A pergunta fatídica
Publicado em 2015-03-26 na categoria Contos eróticos / BDSM


Considero que somos um casal relativamente moderno com uma mentalidade aberta, apesar de nunca nos termos aventurado em novas experiências, mas tudo mudou quando certo dia, entre amigos, o tema versou sobre sexo. Aí ninguém se assumiu no sentido de querer fazer algo extra-matrimónio, mas a conversa deixou nas nossas mentes uma "semente" a germinar...

 Considero que tenho uma vida sexual satisfatória e o meu marido também não tem motivos de reclamação. Somos sexualmente activos, fazemos amor três ou mais vezes por semana. Mas aquela conversa serviu para que o meu marido e eu começássemos a falar mais sobre o sexo.

No início, apenas generalizávamos, falando das diferentes práticas, mas rapidamente a conversa começou a centrar-se em nós, nomeadamente se gostaríamos de experimentar isto ou aquilo. Depois de vencidos os primeiros receios sobre o que achávamos que o outro ia pensar, começamos a abordar o tema com maior naturalidade.

Foi então que soubemos que havia um bar onde aos sábados à noite faziam exibições de sexo ao vivo. Esse bar só funcionava à base de eventos, um por cada dia da semana. Não me recordo do programa, mas havia um dia onde só faziam shows de strip-tease para mulheres, outro com shows mistos, um outro para swingers, outro para gays e ainda outro para lésbicas.

De que estávamos à espera? Logo no sábado seguinte fomos até esse bar. Desconhecíamos em absoluto se as entradas eram por convite e se não fossem, se iríamos conseguir entrar por causa da afluência que podia ser grande. Fizemos a viagem praticamente em silêncio, cada um envolto nos seus próprios pensamentos. Na minha mente, parecia que íamos ver uma espécie de filme pornográfico, mas ao vivo.

Ao chegarmos ao bar fomos abordados por um individuo que estava à entrada do parque. Este perguntou-nos se vínhamos para o espectáculo. Respondemos que sim e este deu-nos indicações dizendo que poderíamos deixar o carro onde desejássemos. Estranhamos ver tão poucos carros estacionados, atendendo ao tamanho do parque privativo. Deviam estar ali cerca de trinta carros, curiosamente, quase todos topos de gama.

Encaminhamo-nos para a porta onde fomos recebidos por outro indivíduo, que tal como o anterior, bastante corpulento. Perguntou-nos se conhecíamos as regras da casa. Respondemos que era a primeira vez que vínhamos, mas que sabíamos ao que vínhamos. Sorriu, desejou-nos uma agradável noite e entregou-nos dois cartões.

Entramos e para nossa surpresa deparamo-nos com uma decoração muito estranha. Parecia que estávamos num bunker inacabado cheio de artefactos de tortura medieval. Dava para perceber, apesar da pouca luz ambiente que tudo aquilo era um cenário muito bem montado. O único luxo que se percebia eram as mesas e as cadeiras colocadas em círculo e em torno de um pequeno palco também ele redondo onde haviam uns caixotes de madeira.

Cada mesa era iluminada por um pequeno candeeiro próprio e as pessoas iam ocupando-as, sentando-se. Por entre estas iam circulando três raparigas semi-despidas com bandejas que iam atendendo os pedido feitos pelos clientes. Procuramos uma mesa mais discreta, mas verificamos que já só existiam mesas disponíveis perto do dito palco.

O meu marido enchendo o peito, pega-me pela mão e encaminha-me para uma das primeiras mesas, dizendo que íamos ficar na primeira fila. Enquanto avançávamos não pude deixar de reparar que naquele momento passamos a ser o centro das atenções. Quase todos os presentes olhavam para nós, pude notar que comentavam qualquer coisa sobre nós, mas não conseguia perceber o motivo daquele súbito interesse.

Senta-nos e algo intrigada questiono o meu marido se não acha estranho as pessoas ocuparem os lugares mais afastados em detrimento das primeiras filas. Ele olhando em volta esboça um sorriso divertido e responde que devem ter vergonha de se exporem. "Tanto melhor para nós!", acrescenta.

Somos então abordados por uma das funcionárias. Uma rapariga nova que vestia uma espécie de lingerie de cabedal com diversas correntes. Fizemos o pedido e momentos depois fomos servidos. Enquanto bebíamos fomos comentando que de facto aqueles lugares eram excelentes porque íamos ver tudo a uns escassos dois metros de distância.

Estivemos a "fazer sala" durante cerca de uma hora, tendo verificado que as mesas mais próximas do palco foram praticamente as últimas a serem ocupadas. Então por fim, a música ambiente é interrompida e ouve-se uma nova música algo sinistra, ao mesmo tempo que as luzes baixam ainda mais de intensidade. Entram dois homens mascarados como se fossem dois carrascos. Caminhando de forma cerimoniosa com umas tochas acesas encaminharam-se até ao palco.

