A minha inquilina II
Publicado em 2014-07-11 na categoria Contos eróticos / Travestis


Depois de se vir, espalhou com o pénis o seu leite pelo meu ventre. Puxei-a para mim e beijei-a. Ficamos abraçadas e aos beijos durante alguns minutos até que decidimos ir tomar um duche juntas. Fomos para a casa de banho, entramos para a banheira e ligamos a água. Enquanto esta escorria pelos nossos corpos desnudos, os beijos, abraços e carícias eram uma constante.

Depois do refrescante banho, secamo-nos e fomos para a cama. Deitamo-nos lado a lado e continuamos com os beijos e carícias. Apesar do banho, eu tinha o corpo em chamas. Ela queixa-se do mesmo, apesar de nenhuma das duas estar vestida ou coberta. Ela levanta-se e vai ligar o ar-condicionado e o ambiente em menos de um minuto fica mais agradável. Depois trás duas velas e coloca-as estrategicamente no quarto, criando um ambiente de meia luz muito fraca, o suficiente para nos vermos.

Ao regressar para a cama, encontra-me à sua espera de pernas abertas e sentada sobre os meus calcanhares, enquanto me vou acariciando lentamente. Ela aproxima-se dizendo que me quer comer de novo. Sobe para a cama e aproxima-se de mim "caminhando" sobre os joelhos. Eu "levanto-me", ficando também de joelhos e recebo-a de braços abertos, beijando-a.

Ela então põe-se de pé e oferece-me a sua verga murcha. Agarro-a e começo a masturbá-la e a chupá-la continuamente, só parando quando já a sinto novamente dura. Ela então volta a colocar-se de joelhos e sentando-se sobre os seus calcanhares, puxa-me para cima dela, encaixando-me sobre a sua verga que com a minha ajuda entra pela minha vagina, alojando-se por completo dentro dela.

Coloco as minhas pernas à volta da sua cintura e começo a saltar com a ajuda das mãos dela, que segurando-me pelas nádegas, para além das apalpar, puxa-me para cima para depois me deixar cair sobre a sua verga. Enquanto isso, vou beijando-a e acariciando todo o seu corpo muito feminino. Eu simplesmente deliro a saltar sobre a sua verga.

Sentindo-me já cansada, ela deixa-me cair gentilmente para trás e sem tirar a sua verga da minha vagina, começa a estocar-me com força, juntando os seus gemidos aos meus. Apesar do ar-condicionado ligado, os nossos corpos transpiram abundantemente. Ela então vira-me de lado e colocando-se atrás de mim, ergue-me a perna e volta a penetrar-me rapidamente, recomeçando com o vai e vem.

De vez em quando junta o seu corpo ao meu, fazendo-me sentir o seu calor, enquanto me apalpa os seios e me beija o pescoço. Por vezes também viro a cara o máximo que posso na sua direcção para a beijar, mas as nossas respirações são tão ofegantes que não aguentamos muito tempo os nossos lábios "colados".

Então ela faz-me virar para baixo e com todo o peso do seu corpo sobre mim, continua a estocar-me com força. Eu arrebito um pouco o rabo para facilitar o vai e vem do seu pénis, mas este é suficientemente grande para provocar penetrações bastante profundas.

Uns minutos depois, agarrando-me pela cintura puxa-me para cima, pondo-me de quatro. Volta a enfiar-me e desta vez, dá-me com tanta força que não evito soltar uns gritinhos de prazer ao mesmo tempo que ando para trás e para á frente ao ritmo das suas fortes estocadas. O seu corpo bate com tal violência nas minhas nádegas que o som produzido é igual ao de autênticas bofetadas.

Não aguentando mais, sinto uma explosão entre as minhas pernas, como se fosse um vulcão a entrar em erupção. Essa sensação de pressão percorre o meu corpo até chegar à minha garganta, fazendo-me soltar um prolongado gemido de prazer, ao mesmo tempo que o meu corpo parece ficar momentaneamente paralisado. Até o ar me falta. O meu coração também parece parar por alguns segundos, até de uns segundos depois, volta a bater acelerado, conjuntamente com a minha respiração ofegante.

