Aventuras em alto mar
Publicado em 2015-05-28 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Conheci um homem numa festa social. Depois de uma troca de olhares, começamos a conversar. Descobri ele tinha verdadeiro fetiche por barcos, ao ponto de quase viver num iate. Convidou-me para um passeio durante o fim de semana, se eu não tivesse planos. Apesar de ser sexta-feira, não tinha quaisquer planos, pelo que aceitei, pedindo apenas que me permitisse passar por casa para levar algum roupa.

Saímos da festa, e passamos por minha casa. Convidei-o para subir, para que não ficasse à espera no carro. Ele assim fez. Convidei-o a servir-se, enquanto eu ia arranjar algumas mudas de roupa. Este diz-me que não preciso de muita coisa. Preocupada em dar boa impressão, experimento alguns bikinis para ver os que me ficam melhor.

Sem me aperceber do tempo que decorre, ele, preocupado, vem até aomeu encontro para verificar se está tudo bem comigo, apanhando-me semi-despida. Os nossos olhares cruzam-se e ficamos alguns segundos a olhar um para o outro. Ele desculpa-se pelo seu atrevimento, mas só queria confirmar se estava tudo bem.

Eu, não sabendo como devia reagir, tapar-me ou assumir com naturalidade aquela situação, optei pela segunda e respondi que não havia qualquer problema e que ele não estava a ver nada de mais. Aí, ele corrige-me, dizendo que estava a ver uma mulher muito bonita, com um corpo de fazer inveja a muitas mulheres e que qualquer homem dava uma bola para estar no lugar dele.

Ao dizer isto,entrou no quarto, com passos curtos e pousando o copo na beira do móvel. Agradeci com um sorriso e enquanto ele se continuava a aproximar de mim, ergui os braços, cruzando-os à frente do meu peito e com ambas as mãos, fiz deslizar as alças do meu bikini para baixo, mas mantendo os braços à frente do meu peito, impedindo-o de cair.

Ele acompanha os meus movimentos com o seu olhar. Ao chegar perto de mim, dá-me um beijo no ombro, depois outro e outro e outro, repetindo-os até chegar ao meu pescoço. Aí, combina os beios com um breve linguado, continuando a aproximar-se dos meus lábios, até que encosta os dele aos meus, beijando-nos, suavemente.

Baixo os braços, fazendo com que o meu bikini, já desapertado, caia no chão. Depois de nos beijar-mos ele olha para os meus seios, elogiando-os e acariciando-os gentilmente. Tiro-lhe o casaco e desaperto-lhe a camisa, enquanto ele desaperta as calças, fazendo-as cair no chão.

Dirigimo-nos para a cama, livrando-nos do resto da roupa. Enquanto me chupa os bicos das mamas, vai-me acariciando a rata com os dedos. Depois deita-se ao meu lado e pede-me para lhe fazer uma mamada. Deito-me sobre o seu corpo e agarrando naquele mastro já levantado, começo a chupá-lo enquanto o vou masturbando.

Tudo corria muito bem, até que, em menos de cinco minutos, ele veio-se na minha boca. A primeira golfada escorreu directamente pela minha garganta a baixo. Não tive como o evitar face à surpresa. Tirei o pénis da boca e limitei-me a masturbá-lo enquanto este terminava de jorrar todo o seu leite. Assim que termina, levanta-se e vai-se lavar, deixando-me "abandonada" na cama.

Fui lavar a boca também. De regresso ao quarto, ele continuou a elogiar-me, mas não fez nenhum comentário nem manifestou qualquer interesse no que eu queria. Ele tinha gozado, mas eu fiquei a seco. No mínimo, deveria ter-se disponibilizado para me ajudar a chegar ao meu climax para eu ficar também satisfeita, realizada.

Confesso que fiquei frustrada e um pouco aborrecida. O caminho até ao iate foi feito com ele a falar, falar e falar. Eu mal abri a boca. Ao chegarmos, entramos, ele mostrou-me o barco. Na cabine havia um "capitão" e tinha ainda um "grumete" novo, uma espécie de criado. Estes já aguardavam a nossa chegada. Nenhum deles era português, o “capitão" apenas arranhavam algumas palavras enquanto o outro, já dominava melhor o nosso idioma.