Entre eles, caminhava uma jovem mulher com um vestido branco e comprido. Apesar do vestido ser de uma unica peça, tinha um generoso decote que deixava ver uma boa parte dos seios da mulher e a parte inferior tinha sido propositadamente cortada até á cintura para deixar as partes laterais das suas coxas bem visíveis.

Na zona do palco começou a surgir um fumo rasteiro que ajudou a compor o ambiente sombrio. Surge então um homem com uma roupa de cabedal que caminha em torno da mulher numas poses previamente ensaiadas. A música muda e ambos começam a trocar carícias ao som da mesma.

Estas vão-se intensificando, tornando-se claramente sexuais. Ele coloca-lhe uma coleira e começa a exibí-la para os presentes. Levantam-se alguns homens e também mulheres que se aproximam do palco, rodeando a mulher e começam a acariciar-lhe todo o corpo ou a dar-lhe algumas chapadas.

Alguns trazem umas molas que prendem nos seios dela, na rata e em outras partes do seu corpo, ao mesmo tempo que lhe continuam a dar algumas chapadas, que por vezes fazem saltar as molas, o que faz com que ela faça um gemido de dor que é rapidamente alvo de um castigo.

O homem que está atrás dela agarra-a pela cintura e esfrega-se nas suas nádegas. Parece que vai fazer sexo, mas ele não se despe, apesar dela parecer querer ser possuída. Os castigos corporais continuam, com ela a ser amarrada e colocada em várias posições, até que por fim, começam a masturbá-la com vários dildos e vibradores.

Contei sete. Uma mulher que segurava um dildo branco, passava-o pela boca da cativa, fazendo-a depois chupá-lo. Outros homens e uma outra mulher, todos com vibradores de várias formas, acariciavam-lhe ambos os seios com dois e os restantes quatro estavam todos entra as pernas dela. Pareceu-me ver que lhe estavam a introduzir um, enquanto outro estava pousado sobre o seu clitóris e os restantes iam deambulando pelo interior das suas coxas.

Estas carícias por vezes eram interrompidas com algum castigo. Então um dos homens tirou a sua enorme verga para fora e penetrou-a fazendo-a gritar de prazer. Fiquei particularmente impressionada. O meu marido, visivelmente excitado, pergunta-me se não me quero juntar à festa. Respondo que sim, sem saber porquê, sinto-me como que hipnotizada por aquela cena. Levantamo-nos e aproximamo-nos, mas a cativa está com tanta gente á sua volta que mal lhe chegamos.

Então um homem aproxima-se de mim e pergunta-me se quero participar. Respondo que sim novamente. Ele pega-me pela mão e leva-me para o lado contrário, colocando-me ao lado da cativa. Alguns homens começam a olhar para mim, rodeando-me. De repente sinto mais de uma dezena de mãos a acariciar o meu corpo.

A minha primeira reacção é fugir, mas então percebo que estou "presa". Alguém segura-me bem os braços. Ao mesmo tempo que se iniciaram as carícias, colocam-me uma bola na boca presa com uma trela. Olho aflita para o meu marido suplicando por ajuda com o meu olhar mas ele está petrificado a olhar para mim.

As minhas roupas desaparecem rapidamente, deixando-me completamente nua. Em situações normais eu estaria a dar luta para me opor, mas incrivelmente, limito-me a ficar quieta à mercê dos meus captores. Não consigo lutar. Alguém coloca um vibrador entre as minhas pernas, mas sem me penetrar. As carícias também continuam. Prendem-me as mãos a uma corda que pende do tecto. Então começo a ser chicoteada.

A sensação é incrível. A dor das chicotadas e o prazer daquele vibrador na minha rata, davam-me uma sensação incrivelmente prazerosa, deixando-me terrivelmente excitada. As carícias e os castigos mantêm-se durante alguns minutos até que de soltam e me colocam de quatro em cima de uma pequena mesa.

Amarram-me o corpo com pequenas cordas, prendendo-me principalmente os seios, coxas, pés, mãos e pescoço. As cordas apertam-me bastante, magoando-me, mas à dor junta-se o prazer das constantes carícias feitas manualmente ou com vibradores por 3 ou 4 pessoas.

Ao fim de algum tempo, desamarram-me os pés e as cordas que me prendias as pernas e começam a acariciar os meus lábios vaginais com um vibrador até que por fim, penetram-me com um dildo. Vendo o meu prazer, voltam a castigar-me, agora com um chicote que parece um mata-moscas ao longo das minhas costas, nádegas e pernas.