Ela avisa-me que sente que o seu climax está próximo, mas quer aguentar para continuar a dar-me prazer. Puxa-me para ela, fazendo-me ficar de joelhos. Ela também de joelhos, atrás de mim e sem tirar a verga, apalpa-me todo o corpo, em especial os seios, enquanto me vai beijando o pescoço.

Depois, sentando-se sobre os seus calcanhares, faz-me também sentar sobre ela, sempre com a sua verga encaixada em mim e continua com as carícias e beijos de língua. Sentindo-me já recuperada do orgasmo, continuo a desfrutar o prazer que percorre todo o meu corpo.

Então ela diz-me que quer comer-me o rabo. Por momentos fico assustada por ser virgem e pelo tamanho do seu membro. Ela tranquiliza-me dizendo que será muito cuidadosa e gentil e que eu posso sempre parar. Diz-me que vamos fazer as coisas calmamente, sem pressas e se não conseguirmos à primeira, ela não forçará nada.

Com algum receio acabo por aceitar. Ela coloca-me de quatro e começa a beijar-me e a lamber-me o ânus. Nunca me tinham feito aquilo. O prazer que senti foi sublime. Nunca pensei que se pudesse sentir tanto prazer naquele sitio. Uns bons minutos depois passou-me um creme e começou a enfiar-me um dedo. Explicou-me que este era para além de lubrificar o meu orifício também tinha um efeito de anestesia local.

A seguir introduziu-me um dildo de plástico que entrou com relativa facilidade, deixando-o ficar dentro de mim, Perguntou-me se eu estava bem, Respondi que sim, aí ela explicou-me que começava com aquele mais pequeno e aos poucos ia aumentando, para que o meu ânus se fosse acostumando.

Retirando-o, enfiou-me outro já mais largo que entrou já com alguma dificuldade, pelo que ela voltou a aplicar mais creme. Enquanto o mantinha dentro de mim, ia acariciando-me o corpo e beijando-me para me relaxar. Até que sentindo que a sua excitação estava a esmorecer, posiciona-se novamente atrás de mim, e mantendo o dildo todo enfiado no meu rabo, enterra-me a verga na vagina, começando com o vai e vem.

Sinto-me uma verdadeira actriz de cinema pornográfico ao ser duplamente penetrada. O facto de ter aquele membro enfiado atrás contribui muito para aumentar a minha excitação, fazendo-me gozar com mais intensidade as suas constantes e rápidas investidas na minha vagina.

Um bom tempo depois, virou-me de lado e voltou a passar-me aquele creme no ânus, massajando-o e enfiando-o um pouco. Então deitou-se atrás de mim, enfiou-lhe uma camisa e começou a esfregar o seu membro protegido no rego das minhas nádegas. Perguntou-me se eu estava pronta e se queria realmente avançar. Respondi que sim e de imediato senti uma pequena pressão no meu ânus.

Ela acariciá-me seguidamente a nádega e beijando-me o pescoço diz-me que já enfiou a cabecinha. Não sinto qualquer dor, apenas um pequeno desconforto e uma enorme excitação. Continuando com os beijos e carícias, começa a empurrar muito lentamente, dando-me indicações do que devia fazer, fazendo depois um prolongado compasso de espera. Ela então deixa de me acariciar a nádega e encaminha a mão até ao meu clitóris, começando a acariciá-lo, fazendo-me ficar ainda mais louca de tesão.

Ela ia empurrando e empurrando, fazendo sempre um longo intervalo, até que numa das vezes queixei-me de alguma dor. Ela tirou o seu membro dizendo que já o tinha enfiado todo em mim e que agora precisava de mais lubrificação, por isso passou mais creme no meu rabo e também um outro no seu membro, voltando de imediato a enfia-lo em mim.

Desta vez empurrou-o lentamente e de uma só fez até ao fundo. Ao sentir o seu grosso membro entrar por mim dentro, parecia que me ia rebentar o rabo, ao mesmo tempo que me dava uma sensação de me sentir completamente preenchida e conforme ia empurrando, parecia que empurrava o ar dos meus pulmões para fora, impedindo-me seguidamente de respirar.