Fez-me uma visita guiada pelo barco e quando chegamos à proa, coloquei-me na posição da actriz do filme Titanic. Ele aproximou-se por trás e segurou-me, agarrando-me os seios para os apalpar enquanto esfregava o seu membro nas minhas nádegas. Como ainda estava com fome de sexo, aquilo aqueceu-me tanto que lhe roguei para me foder.

Ele desaperta o fecho, levanta-me a saia e apressa-se a entalar-me com o seu mastro. Assim que o sentiu na minha grutinha, empurrou-o todo, começando logo com o vai e vem, enquanto me segurava pela cintura. Eu entretanto, com uma mão, acariciava os meus seios enquanto a outra fazia o mesmo nomeu clitóris, incendiando ainda mais o meu desejo.

Mas o que é bom termina depressa porque uma vez mais, em menos de 5 minutos ele veio-se. Assim que pressenti que ele estava perto, pedi para não se vir já, implorei mesmo, mas ele não se conseguiu conter. Desta vez virei-me para ele e pedi-lhe para me fazer gozar. Ele meteu os dedos entre as minhas pernas, mas aquilo era mau demais, desisti.

Enquanto nos arranjavamos, reparei que, apesar do ambiente escuro, e estar tudo apagado naquela zona do barco, percebi um vulto na cabine. Alguém tinha estado a desfrutar aquela tragédia. Presumi que seria o "capitão". Enquanto nos dirigiamos para o interior, o outro "marinheiro" vinha ao nosso encontro para nos dizer que a ceia estava pronta.

Estavam três lugares postos. Sentamo-nos e pouco depois chegou o "capitão". O meu cicerone informou-me que ele era um imigrante grego que ele tinha contratado barato, o único problema era que ele só falava grego ou inglês. Respondi que eu também falava inglês. Perguntei-lhe se falava inglês, ele respondeu que sim, com um sorriso, então perguntei-lhe se tinha gostado do espectáculo.

Ele ficou atrapalhado, sem saber o que responder. Ressalvei que podia falar à vontade, e repeti a pergunta. Respondeu que não era a sua intenção, foi um acaso. "Gostas-te do que viste?", insisti. "Você é muito bonita...", respondeu. "Bonita e insatisfeita, o teu patrão é um banana a fazer sexo... sempre ouvi dizer que os gregos eram bons amantes... é verdade?"

Ele ficava muito atrapalhado com as minhas perguntas. O patrão quis saber do que falávamos, respondi que estava a perguntar-lhe se tinha muita experiência. Voltei ao ataque, "Estou aqui capaz de trepar estas paredes tal é o fogo que tenho entre as pernas... queres apagar o meu fogo?".

O capitão disse que era impossível a realização do meu desejo, visto que ele não queria esse tipo de intimidade com os tripulantes, e que isso prejudicaria de sobremaneira a sua carreira e logicamente a sua reputação. Disse-lhe para se deixar de tretas e que se ele não quisesse, o amigo era bem capaz de não dizer não.

O jantar então decorreu comigo a falar em português com o patrão sobre a viagem queríamos fazer, e em inglês com o empregado sobre o que desejava fazer naquela noite com o seu amigo. Ele ganha coragem e começa a entrar no jogo, dizendo que estava disposto a comer-me. Tudo isto de forma a não demonstrar qualquer sentimento.

Pedi licença para ir ao banheiro. Ao voltar, meu acompanhante fazendo menção que também queria ir ao banheiro, pega no jornal e diz que vai demorar um bom bocado. Assim que fechou a porta, peguei numa cadeira e meti-a debaixo da maçaneta, impedindo assim que a porta fosse aberta! O capitão surpreso, logo entendeu e começou a agarrar-me.