Retiram o dildo e voltam a enfiar, mas desta vez, percebo que já não é o dildo, apesar de igualmente duro, o calor daquele rolo diz-me tratar-se de um pénis. E este é bem mais grosso que o dildo, porque, apesar de eu estar já bem lubrificada, ele entra com alguma dificuldade, tendo que forçar a sua entrada até ficar todo acomodado dentro de mim. Por momentos penso que aquele canhão vai-me rebentar porque fico mesmo sem ar ao sentir-me completamente entalada por ele.

Se a primeira investida tinha-me deixado naquele estado, assim que ele começou um lento vai e vem, só aquele monstro tinha a capacidade para me provocar dor e prazer. Nunca a minha rata tinha sido invadida por um rolo de carne com aquelas dimensões. Questionei-me se estaria a ser comida por um negrão. Não sei porquê, mas isso excitou-me ainda mais.

Mas os movimentos lentos daquele vai e vem foram "sol de pouca dura" porque nem meio minuto depois ele aumentou a cadência dos seus movimentos, fazendo-me "gritar" de prazer. Só não gritava de facto porque estava ainda amordaçada. Percebendo as minhas caretas de prazer, alguém segura-me pelo queixo, erguendo-me a cara para que todos vejam o meu prazer.

Entretanto as carícias e as chicotadas continuam, mas desta vez, prendem-se molas à pele, magoando-me imenso, mas o prazer é bem superior à dor e mesmo esta, dá-me imenso prazer!

Vendo a minha extrema dificuldade em respirar, retiram-me a mordaça, mas proibem-me de gozar ou de manifestar dor. Obrigam-me a conter as minhas emoções sob pena de me castigarem ainda mais. Não sei se conseguirei aguentar-me. Então aproxima-se alguém, agarra-me a cabeça com ambas as mãos. Ao olhar para a frente vejo uma verga á minha frente a apontar para mim, junto à minha boca.

Não precisei de ouvir nenhuma ordem, abro a boca e permito que a mesma seja prontamente invadida por aquele novo rolo de carne que entrava e saía dela como se me estivesse a comer a rata. A estas duas seguiram-se outras, aquilo era um autêntico rodízio de vergas. Por vezes era até beijada por algumas mulheres.

Alguns homens vieram-se na minha boca. Tudo começou quando um deles, depois de me ter feito chupar-lhe a verga, perguntou-me se eu queria saborear o leitinho dele. Estava tão excitada que respondi que sim com a cabeça. Não era nada que nunca tivesse feito, eu já tinha feito sexo oral ao meu marido, com ele a vir-se na minha boca. No início deitava fora, mas com o tempo, acostomei-me a engolir tudo.

Com aquela verga bem enterrada na minha boca, ele veio-se, jorrando todo o seu leite directamente para a minha garganta, quase fazendo-me engasgar. Assim que os outros se aperceberam que este tinha gozado, a partir daquele momento, outros passaram a fazer o mesmo. Não os contei, mas foram mais de uma dezena. A sessão prolongou-se por mais de uma hora, fazendo-me gozar não uma, mas várias vezes.

No final levaram-me a mim, à primeira mulher que veio para o palco e uma terceira para o banheiro onde tomamos um duche. Aí pudemos reparar nas marcas vermelhas que todas tínhamos no corpo. Aquela que tinha sido a "cativa" inicial felicitou-me pela minha entrega. Na sala tinham-me obrigado a deitar-me sobre ela, a acariciá-la e beijá-la enquanto uma e outra iam sendo castigadas e penetradas.

Ignorando a presença da outra mulher, ela aproxima-se de mim dizendo que tinha adorado estar comigo e beija-me de surpresa, enquanto começa a acariciar-me um seio com uma mão enquanto com a outra acaricia a minha rata. Quero opor-me, dou um passo atrás mas fico presa contra a parede. Fico tão surpreendida que nem reajo, mas a verdade é que aquela mulher deixa-me rapidamente excitada.

Depois de me beijar durante alguns minutos, desce até ao meu pescoço, fazendo-me um prolongado linguado, enquanto continua as suas carícias. Eu olho para a outra que sorri enquanto olha para nós, acariciando-se a ela própria com um sorriso. Fecho os olhos e deixo-a à vontade. Por fim abraça-se a mim e começa a esfregar o seu corpo no meu. Passa a perna entre as minhas e começa a esfregá-la na minha rata, fazendo-me gemer.

De repente pára, deixando-me a suspirar de prazer. Olha para mim, segurando-me a cara e diz-me que se eu quiser mais, sei onde encontrá-la...

Terminado o banho, voltei á sala, ofereceram-nos umas bebidas e retiramo-nos com a promessa de regressar.

 
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