais cómoda, fazendo-me desta vez gozar um novo e intenso orgasmo, comigo a imaginá-lo feliz por estar a vir-se dentro de mim.

Depois de parar por completo, voltamos a ficar mais de 10 minutos atrelados, mas não me importei porque tínhamos o dia todo por nossa conta. Ao sair, fui tomar um duche com ele sentado na casa de banho a olhar para mim. Queres mais? Perguntei-lhe desafiadora. Ainda molhada, vesti o robe e fui-lhe dar de comer, ele merecia... e tinha que recompor as suas forças, porque eu ia querer mais e mais.

 
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