Sentindo o seu mastro duro, pedi-lhe que o tirasse para fora enquanto eu já acariciava a minha rata. Virei-me para ele, Eu tremia de tezão e febre de ansiedade. Ao ver aquela imensa verga do capitão já a pinga de "pré-gozo" foi a gota de água para o derrame da minha submissão a ele!

Ele aproxima-se para me beijar, mas eu nem esperei! Ajoelhei-me abocanhando toda aquela coluna de carne o mais fundo que podia até sentir o meu queixo entre as suas bolas! Fiquei uns segundos a saborear aquela agonia e dor, de engasgamento, de sufocamento e de gosto de macho com o seu odor forte!

Quando lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos devido ao esforço de manter aquela tora saborosamente carnal até o fundo da minha garganta, comecei a recuar até à metade, enquanto saliva e líquidos da verga do capitão escorriam pela extensão dela e dos meus lábios!

Começo então com um vigoroso vai e vem com a minha boca, enquanto com uma mão o vou masturbando, fazendo um movimento de rosca. Com a outra continuo a acariciar a minha rata já completamente encharcada nos meus fluídos.

Completamente fora de si, levanta-me, senta-me na beira da mesa., abre-me as pernas, afasta a minha cueca e apontando a sua verga, enterra-a de uma só vez, provocando-me um delicioso estremecimento, ao mesmo tempo que me deixa literalmente sem ar.

E antes que eu me pudesse recompor, já ele tinha puxado atrás, fazendo uma nova investida, ainda mais forte que a anterior, fazendo-me soltar um pequeno grito, que me faz levar a mão à boca e a fazer uma cara de pânico com receio que me tivessem ouvido. O capitão ignora a minha preocupação, e continua a estocar-me com força, erguendo-me as pernas, enquanto olhava para o interior das minhas pernas para ver o seu mastro a entrar e sair bem lubrificado.

Nisso, ouvimos a maçaneta mexer, parar, mexer de novo, desta vez nervosamente, e logo a seguir o meu acompanhante chama-me. O susto faz com que nos separemos e nos arranjemos, mas tranquilizei-me ao ver que não tinha conseguido abrir a porta. Procurei recompor-me e fingindo preocupação, respondo que a maçaneta deve ter emperrado e que vou procurar ajuda porque o capitão já tinha saído.

Enquanto falava, o capitão aproxima-se por trás e começa a esfregar a sua verga nas minhas nádegas. e em voz baixa pede-me para lhe oferecer o meu maravilhoso objecto do seu desejo: o tesouro guardado pelas minhas bem torneadas e imensas nádegas!

Sem esperar pela resposta, espalma as suas mãos respectivamente em cada nádega, afastando-as e expondo o meu anelzinho rosado que se contrai e se expande face à penetração anunciada. Esfrega a cabeça em toda extensão do sacro até ao meu grelinho, gemendo de prazer. Segurando então a tora bem perto da virilha, deixo-a entrar na minha ratinha permanecendo aí por uns segundos, lubrificá-la.

Então ele retira-a e com toda a pompa da antecipação da enrabadela, empino o rabo e faço força até senti-la a dilatar-me as preguinhas do meu cuzinho. Depois de introduzida a cabecinha, faz um compasso de espera. "Apresentações feitas", dá-se início ao deslizamento para dentro do meu reto com toda a alegria que uma fêmea no cio sente quando ela sabe que será saciada!

Lembrando-me que o patrão ainda estava trancado, chamo-o e digo-lhe que o capitão já está a vir, para ele ficar calmo e afastar-se da porta. Junto então os meus contidos gemidos aos do capitão e com meu rosto e busto encostados à porta, sendo pressionada de encontro a esta, parecia de lá de dentro que estávamos a tentar desemperrar a maçaneta, enquanto o meu cuzinho era totalmente enchido pela carne roliça do capitão!

Eu rebolava com tremenda destreza na virilha daquele capitão, cuja imensa coluna fálica estava inteirinha dentro do meu aconchegante cuzinho! Cada empurrão, junto com as minhas reboladas, fazia a porta estremecer como se realmente se estivessem a tentar abri-la. Entretanto, eu não parava de acariciar a minha rata. O seu patrão do outro lado, calmamente sentado na tampa da privada, esperava placidamente.