Depois de enfiar tudo, fiquei sem conseguir respirar. Sentia apenas um fio de ar a entrar e sair instintivamente dos meus pulmões. Deixando-o tudo enfiado no meu rabo, continuou a acariciar-me o clitóris. O prazer era tanto que não demorei a sentir um intenso orgasmo. Assim que ela me ouve gemer, começa a estocar-me com uma certa delicadeza.

Apesar dos cremes, a verdade era que além do desconforto, conseguia sentir alguma dor também, mas ao contrário de pretender que ela parasse, queria isso sim que ela continuasse a castigar-me. Naquele momento, até o desconforto e dor me davam prazer.

Logo após o meu primeiro grito de prazer, ela faz-me ficar de quatro para poder enfiar-me melhor e é comigo nessa posição, agarrando-me com força aos lençois ao mesmo tempo que os mordo que dou largas à explosão de prazer que sinto com ela a enfiar-me cada vez com mais força e dizendo o quanto adora o meu cu virgem.

Mesmo depois de eu ter terminado de gritar, ela continou a enfiar-me enquanto falava continuamente dizendo o quão bom era o meu rabo e o quanto estava a gostar, até que passados uns minutos parou de me estocar, deixando-a toda enfiada em mim e puxando-me para cima, fazendo-me ficar encostada a ela, sentindo o seu corpo transpirado em contacto com o meu. Os nossos corpos, além de transpirados pareciam que queimavam.

Estando as duas ajoelhadas em cima da cama, comigo de costas para ela e com o seu membro todo enfiado em mim, deslizo as mãos para trás para lhe acariciar a cintura, enquanto ela me acaricia os seios e me beija o pescoço. Viro a cara na sua direcção e beijo-a na boca longamente.

Depois de ter descansado, deita-me na cama virada para ela, puxa-me pelas pernas na sua direcção e erguendo-me pela cintura, tira a camisinha e volta a enfiar-me, desta vez fazendo sexo vaginal comigo durante um bom bocado, enquanto nos acariciamos e beijamos sem parar. Então ergue-se e colocando outra camisa e esfregando-lhe um creme lubrificador, mete-me uma almofada debaixo das nádegas e abrindo-me bem as pernas, enfia-me o seu membro no ânus, recomeçando a estocar-me.

Enquanto me penetra com as minhas pernas no ar, pousa os meus calcanhares sobre os seus ombros e vai apalpando-as. Eu estendo as mãos e entretanto acaricio-lhe os seios. Depois de umas boas investidas, deita-se sobre o meu corpo para nos acariciarmos e beijarmos até que também ela goza o seu orgasmo. Estávamos tão cansadas que ficamos ali abraçadas, beijando-nos até que o sono venceu-nos a ambas.

Na manhã seguinte acordei cedo. O sol já brilhava no horizonte, a janela estava aberta e uma brisa suave entrava no quatro. Estávamos ambas nuas. Pude admirar as belas curvas daquele corpo tão suave, bem como o seu belo pénis. Parecia impossível que um homem pudesse ser tão feminino. Apesar de me sentir bem e feliz, sentia uma forte dor no meu ânus.

Fui tomar um duche, durante o qual, com um sorriso nos lábios, ia revivendo aquela noite torrida de sexo. Nunca na minha vida tinha sequer sonhado que iria alguma vez experimentar sexo anual, e em estar e ser penetrada por uma travesti. Mas que bela travesti. Este homem nasceu mesmo com o sexo errada porque vestido, penteado e maquilhado, é mais bonito que muitas mulheres. Até acho que tem um corpo melhor que o meu.

Ao regressar ao quarto, ela está a acordar. Tratando-me por "amor", chama-me, dando-me os bons dias com um beijo que desperta em mim uma vontade louca de lhe saltar para cima. Infelizmente ela não lê pensamentos, por isso levanta-se dizendo que também precisa tomar um duche. Ofereço-me para preparar o pequeno-almoço e ao trazê-lo para o terraço, encontro-a já à minha espera.

 
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