Se fizermos um inquérito, iriamos encontrar mulhere que tiveram muitos orgasmos e outras que talvez raramente os tenham sentido, ou ainda será possível encontrar quem nunca tenha experimentado essa sensação. 

Seja qual for a sua experiência, você e o seu parceiro, podem ter muitas perguntas sobre o mito do orgasmo feminino. E agora que a mulher está grávida, vocês podem estar mais intrigados do que nunca! 

Os orgasmo durante a gravidez têm sido visto como um tabu e até mesmo tidos como potencialmente perigosos. Mas, na verdade, os orgasmos podem ser muito saudáveis para as mulheres e os seus bebés e são, muitas vezes, melhor do que antes delas estarem grávida.

O que é um orgasmo?

Um orgasmo é definido como o "pico de excitação sexual". O orgasmo é assim a conclusão do ciclo de resposta sexual que corresponde ao momento de maior prazer sexual. Pode ser experimentado por ambos os sexos, em média dura apenas alguns segundos e é sentido durante o acto sexual ou a masturbação.

No sentido estrito, apresenta-se como um pico rápido de excitação seguido ou não de ejaculação e com rápida queda na sensação de prazer. Uma vez que os órgãos sexuais têm a mesma origem embriológica em ambos os sexos, a sensação é equivalente para homens e mulheres, podendo haver um período refratário à estimulação directa após o orgasmo.

Nas mulheres, as contrações musculares causam expulsão de líquido através da vagina, caracterizando a ejaculação feminina. É um período de grande relaxamento e queda da pressão arterial, devido à liberação da prolactina. Há também uma redução temporária das actividades do córtex cerebral.

O orgasmo desempenha um papel importante em todo o processo de gravidez.

Mas, mais importante, os orgasmos também ajudam a tornar a relação sexual muito mais intensa e agradável, aproximando muito o casal e ajudando a mulher a manter-se calma tranquila e plena, condição importantíssima para uma gestação bem sucedida.