Até que chegou o momento supremo! Para conter os meus gemidos, pressiono a boca contra o braço que tenho encostado à porta. Talvez por sentir o meu gozo, também ele começa a gemer enquanto me dá umas estocadas mais prolongadas. Ambos gozam plenamente!

Ele então retira-se, arranjamo-nos e ele abre a porta. Com uma chave de fendas que retira de uma caixa de ferramentas, finge arranjá-la. Ele sai bastante aborrecido e serve-se de um copo. Enquanto o capitão "arranja" o fecho, percebo que um fiozinho de sémen escorre do meu ânus. Não tenho como me limpar, por isso tento esconder-me atrás da mesa.

Logo de seguida fui tomar um duche. Ao regressar, apenas envolta numa toalha, a luz da cozinha já está apagada e vejo que estão os dois em amena cavaqueira lá fora com uma garrafa de licor.  De repente percebo que não estou sozinha. Sou agarrada por trás pelo outro marinheiro. mando-o parar caso contrário grito, mas este dá-me de resposta que viu o que fiz com a capitão e que se não o deixar fazer o mesmo que conta tudo ao patrão.

Em pânico, a minha primeira reacção foi parar de bracejar para me soltar. Ele aproveita para me tirar a toalha e começa a acariciar-me a rata com uma mão enquanto a outra acaricia os meus seios. Sinto que começo a ficar novamente excitada, por isso não dou luta e deixo-o á vontade.

Vira-me para ele, faz-me baixar e chupar-lhe a verga durante um bom bocado, depois levanta-me e virando-me de costas para ele, penetra-me, fazendo a sua verga bem lubrificada pela minha saliva, deslizar facilmente pela minha rata, também ela bem humedecida. Comeu-me naquela posição até me fazer gozar, gozando ele também pouco depois.

Novo duche e fui-me deitar, completamente exausta. Acordo na manhã seguinte com as carícias do meu parceiro. Ele está com uma tremenda erecção e quer-me saltar para cima, mas desta vez, imponho regras. Peço-lhe para me lamber lá em baixo. Ele fá-lo, mantendo-se lá algum tempo, maravilhado com as minhas reacções de prazer. Algum tempo depois vira-se e fazemos um 69 até gozarmos os dois.

Levantei-me, tomei um duche, vesti o bikini e foi para cima para me estender ao sol. Reparei que já estávamos a navegar. Algum tempo depois o barco parou porque o meu acompanhante queria pescar o nosso almoço com um arpão, mergulhando no mar, junto à costa. Deixei-me estar até que notei que alguem estava a acariciar-me a coxa. Ao abrir os olhos vejo o capitão que me diz que sonhou comigo e que quer comer-me o cu outra vez.

Sorrio e fazendo o gesto para se deitar ao meu lado, entrego-me. Ele diz que não temos muito tempo por isso, cospe várias vezes para o seu pau, já duro e para o meu ânus, lubrificando-o com o dedo. Sem grandes preliminares, enraba-me quase "a frio", começando com um lento vai e vem até que notou que eu já estava mais à vontade, começando então a estocar-me de forma vigorosa até gozar. Como eu ainda não tinha gozado, virei-me para ele, de pernas abertas e pedi-lhe para não me deixar a seco. 

Ele inclina-se entre as minhas pernas e faz-me um delicioso linguado até me fazer vir. Enquanto gozava, pedi-lhe para parar porque não aguentava mais, mas ele não obedeceu e continuou a castigar-me o que intensificou bastante o meu orgasmo, tornando-o mais prolongado. Por fim, despediu-se com um beijo, dizendo que aquele fim de semana ia ser inesquecível para mim.

Com três "amantes" desejosos de me saltar para cima... acreditei que sim! O alto-mar abria-me o apetite sexual... este seria o meu verdadeiro fetiche!

 
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